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Despesas jurídicas bilionárias ameaçam recuperação do Credit Suisse

Instituição financeira acumula cerca de US$ 4 bilhões em provisões de litígio desde 2020

Por E-Investidor

02/03/2023 | 16:50 Atualização: 02/03/2023 | 15:11

Fachada de um prédio do Credit Suisse, em Winterthur, na Suíça
(Foto: Reuters/Arnd Wiegmann)
Fachada de um prédio do Credit Suisse, em Winterthur, na Suíça (Foto: Reuters/Arnd Wiegmann)

Os custos multibilionários das despesas jurídicas do Credit Suisse ameaçam seu planejamento de recuperação. A instituição financeira acumula cerca de US$ 4 bilhões em provisões de litígio desde 2020, contribuindo para os prejuízos líquidos de 2021 e 2022.

Leia mais:
  • Credit Suisse violou lei junto com Greensill Capital, diz regulador
  • Credit Suisse se diz preocupado com nova diretoria da Petrobras (PETR4)
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As acusações legais do Credit Suisse superaram as de outros bancos por causa de má conduta e de táticas adotadas anteriormente para atrasar alguns casos. O banco suíço concluiu recentemente alguns casos envolvendo títulos podres lastreados em hipotecas que vendeu antes da crise financeira de 2008.

Uma das contas em aberto é de danos para reembolsar um ex-cliente cujo banqueiro privado o defraudou por anos antes de ser preso em 2015. A Suprema Corte das Bermudas já ordenou que a subsidiária de seguro de vida do Credit Suisse pague US$ 607 milhões – decisão da qual está recorrendo.

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Os analistas temem que outro golpe legal surpreendente seja difícil de ser absorvido. As ações do banco voltaram a cair na semana ada, após relatos de que o regulador suíço estava examinando declarações feitas pelo presidente da instituição com o objetivo de tranquilizar os investidores sobre as saídas de clientes. “Suas receitas estão sob enorme pressão. Portanto, a capacidade do banco de absorver novos casos de litígios significativos obviamente não é tão grande quanto para a maioria de seus concorrentes”, disse Patrick Rioual, diretor sênior da Fitch Ratings.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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