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“Alta da Bolsa brasileira ainda nem começou”, diz Mantaro Capital

Paulo Abreu, sócio da gestora, diz que o estímulo para essa nova fase das ações não depende da queda dos juros ou das eleições nos EUA

Por Vinicius Pereira, especial para o E-Investidor

22/07/2024 | 3:00 Atualização: 23/07/2024 | 7:16

A B3 é a empresa que opera a Bolsa de Valores no Brasil (Foto: Adobe Stock)
A B3 é a empresa que opera a Bolsa de Valores no Brasil (Foto: Adobe Stock)

Alcunha de um afluente do rio Amazonas, Mantaro foi o nome escolhido por ex-sócios da Pacífico e do Opportunity para a nova gestora por ser uma fonte inesgotável e multiplicadora de recursos. Na asset, que nasceu em 2022 e possui R$ 550 milhões sob gestão, a fonte vital de riquezas da vez é a Bolsa brasileira, que deverá ar por um novo ciclo de alta.

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“A alta nem começou. Só corrigiram alguns excessos e, se estivermos corretos, a valorização da bolsa ainda deverá chegar”, afirma Paulo Abreu, sócio da Mantaro Capital. O Ibovespa, principal índice acionário do País, subiu quase 9% no último mês.

Para o gestor, que atua no mercado financeiro desde 2005, o estímulo para essa nova fase das ações brasileiras não depende da queda dos juros ou das eleições nos EUA, mas de uma sequência de “não eventos” para evitar a volatilidade. “O gatilho é simplesmente as coisas acalmarem”, diz. “Se não houver incerteza sobre a política monetária, fruto das discussões fiscais, e a situação for apaziguada, teremos um movimento de ‘sai da frente’. Esse acúmulo de não eventos é o que precisamos”, afirma.

Por isso, os fundos da Mantaro estão com exposição máxima às ações brasileiras. Para surfar o esperado novo ciclo de alta, ele opta por setores mais expostos à economia brasileira, como a da construção civil, com Cyrela (CYRE3), e aluguel, como Mills (MILS3) e Localiza (RENT3). Confira os melhores momentos da entrevista sobre a Bolsa com Paulo Abreu, sócio da Mantaro Capital:

E-Investidor – A Mantaro nasceu em 2022 com um time egresso da Pacífico, uma das gestoras mais conhecidas do mercado, mas já em meio a um período de juros altos, que afeta a Bolsa, e uma crise na indústria dos fundos. Como foi esse desafio inicial?

Paulo Abreu – O maior desafio foi a decisão sobre qual seria o nosso modelo de negócios. O racional de fazer uma spin-off (empresa criada a partir de outra) da Pacífico foi baseado no que ocorreu no mercado brasileiro nestes últimos dois anos, que se desenrolou até de uma forma mais intensa do que imaginávamos, caminhando para o que ocorre nos EUA. Por lá, você tem um fundo multimercado, por exemplo, e não tem cinco pessoas olhando Bolsa, juros, dólar, etc. Não é assim. É uma estrutura super grande olhando diversas classes de ativos no mundo inteiro. Entendemos, portanto, que uma estrutura como essa seria cada vez mais exigida aqui no Brasil e esse se tornou o nosso diferencial.

Vocês enxergam uma necessidade de lançar produtos mais conservadores ao público brasileiro ou vocês apostam mesmo nos fundos de ações?

Ter um fundo mais conservador é importante para oferecer diversificação e atrair clientes com perfis e horizontes de investimento diferentes. Geralmente, quando a Bolsa começa a subir de verdade, notamos que as pessoas costumam buscar produtos que tenham alguma exposição à Bolsa. Depois, elas procuram produtos mais arriscados à medida que a Bolsa for subindo.

Como está a alocação de vocês no fundo de ações long biased, um dos principais da casa?

Estamos na máxima e fazendo esse movimento de compra desde o início do ano, principalmente agora. Começamos o ano 60% comprados e chegamos à máxima, de 80% em junho. Neste produto vamos aumentar a posição quando todo mundo estiver com medo, inclusive a gente. O processo nos mostra que, se estamos convictos nessas teses, e elas não se alteraram de forma significativa, precisamos aumentar a exposição. Não só a nossa exposição está na máxima, como também a composição de carteira, em termos de agressividade, no sentido de estar mais exposto a prêmio de risco Brasil, está na máxima.

Lá fora, as eleições americanas serão acirradas e, há poucos dias, houve o atentado contra o candidato Donald Trump. Essa conjuntura pode mudar algo no mercado?

O evento acabou fortalecendo Trump e, se bobear, Biden permanece na corrida em vez de colocar outro candidato e ter o desgaste dentro do partido [de uma possível derrota]. De qualquer forma, é um cenário mais definido. O que poderia mudar é a dinâmica dentro dos EUA em relação a alocação setorial, mas não sobre a eleição por si só. Com ela um pouco mais definida, afeta pouco o mercado.

Para vocês a hora de comprar na Bolsa é agora, portanto?

Sim. E tem sempre dois questionamentos curiosos. O primeiro é sobre depois de uma alta, vale estar em Bolsa? Para nós, a alta nem começou. Só corrigiram alguns excessos e, se estivermos corretos, a valorização da Bolsa brasileira ainda deverá chegar. Voltando ao começo do ano, havia outra expectativa em relação ao Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e ao Comitê de Política Monetária (Copom), que entra em uma questão do como essa frustração das expectativas dos juros baixos seria positiva para Bolsa, mas, quando o cenário não acontece, você junta uma indústria que com saques recorrentes e o investidor estrangeiro tirando dinheiro, o que gera uma conjunção de fatores muito prejudicial para a performance. No entanto, quando olhamos que há um ajuste de expectativa que refletiu no preço, em todos os ativos brasileiros, é o momento de estar na máxima mesmo, uma visão muito diferente da média.

E qual o possível gatilho dessa alta que vocês estão esperando?

Essa é a pergunta chave porque é muito difícil identificar. Agora, o gatilho é simplesmente as coisas acalmarem. Se não houver incerteza sobre a política monetária, fruto das discussões fiscais, e a situação for apaziguada, teremos um movimento de ‘sai da frente’. Esse acúmulo de não eventos é o que precisamos.

Quais as principais posições da gestora hoje?

Temos na carteira setores ligados ao prêmio de risco brasileiro, como Cyrela, um investimento importante. Parte de locação, como Mills e Localiza, são posições relevantes também. Em paralelo, temos ativos relacionados ao juro real aqui no Brasil, como as Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B, títulos públicos com rendimento atrelado à inflação) e, no fundo long biased, temos uma posição importante em NTN-B 2050 e ativos relacionados, como Copel (LE6) e Equatorial (EQTL3), posições importantes que somam ao portfólio. De commodities, temos apenas petróleo via Prio (PRIO3) e Petrobras, totalmente diferentes entre si. A Petrobras ocupa hoje cerca de 5%, é uma posição média, não tão grande como já foi. Temos menos medo do que a média em relação a problemas de governança. Em geral, a B3 está se tornando uma posição relevante, justamente para pegar essa melhora do mercado de capitais no Brasil.

Mesmo com a chegada de um novo concorrente no Rio de Janeiro?

Não temos medo disso. Há um concorrente chegando, mas será algo pouco significativo e, para o nível da B3 hoje, isso é o menos relevante. Com o nível de geração de caixa e o preço atual da bolsa brasileira, o risco de competição na conta não faz sentido.  .

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