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Mercado

Vale (VALE3) puxa Bolsa para o buraco em janeiro. Veja quem mais caiu

A principal referência da B3 interrompeu o movimento altista e cedeu parte dos ganhos do final de 2023

Por Isaac de Oliveira

31/01/2024 | 18:34 Atualização: 31/01/2024 | 19:00

A Vale é responsável pela maior fatia da carteira teórica do Ibovespa. (Imagem: saravut em Adobe Stock)
A Vale é responsável pela maior fatia da carteira teórica do Ibovespa. (Imagem: saravut em Adobe Stock)

Após dois meses seguidos de forte valorização, o Ibovespa encerrou janeiro no vermelho, com queda acumulada de 4,79%, aos 127.752,28 pontos. O índice derrapou, descolado do exterior, principalmente se comparado aos pares norte-americanos. A Gol (GOLL4) foi o principal destaque negativo no período, com queda de -68,45%, enquanto a Petrobras (PETR3) brilhou em janeiro e subiu 8,16%; PETR4 (+8,62%).

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A principal referência da B3 (B3SA3) interrompeu o movimento altista no primeiro mês de 2024 e cedeu parte dos ganhos alcançados nos dois últimos meses de 2023, período em que decolou no “novembro dos sonhos” (+12,54%) e em dezembro (+5,39%). Entre analistas de mercado, além de uma possível realização de lucros pelos investidores, o que pode ter colaborado para o resultado negativo foi a acomodação dos juros nos Estados Unidos, que influenciou na saída de capital estrangeiro da Bolsa, e fatores domésticos, como incertezas acerca do fiscal do Brasil.

  • Saiba mais: Selic em queda favorece título de renda fixa que entrega até 20% de retorno

“Embora possamos atribuir a movimentos técnicos ou realização de lucros, o Ibovespa teve performance fraca no acumulado do mês de janeiro”, diz a Ágora Investimentos, em relatório. “Mas chama atenção o fato deste movimento vir na contramão da alta das bolsas norte-americanas”, afirmam os analistas da casa.

Para a corretora,  pesou contra o Ibovespa as persistentes preocupações com a trajetória fiscal no Brasil, o impacto da volatilidade e alta dos juros dos Treasuries (títulos do Tesouro norte-americano) e a retirada líquida de R$ 4,8 bilhões de capital estrangeiro no acumulado do mês, até o dia 25.

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Luis Azevedo, head de gestão de recursos da Oriz, também entende que em parte a queda reflete a abertura da curva de juros nos EUA, que apresentou acomodação após euforia do mercado quanto ao possível início de corte dos juros norte-americanos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central da maior economia do mundo). “Isso pode ser observado pela reversão do fluxo de investidores estrangeiros na Bolsa, que está negativo no mês de janeiro em cerca de R$ 5 bilhões”, corrobora Azevedo.

Em seu comunicado, a Ágora destaca que, internamente, as indefinições sobre temas como a Medida Provisória (MP) que trata sobre a reoneração da folha de pagamentos sobre diversos setores, evidenciaram os desafios para que a meta de zero déficit seja atingida. “Prova disto é que apesar de um cenário benigno de inflação de curto prazo, os juros intermediários e longos avançaram nas últimas semanas, pressionando os ativos de risco”, avalia a corretora.

Vale puxa o Ibovespa para baixo

O relatório cita ainda a queda superior a 10% das ações da Vale (VALE3) em janeiro, em meio às dúvidas sobre o processo sucessório na istração, como um agregador para o recuo do Ibovespa no mês. A Vale é responsável pela maior fatia (cerca de 13%) da carteira teórica do Ibovespa. O papel encerrou o mês cotado a R$ 67,76, em queda de 1,48%. No acumulado do mês, o papel caiu 12,23%. Em um ano, a mineradora recua 22,67%.

  • Novas dívidas de R$ 70 bilhões assombram a Vale; quanto ação vai sofrer?

