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Um dos maiores representantes do Distrito Financeiro de Nova York, o banco Goldman Sachs divulgou relatório avaliando o impacto do metaverso. Em análise, o documento afirma que por meio do fenômeno há potencial para mudanças dramáticas na estrutura da indústria financeira.
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Com características de descentralização, além de alcance direcionado, as mudanças podem impactar as percepções atuais dos investidores quanto à força da plataforma, custos de insumos da indústria e monetização impulsionada pela personalização, assim como o crescimento de potencial para mudanças nas tendências de mídia e comércio.
Adicionalmente a esse cenário, o metaverso, ou seja, conceito para designar experiências virtuais e imersivas, comunidades on-line e economia do criador, deve ser um elemento chave para a próxima onda da computação, a chamada Web 3.0.
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O Goldman Sachs ainda ressalta que, para o desenvolvimento do metaverso e da Web 3.0, a tecnologia Blockchain é fundamental. “Blockchain tem o potencial de mudar o modo como compramos, vendemos, interagimos com o governo e verificamos a autenticidade de todas as coisas, desde títulos de propriedades até vegetais orgânicos”, aponta o banco.
O relatório ainda chama a atenção que a tecnologia de blockchain foi criada como parte do bitcoin, apesar de não ser a mesma coisa, já que o blockchain a uma vasta possibilidade de aplicações, como o uso de serviços de pagamentos peer-to-peer, além de continuar rastreando os ativos.
Além da conhecida Meta (Nasdaq: FB, B3: FBOK34), antiga Facebook, outras empresas de tecnologia são destaques no setor, como é o caso da Roblok (Nasdaq: RBLX, B3: R2BL34) e Nvidia (Nasdaq: NVDA, B3: NVDC34), entre outras não listadas, a exemplo da Niantic Labs.
De acordo com o documento, a capitalização de mercado das empresas integrantes do fundo de índice Roundhill Ball Metaverse ETF (META) aplicado a porcentagem do total do mercado é de aproximadamente US$ 12,5 trilhões.
Além disso, olhando para o mercado privado nas categorias de jogos, jogos on-line, realidade aumentada e mundo virtual durante 2021, foram levantados cerca de US$ 10,4 bilhões em 612 negócios, enquanto em 2020 foi de US$ 5,9 bilhões.
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Grandes empresas como Gucci, Chipotle (NYSE: CMG), Vans, Nike (NYSE: NKE) e Peloton (Nasdaq: PTON) fizeram parcerias para estabelecer sistemas voltados à realidade virtual.
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