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Investimentos

Para driblar a crise: variante Delta favorece aplicação em Ouro

O ativo desvalorizou este ano, mas continua sendo estratégico na carteira de investimentos

Por Luana Meneghetti

31/08/2021 | 3:00 Atualização: 30/08/2021 | 21:44

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

A incerteza gerada no cenário macroeconômico global pela pandemia do novo coronavírus  fez o ouro ganhar destaque no ano ado, em que acumulou valorização de 56% e bateu recorde de preço, cotado a mais de US$ 2 mil. Com a retomada gradual das economias neste ano, o ativo vem sofrendo algumas desvalorizações e já acumula perdas de 9,41% em 2021.

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Mas os riscos da variante Delta e o anúncio do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, durante o simpósio de Jackson Hole na última sexta-feira (27), turbinaram uma nova alta mediante o movimento de queda do dólar e dos juros dos Treasuries.

Após o discurso, os preços dos contratos do ouro com entrega para dezembro encerraram a sessão de sexta-feira (27) cotado a US$ 1.819,50, alta de 1,35% na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). No acumulado da semana, o contrato do metal subiu 1,99%.

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Há alguns dias, o fundador da Mobius Capital Partners, Mark Mobius, ou a recomendar aos investidores uma aplicação de 10% da carteira no ativo em decorrência da desvalorização global das moedas após os intensos estímulos de recursos injetados nas economias. “A desvalorização das moedas globalmente será bastante significativa no próximo ano, considerando a incrível quantidade de oferta de moeda impressa”, disse em entrevista para a Bloomberg.

Apesar dos altos e baixos, o metal não sai de moda: ele é estratégico e fundamental para proteger países e investidores da inflação e de eventos adversos. Historicamente, o ouro sempre foi utilizado como proteção em momentos de estresse econômico por ser considerado um dos ativos mais tradicionais para a reserva de valor, usado durante muito tempo como lastro para as moedas.

Durante a crise imobiliária nos Estados Unidos, em 2007, ele valorizou 31%. Após o ataque às Torres Gêmeas, em 2001, o preço do metal saiu da casa de 1% e atingiu o pico com alta de 23%, de acordo com dados disponibilizados pela XP Investimentos.

Segundo Luiz Fernando Carvalho, estrategista chefe da Ativa Investimentos, quando existe uma percepção de risco e desvalorização das moedas por conta da inflação ou de alguma crise global, o ouro se torna um porto seguro dos países e também dos investidores, que am a incluir ou ampliar a posição no ativo. Vale ressaltar que o banco J.P. Morgan projeta uma inflação global acima de 3%.

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As preocupações com a variante Delta, a retomada de conflitos no Afeganistão e a escalada de tensões entre Estados Unidos e China podem voltar a aquecer a procura do ouro até que a situação se normalize, diz Paula Zogbi, analista de investimentos da Rico.

Diversos países aumentaram suas reservas de ouro nos últimos meses. As compras realizadas por Tailândia, Hungria e Brasil no segundo semestre deste ano somaram 200 toneladas, de acordo com o Gold Hub. Sérvia e Gana também têm buscado aumentar suas posições.

Segundo o World Gold Council, um em cada cinco bancos centrais pretende elevar suas reservas no próximo ano. Estados Unidos, Alemanha, Itália, França e Rússia são os países com as maiores reservas de ouro. “Estamos acompanhando um excesso global de emissões das moedas fiduciárias e isso gera algumas dúvidas e incertezas, o que têm levado ao aumento do percentual desses governos em ativos como o ouro, que são resilientes diante qualquer crise”, diz Carvalho.

Perspectivas

As taxas de juros baixas são fator fundamental para valorização do ouro, mas um movimento de alta em diversos países, como está ocorrendo no Brasil, pode frear a procura. Nos EUA, o último discurso do Fed na sexta-feira (27), sinalizou a manutenção das taxas de juros baixas, fazendo o ativo se valorizar novamente.

“O impacto negativo que as taxas mais altas poderiam trazer provavelmente será compensado pelos efeitos mais duradouros e consequências não intencionais de políticas monetárias e fiscais expansionistas criadas para apoiar a economia global. Isso pode incluir inflação, desvalorização da moeda e maior exposição a ativos de risco em carteiras”, avalia o Gold Hub em relatório sobre as perspectivas para o ouro em 2021.

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Para Roberto Motta, chefe da mesa de derivativos da Genial Investimentos, é difícil prever se o cenário macroeconômico vai beneficiar ou prejudicar os preços do ouro. Porém, ainda existem riscos globais a serem monitorados que podem impactar novamente na valorização do metal.

Como investir

No fechamento do mercado desta segunda-feira (30), o ouro era negociado a US$ 1.812,20, recuo de 0,40%, revertendo os ganhos após a fala de Powell. Apesar dos altos e baixos, estrategistas recomendam manter os ativos na carteira. “É importante ter de 2% a 5% do portfólio de investimentos em ouro como estratégia de defesa”, aconselha Motta.

É possível investir no ativo comprando barras de ouro, em barra ou lâminas. Nessa opção, o investidor precisa buscar uma corretora autorizada pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No entanto, não é a opção mais indicada pelos analistas devido às questões de segurança, risco de liquidez e aos gastos para o serviço de custódia do metal nas corretoras.

Outras alternativas são os fundos lastreados em contratos financeiros de ouro, mais íveis aos investidores. Entre os fundos disponíveis no mercado, há o Trend Ouro FIM da XP, com aplicação mínima de R$ 100 e taxa de istração de 0,50%. Também é possível investir por meio do ETF GOLD11, que replica o iShares Gold Trust, da BlackRock.

A Órama tem na prateleira o Órama Ouro FIM. O fundo acumula um patrimônio líquido de R$ 216,3 milhões e retorno positivo de 38,55% nos últimos 24 meses. Porém, nos últimos 12 meses, houve queda no retorno, que está negativo em 15,16 %.

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As ações também apresentam boas oportunidades. Segundo Zogbi, da Ricco, uma boa opção é investir em empresas mineradoras de ouro. No Brasil, as ações da Aura Minerals estão disponíveis por meio de BDRs na B3.

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