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Mercado

Mercado aprova indicações para o conselho da Petrobras

Especialistas opinam sobre os seis nomes sugeridos pela União

Por Jenne Andrade

08/03/2021 | 18:02 Atualização: 08/03/2021 | 18:02

 General Joaquim Silva e Luna e o presidente Jair Bolsonaro (FOTO: Mauro Pimentel/AFP)
General Joaquim Silva e Luna e o presidente Jair Bolsonaro (FOTO: Mauro Pimentel/AFP)

A Petrobras informou ao mercado nesta segunda-feira (8) que recebeu seis indicações do governo federal para os cargos do Conselho de istração da empresa. Os novos nomes chegaram em ofícios enviados pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e pelo Ministério da Economia (ME). No total, a estatal possui 11 vagas para conselheiros. Destas, oito são ocupadas por indicados da União.

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Além da recondução de Eduardo Bacellar Leal Ferreira, atual presidente do órgão istrativo, e de Ruy Flaks Schneider, que também já é conselheiro, foram sugeridos outros quatro profissionais: Márcio Andrade Weber, Murilo Marroquim de Souza, Sonia Julia Sulzbeck Villalobos, indicada pelo ME, e Joaquim Silva e Luna – que deve substituir Roberto Castello Branco no cargo de CEO da Petrobras. Portanto, o Governo ainda tem duas sugestões para realizar.

As indicações acontecem após quatro executivos do Conselho terem deixado os cargos na última semana, em meio a polêmicas relacionadas à atuação do presidente Jair Bolsonaro na estatal.

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No fim de fevereiro, o chefe do executivo sinalizou descontentamento com a política de preços da Petrobras e anunciou nas redes sociais a demissão de Castello Branco do posto de presidente da petroleira. Em 2021, a gasolina já subiu 54%, enquanto o diesel acumula alta de 42%.

Em função da interferência política e debandada dos antigos conselheiros, os investidores estão atentos aos novos perfis indicados para entender qual será o futuro da petrolífera. Somente entre 22 de fevereiro e 6 de março, por exemplo, as ações PETR4 desvalorizaram 18,08%. “Os próximos capítulos serão fundamentais para entendermos para onde vai a Petrobras”, explica Ilan Arbetman, analista da Ativa Investimentos.

Antes de efetivados nos cargos, os nomes devem ser aprovados em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), que ainda está sem data definida. Leia a opinião de analistas:

Ilan Arbetman, analista da Ativa Investimentos

“Não houve surpresa na recondução de Eduardo Bacellar e Ruy Schneider. Talvez seja o general Joaquim Luna e Silva a pessoa que traga mais dúvidas. Falo isso porque os demais indicados são pessoas com uma formação pró-mercado. Mesmo a Sonia Julia Sulzbeck, que não tem uma ligação direta com o setor de óleo e gás, já teve participação em outras companhias e atua ativamente nos conselhos dessas outras empresas.

Então creio que tanto o nome do Márcio Weber, quanto do Murilo Marroquim e da Sonia Julia Sulzbeck, não vão ser empecilhos. Vejo na figura do Weber e do Marroquim, especialmente, pessoas que já têm anos de mercado, experientes. São perfis técnicos, que não devem sofrer nenhum tipo de rejeição por parte do Conselho.

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Se fôssemos pegar os seis nomes indicados, o que traz mais polêmica é realmente o do General Luna e Silva, não por questão técnica, mas pelo cargo. Para alçá-lo a CEO da companhia, há pontos que a Assembleia vai ter que debater, principalmente quanto à experiência dele. Mas para o cargo de conselheiro, não há problema.

Volto a frisar que os conselheiros são extremamente importantes porque são responsáveis por decisões-chave como venda de refinarias, por exemplo, que são aprovadas pelo Conselho. Então ter nomes alinhados ao mercado é um fator de peso.”

Henrique Esteter, analista da Guide Investimentos

“O anúncio das escolhas para o Conselho não surpreendeu o mercado. Tivemos alguns nomes técnicos, outras de um pessoal da reserva, mas ainda sim são pessoas com uma história no setor. Não é como se o presidente tivesse escolhido profissionais só por eles serem do exército, como acreditava-se que poderia acontecer.

