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Investimentos

Como investir em startups e lucrar no longo prazo

É possível investir diretamente em um projeto ou por meio de um fundo

Por Thiago Lasco

02/09/2020 | 12:29 Atualização: 24/11/2022 | 11:27

É possível investir em startups diretamente, seja em um projeto ou por meio de um fundo. Foto: Pixabay
É possível investir em startups diretamente, seja em um projeto ou por meio de um fundo. Foto: Pixabay

Ajudar a financiar um projeto inovador que pode se transformar em uma história de sucesso é o que move muitos investidores a aplicar dinheiro em startups.

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Esse investimento pode ser feito de duas maneiras. Uma delas é aplicar dinheiro em uma startup em estágio pré-operacional, quando a empresa ainda está formatando o produto e a tese de mercado.

Esses investidores, chamados de anjos, são pessoas físicas em geral interessadas em inovação e com afinidade com a área de interesse daquele projeto.

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O outro caminho é entrar em um fundo de venture capital. Nele, o gestor faz a curadoria dos projetos e compõe uma carteira com várias startups que serão financiadas pelo fundo até o momento do desinvestimento, quando a participação na empresa será vendida.

Para quem quiser embarcar nessa jornada, além de levar em conta que não são poucos os projetos que morrem pelo caminho, é preciso considerar que esse investimento tem horizonte de tempo bastante longo. E uma dinâmica de liquidez muito peculiar.

Retorno para o investidor-anjo leva pelo menos 3 anos

O investidor que aplica dinheiro diretamente em uma startup só será remunerado ao vender sua participação na empresa.

Mesmo que o projeto já tenha começado a dar frutos, com o lançamento da ideia, produto ou serviço no mercado, os lucros obtidos com as vendas são, via de regra, reinvestidos integralmente na startup. Nada disso vai para o bolso do investidor.

A startup atravessa um ciclo de três etapas. Na primeira, de prospecção, ela capta investidores e desenvolve sua tese, um processo que leva cerca de seis meses.

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A seguir vem a fase de aceleração, que percorre boa parte de seu ciclo de vida, quando ela usa os recursos para desenvolver o produto ou serviço e construir seu valor como empresa. Isso pode levar de 4 a 6 anos, de acordo com diversos fatores – cada história é única. 

Bruno Profeta, head de fundos da gestora KPTL, explica que diversos fatores podem encurtar ou prolongar esse percurso.

“Se a tese for bem construída e executada com clareza, isso dará mais velocidade no ciclo de transformação da companhia, pois a ajudará a amadurecer mais rápido e entender o que precisa ser desenvolvido”, afirma.

Outro ponto que ele destaca é a capacidade de execução da empresa, que depende da organização e qualidade da equipe. Há, ainda, questões externas à companhia.

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“Movimentos de mercado, ciclos positivos ou negativos, fatores conjunturais, tecnológicos, questões cambiais, mudanças de regulamentação: tudo isso pode ajudar ou atrapalhar a startup”, enumera.

Se tiver conseguido chegar à terceira etapa, de desinvestimento, a empresa já será sólida o suficiente para ser vendida a um comprador, que fará investimentos de maior volume para tocar o negócio adiante. É somente nesse momento, da venda de suas participações, que o investidor terá, enfim, o retorno do investimento.

 Movimentação dos investidores-anjos

Existem, porém, alguns eventos de liquidez no meio do caminho. Nas diversas rodadas de investimentos que vão captando mais recursos para a continuidade do projeto, abrem-se janelas de oportunidade para que os investidores-anjo que desejarem se retirar vendam suas participações.

Após a entrada dos primeiros anjos, a startup leva 17 meses para captar uma rodada “Seed”. Em seguida, são cerca de 18 meses para uma rodada “Série A”, mais 18 meses para uma “Série B” e outros 14 meses para uma “Série C”.

“Em alguns casos, os investidores-anjo acabam saindo na rodada Série A, mas, na maioria dos casos, isso acontece nas Séries B e C. Isso significa que é preciso esperar de 35 a 67 meses para um evento de liquidez”, explica Gustavo Gierun, um dos fundadores da Distrito.

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Ele ressalva, porém, que esses números refletem o histórico de transações feitas no Brasil desde 2011, mas podem não ocorrer de forma idêntica no futuro.

Renato Valente, sócio da Iporanga Ventures, conta que é muito difícil os primeiros anjos permanecerem na startup até o final do ciclo. Eles vão saindo ao longo do caminho – e alguns são até convidados a se retirar, para dar espaço para investidores maiores.

“Em uma empresa que vai bem, quando chega a rodada Série B, aquele anjo que entrou lá no começo já tem algo entre 10 e 15 vezes o capital investido. Ele já se dá por satisfeito com isso, e sai”, diz.

Fundos têm horizonte de 10 anos, mas vão pagando aos poucos

No caso dos fundos de venture capital, o horizonte é mais longo. Nessa modalidade, o investidor adere ao fundo em sua abertura e nele deve permanecer por toda a sua duração, que costuma ser de 10 anos, com possibilidade de extensão por outros 2. Ele não pode sair do fundo antes do fim do prazo, ou seja, trata-se de um investimento sem liquidez.

Na primeira fase do fundo, o investidor faz aportes de capital, e esse dinheiro será usado pelo gestor para comprar participações em startups. Mais adiante, quando as startups estiverem maduras, o fundo revenderá essas participações e repartirá os ganhos com os investidores.

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Isso não quer dizer, porém, que o investidor receberá todo o dinheiro de uma vez no final de 10 anos. Durante o ciclo de investimentos do fundo, o gestor vai acrescentando novas startups à carteira aos poucos, e elas estão em diferentes estágios do processo de maturação.

O investidor será remunerado após a venda das participações em cada uma dessas empresas, mas nem todas essas vendas ocorrerão ao mesmo tempo.

“A estratégia do fundo é de 10 anos. Das empresas em que estamos investindo neste ano, nós queremos sair em 2030. Nesse momento, em condições ideais, teremos o retorno completo do investimento, quando elas serão vendidas para um grande comprador ou farão um IPO. Mas, no meio do caminho, pode fazer sentido para o fundo sair antes dessas empresas, por várias razões”, explica Valente.

No melhor cenário, em que a startup faz um IPO, o fundo pode ter um ganho de 100 a 200 vezes o capital que foi investido naquela empresa. No entanto, dentro do portfólio do fundo, há várias startups e apenas uma fração pequena delas terá um desfecho de êxito. Assim, o grande sucesso de uma ou de poucas acaba sendo diluído, e a rentabilidade da carteira como um todo é bem menor.

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“Um bom fundo de venture capital costuma entregar três vezes o capital investido em 10 anos, algo como 20% ao ano. Acima de 20%, já é um ótimo retorno. É difícil entregar mais de 25%”, diz o sócio da Iporanga.

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