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Comportamento

O segredo para “juntar” R$ 1 milhão, segundo três milionários

Sem herança, eles conquistaram a independência financeira por meio de uma estratégia em comum

Por Jenne Andrade

03/07/2023 | 3:33 Atualização: 06/07/2023 | 19:40

Organização é o primeiro o até o R$ 1 milhão. Foto: Pixabay
Organização é o primeiro o até o R$ 1 milhão. Foto: Pixabay

“O primeiro R$ 1 milhão é sempre o mais difícil. Eu cheguei no meu por volta dos 35 anos”, afirma Eduardo Mira, 44 anos, analista CNPI-T e sócio de empresas como Me Poupe! e Clube FII. De fato, atingir os sete dígitos na conta é uma tarefa desafiadora, especialmente quando é necessário começar do zero.

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  • Leia também: Ele investiu R$ 2 milhões em FIIs – Veja a carteira de Eduardo Mira

Mas foi justamente isso que aconteceu com Mira, nascido no Complexo do Turano (RJ), e que hoje acumula um patrimônio total de dezenas de milhões. A “fórmula” para alcançar a cifra, entretanto, não tem nada de secreta. Desde os 17 anos, quando investiu os primeiros trocados ganhos como lavador de carros para a poupança, o objetivo de Mira era um só: juntar dinheiro suficiente para que não precisasse voltar para a favela em nenhuma hipótese, mesmo se eventualmente perdesse o emprego.

“Buscava sair daquela condição de extrema pobreza”, afirma. Primeiro, entrou na faculdade de telecomunicações e começou a estudar sobre a bolsa de valores em paralelo. Depois da graduação, fez pós em psicologia empresarial, foi professor e empreendeu com uma loja de informática. Casou-se aos 29 anos e comprou o primeiro imóvel com a esposa, um apartamento de R$ 120 mil.

O primeiro contato profissional com finanças ocorreu pouco tempo depois da aquisição da propriedade. Por volta dos 30 anos, ou em um concurso para o Banco do Brasil, onde permaneceu por cerca de cinco anos. No final da agem de Mira pela instituição financeira, já como gerente, ele e a esposa fizeram a venda do apartamento por quase quatro vezes o valor inicial pago. Essa foi a cereja do bolo para que o casal conseguisse alcançar o primeiro R$ 1 milhão e a independência financeira, já que a quantia gerava uma renda iva de cerca de R$ 5 mil ao mês – suficiente para cobrir o custo de vida deles na época.

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A renda iva permitiu que Mira alçasse voos maiores. Deixou a estabilidade do funcionalismo público no BB para trabalhar no Modal e, na sequência, seguiu carreira solo como analista. “A independência financeira foi o que me permitiu fazer isso, ter a segurança de dar os e aceitar oportunidades sem receio”, diz.

O básico que funciona

Mesmo sem ter uma carteira de ativos complexa, Mira diz que é possível ter resultado desde que o indivíduo consiga controlar os gastos e poupar pelo tempo que for preciso. “O segredo não é quanto se ganha, mas quanto se gasta”, diz o analista. Essa dica, aparentemente “simples”, pode ter uma execução mais difícil do que parece, caso não haja estratégia.

Carol Stange, educadora em finanças pessoais, é categórica em relação ao assunto. “Sem controle financeiro, não há como acumular patrimônio. Para alcançar o primeiro milhão, é preciso ter disciplina, paciência e foco’, afirma. “Para manter um estilo de vida abaixo do que se poderia ter, é importante manter os gastos sob controle, reduzindo os gastos não essenciais e evitando dívidas.”

Foi isso que fez o empreendedor Rafael Prado, que nasceu em um bairro periférico de Mauá, região metropolitana de São Paulo, acumular um patrimônio de dezenas de milhões. Conviveu desde a infância com a violência, mas prometeu à mãe que sairia daquela situação. Na juventude, cursou duas faculdades ao mesmo tempo, bancou os estudos com bolsas de iniciação científica e conseguiu um emprego na área de TI do banco Itaú. Paralelamente, dava aulas em universidades.

Sempre que possível, ele tentou manter o custo de vida mais baixo do que a renda, além de diversificar as fontes de renda. “Não queria gastar mais do que ganhava, então guardava de 20% a 25% do meu salário”, diz. Resguardado pela reserva que acumulou com o trabalho no Itaú e pelo emprego como professor, começou a empreender na área de marketing digital. Com 24 anos, Prado conseguiu o primeiro R$ 1 milhão.