Leonardo Piovesan, CNPI e analista fundamentalista da Quantzed, avalia que não houve impacto de questões internas para o recuo do Ibovespa. “Lá fora, os índices de mercados emergentes também estavam caindo, com a China sofrendo bastante. Então a gente acaba indo junto”, diz Piovesan. “A curva de juros também segue bem comportada e não houve estresse para justificar a queda. Nem mesmo o dólar, que está subindo no mês. Vejo mais um efeito global para resumir.”

Além disso, o analista aponta a possibilidade de uma realização “natural” de lucros. “Tivemos dois meses muito fortes para a bolsa. Então os investidores aproveitaram para colocar (dinheiro) no bolso”, avalia Piovesan.

As ações do Ibovespa que mais caíram em janeiro

Na ponta negativa do negativo, as ações da Gol sofreram após a empresa buscar recuperação judicial fora do país. Para Piovesan, a notícia mostrou que a empresa está numa situação financeira muito mais complicada do que o mercado vinha colocando na conta.

“A queda tem a ver com todas as consequências que essa RJ deve gerar, que é uma redução da operação da empresa, uma perda de mercado, de market share, risco de reputação, tem tudo isso que vai sendo precificado”, detalha o analista da Quantzed.

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A MRV (MRVE3) sofreu com pressão vendedora nas ações da construtora. Para a Ágora, o gatilho foi a releitura do mercado quanto à exposição da companhia a créditos sem garantia feito para compradores de imóveis (pró-soluto), de forma que 2024 ainda pode apresentar pressão de margens e alto custo financeiro por conta da estratégia de concessão de crédito adotada nas vendas de imóveis lançados em 2021-2022 que ainda estão sendo reconhecidos no balanço.

O Grupo Casas Bahia (BHIA3), sofreu com o cenário ainda de incerteza quanto ao turnaround da companhia. “A empresa fez um aumento de capital, mas muito pequeno no sentido de não resolver a sua situação, e que teve uma aceitação baixa do mercado. Ela ainda pode sofrer bastante, mesmo antes de mostrar resultados positivos”, afirma Piovesan.

  1. Gol (GOLL4): -68,45%, R$ 2,83
  2. Casas Bahia (BHIA3): -30,67%, R$ 7,89
  3. MRV (MRVE3): -29,83%, R$ 7,88
  4. Vamos (VAMO3): -18,87%, R$ 8,17
  5. Braskem (BRKM5): -18,53%, R$ 17,81

O que esperar de fevereiro?

Oportunidades ainda estão no radar para fevereiro na bolsa brasileira. Azevedo, da Oriz, mantém leitura construtiva para a B3, que deve se beneficiar, na opinião dele, da queda da taxa de juros, a Selic, ao longo deste ano. “Tanto na parte de melhora da atividade quanto na queda de despesa financeira das empresas. Além disso, vemos a bolsa ainda em um nível de preço interessante, com múltiplos preço/lucro abaixo da média histórica”, diz Azevedo.

Embora haja possibilidade de haver mais um fluxo de realização de lucros em fevereiro, Piovesan, vê uma probabilidade “razoável” o Ibovespa encerrar o mês no campo positivo, ancorado em juros e dólar bem comportados, o que traria fluxo de capital estrangeiro de volta para o Brasil.

  • Bolsa em queda: 4 ações que ficaram baratas em janeiro para investir

A Ágora também vê o mercado local de ações atraente, mas não indica postura muito arrojada. “A combinação de um cenário de queda de juros e valuation descontado em bolsa torna ‘apostas contra’ um risco e a maioria dos setores ainda parece ter preços atraentes, negociando com múltiplos descontados em relação à sua média histórica”, diz a corretora.

Para investidores mais conservadores, a casa de investimentos recomenda a busca por histórias de empresas desalavancadas, de boa gestão e pagadoras de dividendos.

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“Aos que buscam maior upside (potencial de valorização), recomendamos alguns nomes de consumo discricionário e Small Caps. Blue chips, em geral, ainda são boas opções para longo prazo”, diz a Ágora, em comunicado.

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