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Negócios

Gerdau (GGBR4) vai lucrar na guerra tarifária de Trump? Veja os riscos enfrentados pelas siderúrgicas

Novas tarifas para aço e alumínio embarcados para os EUA estão previstas para esta quarta-feira (12)

Por Redação E-Investidor

12/03/2025 | 7:57 Atualização: 12/03/2025 | 7:58

Tarifas propostas por Trump visam elevar a arrecadação dos EUA. Foto: Isac Nóbrega/PR
Tarifas propostas por Trump visam elevar a arrecadação dos EUA. Foto: Isac Nóbrega/PR

A Gerdau (GGBR4) é uma das empresas que poderão se beneficiar da guerra tarifária do presidente americano Donald Trump sobre as importações do aço e alumínio dos Estados Unidos. As tarifas de 25% para os produtos comprados de diversos países – inclusive do Brasil – e de 50% para o Canadá, estão previstas para começar nesta quarta-feira (12).

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“A redução da competição de produtos importados poderá favorecer a maior parte da receita da Gerdau, que também fabrica nos EUA”, diz a Comissão de Economia da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais do Brasil (Apimec) em comunicado. A companhia tem cerca de 50% de suas operações voltadas para o mercado norte-americano

A entidade pondera, no entanto, que o Brasil é o segundo maior exportador de aço para os EUA e pode enfrentar uma situação delicada.

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No caso do alumínio, a participação do Brasil no mercado americano é pequena, apenas 1%, mas representa 16% das exportações do setor local. “Empresas como CBA (CBAV3), Usiminas (USIM5) e CSN (CSNA3) podem enfrentar dificuldades caso as tarifas sejam realmente impostas”, observa a Apimec.

Nesta terça-feira (11), as ações das Usiminas, CSN e CBA ficaram entre as maiores baixas da Bolsa, caindo 1,34%, 2,54% e 3,26% respectivamente. A Gerdau também fechou em baixa no dia, cedendo 0,36%. A CSN apresenta seus resultados do 4º trimestre nesta quarta (12) após o fechamento do mercado.

Impacto pode ser limitado

Apesar da reação do mercado, a visão de que o cenário seja majoritariamente negativo não abrange todas as análises. João Daronco, analista da Suno Research, por exemplo, não acredita em grandes impactos para as empresas da Bolsa brasileira.

“A exportação para esse país é pouco relevante para as empresas do setor”, diz, citando a Usiminas e CSN. “Adicionalmente, podemos ver algum tipo de ruído e turbulência para esses ativos”, pondera.

O investidor dessas empresas não deve tratar a situação como desesperadora ou estrutural, avalia Daronco. “O foco tende a ser a análise dessas empresas, da sua capacidade de geração de caixa sustentável, mesmo em um cenário adverso”, comenta.

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Para a Apimec, as próximas semanas serão cruciais para entender as repercussões dessa decisão e como as empresas brasileiras se adaptarão a esse novo cenário.

Na avaliação da entidade, as tarifas propostas por Trump visam elevar a arrecadação e impulsionar a produção nacional, reduzindo a dependência de aço e alumínio importados. A medida também busca frear os efeitos da globalização, que favoreceu economias emergentes, como a China. Desde seu primeiro mandato, as barreiras comerciais aumentaram em 20% a produção siderúrgica dos EUA, embora 25% da capacidade do setor siga ociosa.

Outros setores

Para empresas de outros setores que dependem de aço e alumínio como matéria-prima, a exemplo de montadoras, fabricantes de máquinas e infraestrutura, o efeito poderá ser sentido nos custos mais altos, o que deverá pressionar as margens de curto prazo.

“Se as tarifas forem mantidas, essas empresas devem buscar rear os custos aos clientes, o que pode impactar suas ações temporariamente, mas diluir o efeito ao longo dos trimestres”, opinou Victor Bueno, analista da Nord Investimentos, nesta reportagem para o E-Investidor.

“Todas elas podem sentir o impacto dessa medida devido ao aumento de custos ou à limitação na oferta”, completou Hayson Silva, analista da Nova Futura Investimentos.

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