  • Conheça a história completa de Rafael Prado nesta reportagem

Fabrizio Gueratto, criador do Canal 1Bilhão Educação Financeira, sócio de várias empresas, também descreve as noções básicas de educação financeira como fundamentais para a conquista do “milhão”. “Um dos meus grandes segredos foi não subir o meu padrão de vida na mesma proporção da minha renda”, afirma Gueratto.

  • Como Fabrizio Gueratto chegou ao primeiro R$ 1 milhão

Estratégia do primeiro R$ 1 milhão

Para Bruno Mori, economista com certificação CFP e sócio fundador da consultoria Sarfin, a conta do primeiro R$ 1 milhão deve ser feita de trás para frente. O investidor deve determinar uma data em que esse objetivo deve ser alcançado e definir onde serão aplicados os valores.

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O segundo o é calcular os efeitos dos juros compostos sobre os valores mensais dos aportes. O Tesouro Selic, por exemplo, rende a taxa básica de juros da economia, hoje em 13,75% ao ano. Ou seja, os retornos neste título atualmente são de cerca de 1% ao mês.

  • Leia também: Trajetória de R$ 1 milhão – quanto tempo e dinheiro investir

O último ponto é entender se a cifra será atingida por meio de recursos obtidos por uma remuneração fixa (salário) ou através de uma atividade empreendedora.

“Cada pessoa tem o seu próprio caminho a ser trilhado”, afirma Mori. “Em teoria, o empregado tem mais estabilidade ao longo dessa jornada e consegue prever com mais facilidade os valores de poupança mensal, enquanto o empresário tem mais dificuldades em prever os valores disponíveis no futuro para os investimentos regulares. Outro aspecto que deve ser observado é que, em geral, o empresário tem maiores chances de acelerar esse processo caso o seu negócio cresça.”

Mori ressalta ainda que uma iniciativa importante para diminuir o tempo até o primeiro R$ 1 milhão é a busca por qualificação para ampliar a renda disponível, seja ela advindo de um salário ou do empreendedorismo. Prado também salienta esse aspecto. “Não acredito que exista um caminho pra você lançar negócios de sucesso sem educação, seja ela formal, em faculdade, ou informal”, diz.

Quanto poupar?

O tempo e os valores aportados por mês variam conforme a renda disponível e a rentabilidade do investimento escolhido para aplicar a reserva. Considerando uma carteira conservadora, com rendimento médio de 7% ao ano, o investidor teria que poupar R$ 855,10 por mês para chegar à quantia em um prazo de 30 anos. Já para um horizonte de 20 anos, o aporte aumentaria para R$ 1.970,30. Em 10 anos, a fatia sobe para R$ 5.846,18.

Para uma carteira moderada, com rendimentos médios de 9% ao ano, o valor mensal que o investidor precisaria poupar em 30 anos para chegar a R$ 1 milhão seria de R$ R$ 587,51. Em 20 anos, de R$ 1.565,31, e em 10 anos, de R$ 5.270,96.

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Por último, pensando em um perfil de investidor mais agressivo, com uma carteira cujos rendimentos médios sejam de 11% ao ano, esse primeiro milhão viria por meio de aportes de R$ 398,98 mensais pelo prazo de 30 anos. Em 20 anos, a reserva deveria ser de R$ 1.236,79, e para 10 anos, de R$ 4.748,56.

As simulações foram feitas pela calculadora de investimentos do E-Investidor, com os rendimentos de cada carteira definidos por Mori, da Sarfin. A escolha de uma rentabilidade de 7% para aplicações conservadores foi feita com base no histórico da taxa Selic. “A última vez que os juros ficaram estáveis em níveis historicamente baixos, a Selic ficou próxima a 8%”, afirma o planejador.

Para os portfólios moderados e arrojados, Mori adicionou um prêmios de risco de 2 pontos percentuais a cada perfil. “O premio pelo risco aplicado nas carteiras moderada e agressiva é conservador, já que há um nível de incerteza nos resultados”, diz.

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Essa reportagem faz parte do Especial Meu Primeiro R$ 1 milhão. Veja as histórias:

  • Meu primeiro R$ 1 milhão: a história de Rafael Prado
  • Meu primeiro R$ 1 milhão: a história de Eduardo Mira
  • Meu primeiro R$ 1 milhão: a história de Fabrizio Gueratto

 

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