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Investimentos

Recado vindo dos EUA eleva a rentabilidade do Tesouro Direto; entenda

Cenário mais incerto no segundo trimestre coloca títulos públicos brasileiros em evidência para o investidor

Por Leo Guimarães

05/04/2024 | 15:31 Atualização: 05/04/2024 | 15:35

Tesouro Direto (Foto: Brenda Blossom - stock.adobe.com)
Tesouro Direto (Foto: Brenda Blossom - stock.adobe.com)

O ano começou com as expectativas de redução nas taxas de juros e com os investidores acendendo o alerta para o risco. Contudo, os meses avançaram e a pressão agora é de alta. A mudança fez crescer a atratividade dos títulos públicos do Tesouro Direto neste início de segundo trimestre, principalmente em relação às Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-Bs), também conhecidas por Tesouro IPCA, de longo prazo.

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“Hoje é possível comprar uma NTN-B com vencimento em 2045 nos patamares de IPCA + 6%, o que é um nível de taxa bem interessante”, diz Vitor Oliveira, especialista em renda fixa da One Investimentos, sobre os ativos que remuneram o investidor com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais uma taxa de prêmio. Ele ressalta que o prazo alargado gera mais riscos de volatilidade no curto prazo. Mas, olhando em perspectiva, este é mais um argumento que reforça a entrada no título.

  • Saiba mais: Qual investimento da renda fixa rende 12% ao ano com Selic a 10,75%?

A expectativa é que notícias vindas dos EUA a partir de junho possam reduzir os juros aqui no Brasil e, isso acontecendo, quem travou ganhos de 6% acima da inflação pode ganhar na marcação a mercado. “Quando as taxas reduzirem, existe a possibilidade de venda com ágio antes do prazo de vencimento”, completa Vitor.

Mesmo para aquele investidor mais conservador que prefere não negociar com um título tão volátil, travar a aplicação na NTN-B longa ainda parece um bom negócio, avalia Santiago Schmitt, especialista em renda fixa da Manchester Investimentos. “Juros reais de 5,5% para cima é um bom nível de rendimento. Ganha em 80% a 85% do tempo do CDI”, avalia.

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Na média histórica, descontando a inflação, o CDI paga 3%. “Mesmo que não se concretize o cenário (de queda), este é um bom nível para carrego”, avalia.

Um ponto que reforça a visão de que os juros reais perto dos 6% configuram o quadro de momento é o equilíbrio da dívida pública. No longo prazo, fica difícil os títulos públicos manterem esse nível de retorno sem puxar uma crise mais aguda nas contas.

Pós e prefixados do Tesouro no jogo

Enquanto esse quadro se mantém, os especialistas recomendam compra. Não apenas nos títulos IPCA +, como também aqueles ligados aos juros. “Olhando para frente, os títulos pós-fixados (Tesouro Selic) devem continuar em patamares atrativos no curto prazo, porém sugerimos uma alocação abaixo do neutro nesses títulos devido ao ciclo de corte de juros em andamento”, afirma Lais Costa, analista da Empiricus Research.

Por outro lado, a expectativa de um juro terminal mais alto, acima dos 9% ao ano no fim de 2024, retira a atratividade dos prefixados, pois limita o ganho de capital de curto prazo. “O cenário atual coloca um piso mais sólido no potencial de valorização desses ativos”, cita Lais.

  • Confira também: Nova regra para renda fixa livre de IR cria alternativa para bater o CDI

Apesar disso, o cenário mais incerto também ou a exigir maiores prêmios dos prefixados. A taxa das Letras do Tesouro Nacional (LTNs) – os títulos prefixados – com vencimento em janeiro de 2026 saiu de 9,75% ao ano para 10,02%. “Uma variação de 27 pontos base”, contabiliza Fabrício Silvestre. O papel com vencimento mais longo, para 2029, subiu 65 pontos base, de 10,27% para 10,91%, desde o início do ano.

Porque o Tesouro Direto está pagando mais?

O que está acontecendo com os juros no Brasil tem muito a ver com a economia americana. Na última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), indicadores de inflação e discursos reforçaram a visão de uma economia e de mercado de trabalho robustos. A inflação resiliente contrariou as expectativas de cortes nas taxas de juros por lá. O Fed, então, surpreendeu o mercado ao manter uma postura de juros mais contracionistas – veja os detalhes nesta reportagem.

A projeção de taxas mais altas nos EUA, a longo prazo, impactou a dinâmica das curvas de juros também por aqui.

  • Debênture incentivada: como ela voltou à cena com nova regra do governo

Fabrício Silvestre, analista de Renda Fixa da Levante Inside Corp, avalia que este quadro mudou as perspectivas de cortes, tanto em relação ao tempo quanto à magnitude. Ele conta que os derivativos da CME (bolsa de Chicago) apontavam para um declínio na taxa das Fed Funds – como é chamada a taxa básica de juros da economia dos EUA – em março, mas os indicadores ao longo do trimestre empurram essa perspectiva para junho.

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“Em janeiro, a expectativa de corte apontava para juro terminal abaixo de 4%. Hoje apontam para 4,6%. Houve uma diminuição de expectativa”, ilustra. Este quadro impactou no Brasil, à medida que os investidores começaram a precificar uma perspectiva de taxas mais elevadas nos Estados Unidos a longo prazo.

Cenário doméstico também influencia nos juros

Outro fator que influencia na abertura de taxas por aqui é a falta de clareza em relação ao cumprimento das metas fiscais estabelecidas pelo governo brasileiro. “A incerteza em torno da sucessão do presidente do Banco Central Brasileiro, Roberto Campos Neto, adicionou um elemento extra de volatilidade ao mercado”, opina Vitor Oliveira.

Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) indica uma aproximação do fim do ciclo de cortes da Selic, o que torna os movimentos de mercado mais sensíveis aos dados econômicos. Na ata da última reunião, o BC tirou parcialmente a indicação para os próximos cortes, o que aumentou a incerteza, contribuindo para a volatilidade nos rendimentos dos títulos públicos.

  • Leia mais: Como um simples “S” se tornou a grande estrela da decisão do Copom

Dois fatores podem pressionar os rendimentos no curto prazo, apontam os analistas. Primeiro, uma mudança de meta fiscal acima de 0,5% de déficit do Produto Interno Bruto (PIB) poderia reacender o receio do mercado em relação à estabilidade da dívida.

O outro ponto tem a ver com a inflação, especialmente nos serviços, que se mostra forte e é um setor que pressiona o mercado de trabalho. “Isso pode antecipar o fim do ciclo de cortes da Selic, o que traduziria em nova abertura de juros”, comenta Oliveira.

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