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Investimentos

Demissões? Gestores de fundos vivem outra realidade em Wall Street

Profissionais que trabalham com investimentos de risco têm cifras milionárias como salário

Por Maureen Farrell e Rob Copeland, New York Times

22/02/2023 | 13:00 Atualização: 22/02/2023 | 13:04

Bolsa de valores de Nova York. (Foto: Mark Lennihan/AP)
Bolsa de valores de Nova York. (Foto: Mark Lennihan/AP)

Enquanto os trabalhadores de todo o país negociam freneticamente acordos de rescisão em meio a dezenas de milhares de demissões, os funcionários de um ramo minúsculo, influente e muitas vezes misterioso de Wall Street estão recebendo promessas de alguns dos maiores salários de todos os tempos.

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Bem-vindos ao mundo dos fundos de hedge de elite, onde apostas arriscadas usando estratégias de processamentos de dados numéricos esotéricas e cruéis, aplicadas às mesmas incertezas econômicas e de mercado que têm abalado o mundo corporativo dos Estados Unidos e levaram a demissões, produziram lucros gigantescos.

No ano ado, o Citadel, um fundo de hedge istrado por Kenneth C. Griffin, lucrou US$ 16 bilhões – o maior faturamento anual de uma empresa de seu tipo, de acordo com a LCH Investments, uma empresa de investimento que reúne dados do setor.

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Para continuar com a sequência de lucros, o Citadel e outros gigantes do setor, como a Millennium Management, o Balyasny Asset Management e a Point72, de Steve Cohen, estão cortejando possíveis contratações oferecendo dezenas de milhões em salários fixos ao longo de vários anos, disseram pessoas a par das negociações.

“Estão surgindo pacotes de remuneração que lembram os de Tom Brady”, disse Colin Lancaster, ex-executivo do Citadel que agora trabalha no Schonfeld Strategic Advisors, outro fundo de hedge que está competindo para contratar os traders importantes. (Antes de se aposentar, Brady ganhava US$ 25 milhões por ano, além de outros milhões com publicidade.)

Os fundos de hedge, que muitas vezes usam várias estratégias para minimizar ou “cobrir” o risco financeiro, sempre foram um ramo lucrativo do setor financeiro.

Os traders capazes de elaborar estratégias de negociação complexas e bem-sucedidas atreladas a taxas de juros, ações, commodities, moedas e outros ativos podem ganhar salários de nove dígitos por ano porque normalmente recebem uma porcentagem dos lucros que ganham para os investidores do fundo.

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A novidade agora é que os maiores fundos de hedge estão garantindo uma remuneração impressionante aos traders antes mesmo de eles começarem a trabalhar. No ado, quando as empresas ofereciam essas garantias, elas costumavam ficar abaixo de US$ 10 milhões.

Nem todos no setor de fundos de hedge estão oferecendo pacotes de remuneração tão generosos. Apesar de ele contar com milhares de empresas que supervisionam aproximadamente US$ 4 trilhões em nome de fundos de pensão e outros investidores, de acordo com a provedora de dados Preqin, apenas um pequeno grupo delas se destaca por seus lucros e generosidade.

Os 20 principais gestores de fundos de hedge faturaram US$ 22,4 bilhões para seus investidores em 2022, excluindo as taxas, de acordo com um relatório da LCH Investments. No entanto, o setor como um todo perdeu US$ 208 bilhões em 2022.

No ano ado, as ações caíram quase 20%, enquanto os lucros no setor de fundos de hedge em geral caíram apenas 4,2%. Entretanto, as empresas que usam várias estratégias de negociação foram na direção oposta, conquistando lucros de 9%, segundo um relatório de pesquisa do UBS.

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Alguns fundos de hedge têm um estilo de investimento dedicado – por exemplo, investir apenas em bolsas de valores a longo prazo. Mas fundos de hedge como o Citadel e a Millennium costumam investir usando várias estratégias ao mesmo tempo – ou contam com vários gestores de dinheiro direcionando fundos para ativos diferentes, como ações, títulos ou petróleo. Isso permite que eles tirem e botem dinheiro nos investimentos rapidamente com base em sua leitura das movimentações do mercado e das tendências econômicas. Às vezes, um acerto pode compensar as perdas em outros locais.

Por exemplo, o Citadel disse aos investidores que teve um lucro de US$ 16 bilhões porque várias apostas em ações, commodities e renda fixa deram retorno ao mesmo tempo.

Os investidores de fundos de hedge, como fundos de pensão, dotações e indivíduos ricos, estão fazendo fila para colocar seu dinheiro nas empresas mais bem-sucedidas, de acordo com especialistas do setor. Isso ocorre principalmente porque empresas como o Citadel tiveram um desempenho melhor do que o mercado mais amplo em 2022.

Os investidores, assim como os traders mais requisitados, estão gravitando em torno dos principais fundos de hedge com mais de um gestor, disse Ilana Weinstein, fundadora e CEO do IDW Group, empresa de recrutamento de executivos com sede em Nova York, cujo foco são talentos seniores para fundos de hedge.

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“É aí que o capital quer estar”, disse Ilana. “Talento é reconhecer onde eles querem estar.”

Como estão em vantagem, Citadel, Millennium e Balyasny, entre outras empresas, obrigaram seus investidores a permanecer em seus fundos por anos – ou seja, mesmo que o desempenho do investimento caia, eles não estarão sujeitos a uma onda de saques.

Eles também conseguem arcar com os pacotes de remuneração generosos com esses investidores.

Normalmente, os fundos de hedge cobram dos clientes taxas fixas anuais de 2% sobre o dinheiro investido e 20% adicionais sobre os lucros gerados, porém os fundos oferecendo salários enormes têm taxas maiores e recebem uma fatia mais gorda dos lucros. E, cada vez mais, os principais fundos estão exigindo que os investidores paguem os salários dos gerentes seniores, além de despesas com tecnologia e outros custos.

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Para os fundadores de um fundo de hedge, as “taxas de ree” podem reduzir os gastos com os pacotes de remuneração generosos.

“Alguns dos maiores fundos estão tão estabelecidos hoje e são tão requisitados que podem se dar ao luxo de dizer: ‘Quer entrar? Pois se prepare para ficar por aqui durante algum tempo’”, disse Wendy E. Cohen, sócia do escritório de advocacia Katten Muchin Rosenman. “Eles podem fazer isso porque têm os lucros, e há bastante demanda por eles.”

Tradução: Romina Cácia

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