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Mercado

Oi (OIBR3) sob nova direção: volatilidade das ações deve continuar?

Mesmo com a aprovação da venda da Oi Móvel, ação da empresa encerrou esta quarta-feira (9) em queda

Por Isaac de Oliveira

10/02/2022 | 12:40 Atualização: 10/02/2022 | 12:49

(Foto: Wilton Junior/Estadão)
(Foto: Wilton Junior/Estadão)

Volatilidade. Embora repetida exaustivamente ao longo dos últimos anos da Oi (OIBR3), que está em recuperação judicial desde 2016, essa palavra ainda deve assombrar a companhia, pelo menos, no curto e médio prazo, segundo analistas do mercado financeiro. A tendência é que o papel continue a oscilar bastante de preço, pelo menos até que o mercado consiga ver a companhia segura na operação de fibra óptica.

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Durante o pregão da quarta-feira (9), por exemplo, dia em que o Conselho istrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a venda da Oi Móvel para o trio formado por Claro, Tim e Vivo, o papel OIBR3 oscilou entre uma queda de 25,9% (cotação mínima de R$ 0,77) até uma alta de 11,5% (cotação máxima de R$ 1,16). No final da sessão na B3, a ação foi negociada a R$ 1,01, uma baixa de 2,88% ante o preço da véspera (R$ 1,04). Nesta quinta-feira (10), às 12h20, as ações da Oi operavam estáveis, cotadas a R$ 1,01.

“O mercado diariamente vai refletir essas expectativas, sejam elas positivas ou negativas, e vai colocar no preço do papel. Já era esperado que ia ter muita volatilidade. Vimos isso no começo do ano, as ações dispararem 40% só em janeiro, com essa expectativa de aproximação (da decisão) do Cade”, diz Fabiano Vaz, analista da Nord Research.

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Embora a aprovação da venda dos ativos móveis para as concorrentes seja positiva do ponto de vista corporativo, os especialistas acreditam que a flutuação do preço dos papéis ainda vai continuar nos próximos meses. “No médio prazo, podemos ver ainda uma volatilidade porque também estamos em um cenário macro bem difícil”, observa Vaz.

A queda registrada na quarta-feira (9) é vista com certa naturalidade porque as ações da Oi se tornaram ativos muito especulativos, devido ao baixo patamar de preço que alcançaram. Como custam pouco, os investidores acabam comprando e vendendo esses papéis em busca de ganhos de curto prazo. E pode ter sido isso o que aconteceu ontem: uma realização de lucros obtidos por investidores na terça-feira (8), quando o papel encerrou o pregão na bolsa em alta 9,5%.

De todo modo, o aval do Cade, mesmo com alguns “remédios” que o trio de concorrentes terá que atender, é fundamental para Oi, além de espantar o risco de falência, conseguir se consolidar como uma companhia do segmento de fibra óptica.

“Com a aprovação, grandes obstáculos foram ultraados no que diz respeito à venda de ativos. Assim, o mercado olhará (o aval) como algo positivo no processo, pois evita o risco de falência da Oi. Para Vivo e Tim, a notícia também é positiva”, avalia Matheus Jaconelli, analista de investimentos da Nova Futura Investimentos.

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A ação TIMS3 fechou a sessão de ontem com a quinta maior alta do Ibovespa, um avanço de 5,1% e preço de R$ 14,13. Nesta quinta, às 12h20, o papel cedia 0,85%, cotado a R$ 14,01. Em fato relevante publicado na quarta-feira, a Tim disse que, quando for totalmente concluída, a transação de venda “trará benefícios amplos, mantendo alto grau de rivalidade setorial e garantindo os investimentos necessários para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras e o avanço digital do País.”

A ação VIVT3 subiu 2,7% na sessão de ontem, cotada a R$ 50,60. Às 12h20 desta quinta, o papel recuava 2%, precificado em R$ 49,59. A Telefônica, dona da marca Vivo, também publicou um fato relevante comunicando aos investidores a aprovação da operação. Entretanto, a companhia não se manifestou no documento sobre a decisão.

Mercado de olho na fibra

A entrada de R$ 16,5 bilhões pela venda da operação móvel é fundamental para os planos da Oi. O dinheiro, além de amenizar parte da dívida, que caiu pela metade em relação aos R$ 65 bilhões quando entrou em recuperação judicial em 2016, será destinado para o novo foco da empresa: seus projetos em fibra óptica.

“Esse setor de fibra traz receitas recorrentes e uma margem bastante interessante, melhor do que o setor de telecomunicação móvel como um todo”, avalia Felipe Vella, analista de renda variável da Ativa Investimentos. “Os próximos os são focar em reestruturar esse setor e se posicionar como uma prestadora de serviços, referência na área de fibra, e sair da recuperação judicial”, completa.

O analista da Nord concorda que a venda foi mais um o da Oi rumo ao fim da recuperação judicial, que teve prazo prorrogado para o mês de março deste ano.

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“Fora da recuperação judicial, a Oi volta ao radar de grandes fundos e investidores institucionais, que antes não podiam comprar ações de empresas nessa situação. Ela também fica apta a participar de índices, como o Ibovespa, então também pode fazer parte de fundos ivos, o que acaba diversificando a base de investidores e pode refletir em uma melhor volatilidade no médio e longo prazo”, explica Vaz.

Segundo ele, embora tenha recebido o consentimento do Cade nesta semana, o processo de transferência dos ativos não é imediato e pode ser concluído até o início do próximo ano.

“Em 2023, nós já devemos ver essa nova Oi, mais enxuta, com menos custos, sem essa operação da telefonia móvel e, a partir daí, focada totalmente na fibra. O desafio, então, será mostrar rentabilidade, lucratividade para o mercado no longo prazo. Isso é o que vai refletir no valor das ações”, prospecta Vaz, que tem recomendação de compra para OIBR3, mas sem preço-alvo.

Embora novos ares comecem a soprar a favor da Oi, Jaconeli, da Nova Futura, ainda vê a empresa em uma situação delicada e não tem recomendação para o papel.

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Vella, da Ativa, explica que, embora a aprovação do Cade só tenha sido revelada agora, a maior parte do efeito de alta em um papel é feita em antecipação. Ou seja, esse evento já estaria no preço do papel. Com a confirmação da venda na quarta-feira, Vella estima que, caso o mercado consiga manter o preço acima de R$ 1,10, a Ativa tem alvos de R$ 1,50, R$ 2,03 e R$ 2,58.

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