Então, por mais que três dos nomes sejam da reserva, marinho ou do exército, os profissionais possuem bastante identidade com as atribuições cotidianas das funções que serão desempenhadas. De toda forma, acho que todas as atenções se voltam para como Luna e Silva vai agir quando assumir, tendo em vista o rali que estamos acompanhando no mercado internacional do petróleo. Essa preocupação é a que fica: como será que ele vai conseguir atuar, tendo em vista que a Petrobras tem elevado os preços, e mesmo assim ainda existe um desconto em relação à paridade internacional?

Se a gente continuar tendo essa aceleração, inevitável que seja tomada algum tipo de medida para mudar a política de preços. Afinal, foi até por isso que o Castello Branco foi mandado embora.”

Juan Espinhel, especialista em investimentos da Ivest Consultoria

“A troca do Conselho em si está sendo visto de forma bem negativa, independentemente de quem são os novos membros. Vimos o conselho antigo se dissolver de uma forma bem ruim. Os ex-conselheiros já haviam sinalizado que não aceitariam uma troca do presidente Castello Branco. E sobretudo, dos seis indicados, três são militares.

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Não que o fato de ser militar seja um demérito, mas quando olhamos de fora e vemos mais militares na composição do governo, entre cargos técnicos e indicados, isso também é visto de forma negativa.

Agora, ando pelos nomes, o Eduardo Bacellar já foi comandante da Marinha, mas tem pouca experiência corporativa em comparação aos demais. Depois tem o Ruy Schneider, que talvez seja o nome com mais experiência em Conselho de istração. O Márcio Weber, por sua vez, tem 16 anos de Petrobras, projetos bem relevantes, então não vejo com muita ressalva. O Murilo Marroquim tem 47 anos na indústria petrolífera, um bom conhecimento de operações offshore – então também sem muitas ressalvas. Talvez o nome mais forte do conselho seja a Sonia Julia Sulzbeck, primeira a ter certificação CFA na América Latina, 30 anos de experiência, agens por grandes instituições. Acredito que ela será o norte da parte financeira desse conselho, é um nome bem forte.

Mas, em resumo, independentemente dos nomes, as trocas pesam contra a Petrobras porque o contexto em que aconteceram foi muito negativo.”

Luciana Ikedo, assessora de investimentos, CEO e fundadora do escritório Ikedo Investimentos

“Dos nomes indicados, três deles fazem parte do meio militar e já conhecidos. Os outros 3 chegam tendo forte experiência no setor privado e em óleo e gás.

Sendo março o mês que celebramos o Dia Internacional das Mulheres, a indicação de Sonia Julia Sulzbeck Villalobos tem especial destaque, já que ela possui uma relevante carreira no mercado financeiro, tendo sido a primeira pessoa a obter a certificação CFA na América do Sul.

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Em um mundo predominantemente masculino, uma mulher com um currículo desse porte, especialmente no momento atual, tão delicado para a Petrobras, merece a meu ver, o verdadeiro holofote.”

Gustavo Bertotti, economista-chefe da Messem Investimentos

“Eu acredito que as nomeações não trouxeram muitas surpresas, os nomes são bons, principalmente os três novos, como Márcio Weber, Murilo Marroquim e a Sonia Julia Sulzbeck. Os currículos são muito bons, mas agora o que temos que avaliar é toda essa questão que causou o mal-estar em cima da Petrobras, a intervenção, que trouxe uma aversão muito grande não só para a petroleira, mas para todas as estatais no Brasil e o próprio mercado brasileiro.

A condução das políticas de preço ainda não estão claras. A forma como o governo vai intervir na companhia também não está clara. A princípio o governo ou que a regulação dos preços vai ser feita pelo mercado internacional, mas isso ainda gera muitas dúvidas. Posso dizer que a incerteza que tivemos com essa intervenção no Governo na Petrobras, acho que mesmo com as nomeações de cargos, continua muito grande. Então temos uma tendência de aumento do preço dos barris de petróleo, a questão é como a estatal vai se portar em relação a isso. A escolha dos nomes foram boas, mas as dúvidas em torno da companhia ainda preocupam muito.”

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