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O BTG Pactual (BPAC11) anunciou nesta terça-feira (15) algumas alterações em suas principais escolhas de ações ESG para abril, com a inclusão dos papéis de Copel (LE6), Nubank (ROXO34) e Mercado Livre (MELI34), além da retirada de Eletrobras (ELET3), B3 (B3SA3) e TIM (TIMS3). A carteira recomendada completa segue com 3Tentos (TTEN3), Equatorial (EQTL3), Itaú (ITUB4), Orizon (ORVR3), Sabesp (SBSP3), Suzano (SUZB3) e WEG (WEGE3).
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“Estamos mantendo uma alta exposição a utilities. A Copel (recém-chegada) está progredindo substancialmente em seu turnaround, oferece retornos atrativos e poderá em breve ser vista como uma ação atraente para dividendos”, afirmam os analistas Renata Faber, Carlos Sequeira e Rafaella Dortas, em relatório.
Sobre Equatorial, os analistas dizem ser “um ótimo carry, uma empresa líder no setor e uma ótima maneira de obter exposição” à assimetria das taxas reais de longo prazo”. “A Orizon ostenta uma TIR (taxa interna de retorno) real atrativa e se beneficia de receitas estáveis, além de enormes opções de crescimento em um setor fragmentado. Por fim, a Sabesp é um investimento essencial com uma TIR de 10,5% e forte potencial de crescimento, impulsionada por melhorias regulatórias, ganhos de eficiência operacional e oportunidades de expansão em São Paulo”, segundo o relatório.
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Além disso, o BTG destaca que, no setor financeiro, adicionou o Nubank e mantendo o Itaú. “O Nu deve reportar crescimento no crédito pessoal e recuperação no cartão de crédito, além de apresentar potencial de crescimento promissor com o financiamento via Pix e o crédito consignado privado. Quanto ao Itaú, ele está pronto para superar seus concorrentes, impulsionado por sua transformação digital, foco estratégico, ganhos de eficiência e pela iniciativa One Itaú”, descreve.
Em relação ao Mercado Livre, os analistas afirmam ver a empresa “com taxas de aquisição em alta e lucratividade saudável, graças aos serviços adicionais oferecidos em sua plataforma”.
Nos últimos 30 dias, a carteira ESG do BTG Pactual apresentou alta de 0,9%, ante alta de 0,4% do Ibovespa e de 4% do S&P/B3 Brasil ESG, este último seu benchmark.
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