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Mercado

PEC Emergencial, inflação e juros: o que março reserva para o mercado?

Especialistas comentam o que pode impactar os investimentos nas próximas semanas

Por Jenne Andrade

02/03/2021 | 12:45 Atualização: 02/03/2021 | 12:45

(Foto: Amanda Perobelli/Reuters)
(Foto: Amanda Perobelli/Reuters)

Após um início promissor, fevereiro terminou com queda acumulada de 4,37% no Ibovespa, aos 110.035,17 pontos. Na última semana do mês, o principal indicador de ações da B3 viveu momentos de grande volatilidade e muitos temores relacionados a decisões em Brasília. O presidente Jair Bolsonaro colocou em xeque a política de preços da Petrobras e demitiu o CEO da estatal, Roberto Castello Branco. Depois, sinalizou que iria interferir na energia elétrica.

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Como se não bastasse, o CEO do Banco do Brasil colocou o cargo à disposição ainda nos últimos dias de fevereiro e, em um gesto para apaziguar os ânimos, Bolsonaro entregou pessoalmente a MP da privatização da Eletrobras. Com todos esses acontecimentos em sequência, será que as águas de março chegam para fechar as polêmicas e retomar a trajetória de alta do Ibov?

Brasília continua pesando no Ibovespa

De acordo com os especialistas consultados pelo E-Investidor, o Planalto continuará sendo um ponto de atenção para o mercado financeiro, explica Rossano Oltramari, estrategista e sócio de 051 Capital. “Mesmo com a Petrobras mostrando resultados acima do esperado no 4º trimestre, a empresa sofreu muito com a interferência. Isso mudou o viés dos investidores para este mês.”

Entre os pregões de 19 e 22 de fevereiro, quando Bolsonaro fez as principais declarações em referência às estatais, a petroleira chegou a perder R$ 98 bilhões em valor de mercado e segue com tendência de queda. Somente na primeira hora do pregão desta terça-feira (2), os papéis PETR4 caíram 4,09%, cotados a R$ 21,10.

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Por outro lado, a eventual aprovação da PEC Emergencial pode ajudar a desafogar o Ibovespa. O texto permite o corte de gastos obrigatórios para dar condições à criação de um novo auxílio emergencial. Dessa forma, o teto de gastos é mantido e o risco fiscal, que também pesa sobre o Índice Bovespa, seria aliviado. “Se ar, pode ser uma notícia extremamente positiva para o mercado como um todo”, afirma Oltramari.

Ainda assim, a trajetória da dívida pública seguirá no radar dos investidores. “Reconhecemos que a pressão por gastos, incluindo a liberação de nova rodada de auxilio emergencial, ainda que com valores e público menor, siga como um fator de preocupação para os investidores no curto prazo”, afirma José Cataldo, head de research da Ágora Investimentos, em relatório de estratégias para março.

Essa também é a visão de Lucas Carvalho, analista da Toro Investimentos. Segundo o especialista, março ainda deve ser um período turbulento para o mercado, em função das incertezas fiscais e políticas, além das dificuldades relacionadas ao avanço da vacinação no mundo.

“O mês deve ser marcado por volatilidade, principalmente em Bolsa. No Brasil temos também a falta de vacinas para continuar a campanha de imunização, além das discussões sobre a extensão do auxílio emergencial e de ingerência governamental em estatais”, afirma Carvalho.

Inflação entra no radar e juros sobem

Outra questão que deve marcar o mês de março é o aumento da inflação e, por consequência,  ofim da era dos juros a 2%. Na última segunda-feira (1), o Boletim Focus trouxe pela 8ª semana seguida um aumento nas projeções para a inflação, agora estimada em 3,87%. Em termos gerais, o Comitê de Política Monetária (COPOM) sobe a taxa básica de juros Selic para desaquecer a economia e controlar a inflação, isto é, o aumento generalizado dos preços.

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“É ventilado no mercado que na próxima reunião, do dia 17 de março, o COPOM deve subir a taxa de juros Selic em até 1 ponto percentual”, afirma Oltramari. “Isso pode trazer um alívio no dólar, já que nas últimas semanas tivemos uma pressão muito forte no câmbio. O Banco Central vendia dólares todos os dias e mesmo assim a moeda subia”, diz.

Só entre janeiro e fevereiro o dólar subiu 7,8%, ando de R$ 5,19 para R$ 5,59. Apesar da escalada, a inflação continuaria dentro da meta de 2021. “Eventual pressão adicional pode significar um risco para os números projetados para Selic”, afirma Cataldo em relatório da Ágora Investimentos.

Para os investidores de renda fixa, o aumento percentual que deverá ocorrer nos próximos dias ajuda, mas está longe de devolver a atratividade que as aplicações tinham no ado. “Ainda não vai mudar toda a filosofia de investimentos esse aumento percentual em março”, diz Carvalho. “Mas se no final do ano a Selic estiver acima de 3%, talvez fique mais interessante aumentar a participação na renda fixa.”

Mercado internacional

No exterior, o maior risco é a subida dos juros de longo prazo nos Estados Unidos. Os prêmios pagos pelos Treasuries, os títulos do Tesouro Americano, por exemplo, já superam o rendimento médio dos dividendos pagos pelas empresas listadas no S&P 500.

“Os juros de longo prazo estão subindo nos Estados Unidos e nosso receio é de que isso aconteça muito rápido. Caso suba mais devagar será positivo, um sinal de retomada econômica”, afirma Oltramari. “Se a curva de juros subir muito fortemente, ou seja, uma disparada da inflação, poderá haver uma migração dos investimentos de renda variável para a renda fixa no curto prazo”, afirma.

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A Ágora Investimentos, por sua vez, vê a disparada dos rendimentos dos Treasuries com cautela. “Vimos algum acúmulo de prêmios nos títulos americanos, já indicando uma preocupação com a inflação de longo prazo, em um cenário de elevada liquidez. Neste ponto, ainda é cedo para tirar maiores conclusões, mas acompanharemos de perto tal dinâmica.”

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