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Investimentos

Tesouro Direto: o que aconteceu com as taxas em janeiro e onde é melhor investir

Analistas analisam cenário dos títulos públicos e revelam suas apostas para fevereiro

Por Isaac de Oliveira

01/02/2024 | 7:53 Atualização: 02/02/2024 | 7:17

Mês foi marcado por elevação da curva de juros de títulos com prazos mais longos (Foto: Envato Elements)
Mês foi marcado por elevação da curva de juros de títulos com prazos mais longos (Foto: Envato Elements)

Janeiro chegou ao fim e, para os títulos do Tesouro Direto, o mês foi marcado pela elevação das taxas de juros, sobretudo as de longo prazo. Fatores internos e externos, como dados de inflação, foram responsáveis pela pressão observada nas taxas de títulos, como os prefixados.

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Maria Luisa Nepomuceno, analista de renda fixa da Nord Research, observa que as pressões de elevação das taxas de juros longos decorreram, entre outros fatores, de altas que trouxeram alertas sobre serviços subjacentes – que exclui preços mais voláteis, como hotéis e agens aéreas.

“Além disso, com a divulgação da minuta do banco central dos Estados Unidos (o Fed) no início do mês, que não trouxe informações se os cortes de juros poderiam realmente estar próximos, como o mercado estava se animando com o tom dovish (postura mais suave) da decisão de dezembro, os juros também foram pressionados para cima, devolvendo parte da queda que vinha ocorrendo no final do ano”, diz Nepomuceno.

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Pedro Medeiros, analista de gestão de investimentos da Oriz, reforça que, mesmo que a divulgação do índice IPCA-15 tenha ficado abaixo do esperado, principalmente devido os preços das agens aéreas, os serviços subjacentes vieram consideravelmente acima do esperado, com 0,68% em comparação ante 0,52% previsto.

“Isso é um fator importante na avaliação do ritmo de cortes dos juros pelo banco central e ponto importante na avaliação das taxas de juros, principalmente aliados com as atuais discussões fiscais”, explica Medeiros. “Além disso, dados da economia americana, especialmente indicativos de atividade forte, como um PIB acima do esperado, causaram uma pressão para o aumento da taxa das treasuries (títulos do Tesouro dos EUA), o que também impacta nossas taxas de juros.”

Como as taxas se comportaram?

Com essas pressões, a analista da Nord explica que houve elevação, principalmente nos títulos prefixados e títulos IPCA+ com vencimentos longos.

Simone Albertoni, especialista em renda fixa da Ágora Investimentos, concorda. Ela explica que, nas primeiras semanas do mês, as taxas estavam subindo, mas na reta foi possível perceber um recuo na curva de juros. “Essa queda impactou principalmente os prefixados do Tesouro, como as LTN (Letra do Tesouro Nacional)”, diz Albertoni.

Embora o movimento tenha sido mais forte nos prefixados (no final do mês), a especialista da Ágora reitera a influência também sobre papéis atrelados à inflação, como as NTN-Bs (Nota do Tesouro Nacional série B).

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O analista da Oriz ainda destaca que as taxas de juros nominais apresentaram alta ao longo do mês, principalmente nos vencimentos mais longos, com a LTN, com vencimento em julho de 2027 abrindo 17 pontos base, e encerrando em torno de 10,10%. “Dessa forma, a curva de juros nominal brasileira seguiu o movimento das treasuries e terminou com uma inclinação maior do que no início do ano”, diz Medeiros.

Quanto aos juros reais, ele explica que, nos últimos meses, os índices de inflação realizada têm ficado abaixo da inflação implícita, levando a um ajuste na curva e à redução da inflação implícita. “Isso resultou em um movimento maior de abertura nos juros reais em comparação aos nominais, principalmente nos vencimentos médios e longos, com uma abertura de cerca de 25 pontos base, e a NTN-B com vencimento de agosto de 2028 encerrando próximo a 5,50%”, observa Medeiros.

Como foi o mês para o Tesouro Selic?

A leitura dos analistas é que, com a taxa Selic ainda em um patamar elevado, o título pós-fixado Tesouro Selic (LFT) ainda tiveram destaque.

Medeiros, todavia, pondera que os de curto prazo apresentaram, em média, resultados abaixo de 100% do CDI, com volatilidade ligeiramente maior que o usual ao longo do mês. Já os com prazos mais longos entregaram retornos acima do 100% do CDI.

Quais títulos estão mais atrativos agora?

Nepomuceno vê maior potencial de ganhos com títulos atrelados ao IPCA+, que se valorizam com a queda do juros e que ainda não tiveram um declínio tão acentuado como os prefixados, ainda havendo espaço para ganhos com uma queda nos juros reais.

Medeiros entende que a volatilidade e a incerteza causada pelo ritmo de corte de juros no Brasil e o início do afrouxamento monetário nos EUA, as melhores escolhas podem ser títulos com prazos de até 5 anos.

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“Com a abertura na taxa dos títulos indexados à inflação, posições em NTN-Bs parecem bastante atrativas tendo em vista o carrego atual em termos reais, próximo a 5,50%, além de ser um instrumento de proteção em casos de aumento da inflação”, avalia Medeiros.

A analista da Ágora também destaca as alternativas atreladas à inflação no atual cenário em que o juro real ainda é considerado atrativo. “Os títulos que pagam inflação mais juros reais com vencimentos próximos a cinco ou seis anos estão sendo uma das nossas principais recomendações”, diz Albertoni.

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