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Educação Financeira

Do Banco Imobiliário aos apps: educação financeira deve ser estimulada cedo

Não existe idade certa para ensinar educação financeira aos filhos. Mas, quanto antes, melhor

Por E-Investidor

17/03/2021 | 15:05 Atualização: 23/03/2021 | 10:46

Banco Imobiliário: jogo de tabuleiro completa 85 anos de existência nesta quinta-feira, dia 5 de novembro (Foto: José Patrício/AE)
Banco Imobiliário: jogo de tabuleiro completa 85 anos de existência nesta quinta-feira, dia 5 de novembro (Foto: José Patrício/AE)

(Murilo Basso, Especial para o E-Investidor) – Em 2020, o percentual de endividados no Brasil chegou a 66,5%, segundo divulgou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo
(CNC) no fim de janeiro. Esse é o maior patamar de endividamento familiar registrado no país em 11 anos. Para especialistas, o índice é reflexo de um ponto ainda deficiente entre os brasileiros: a educação financeira. Outros fatores a serem considerados são heterogeneidade entre as regiões e desigualdade de renda contribuem também.

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Nesse cenário, quanto mais cedo surgir a preocupação com a saúde financeira, melhor. Tanto é que a chamada Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que pontua o mínimo que deve ser ensinado durante a etapa da Educação Básica, prevê a obrigatoriedade da abordagem do tema, de forma transversal, na educação infantil e fundamental, implementação que foi atrapalhada pela pandemia de covid-19, que suspendeu as aulas presenciais em todo o país.

“Se desde pequenos todos tivessem o a um conhecimento básico sobre finanças, poderiam planejar sua vida de forma bem melhor. É importante saber o valor do dinheiro desde cedo, ou seja, que as crianças cresçam entendendo que tudo tem um valor e que não é possível comprar tudo o que se quer, quando se quer, independentemente da condição financeira dos pais”, afirma a a Emanuelle Nava Smaniotto, docente da Escola de Gestão e Negócios da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).

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Segundo a especialista, crianças que não aprendem o valor do dinheiro enquanto estão crescendo têm maior probabilidade de se tornarem adultos que não conseguem organizar as finanças e encontram dificuldades para poupar. Além disso, a educação financeira acaba estreitando os laços dos pequenos
com a família, na medida em que poupar pode significar uma viagem legal no fim do ano, por exemplo, ou um eio diferente.

“Educação financeira é algo no qual, infelizmente, nós, brasileiros, estamos muito atrasados. Muitos outros países estão mais avançados que nós nesse sentido não por serem mais desenvolvidos, mas porque conseguiram atingir um controle da inflação, principalmente, antes. O Brasil só conseguiu controlar sua hiperinflação com o Plano Real, em 1994”, complementa Daniel Bellangero, head de Previdência da Easynvest e planejador financeiro certificado.

Como e quando começar

Não existe idade certa para começar a trabalhar questões de educação financeira com os filhos. Quanto antes, melhor. Mas com parcimônia, obviamente, e sem uma pressão exagerada, para não assustar a criança.

Exemplos reais de educação cotidiana são ótimos nesse sentido, pois também inserem o pequeno na realidade econômica da família, o que é muito importante. Assim, os pais podem negociar com os filhos sobre um brinquedo novo, por exemplo, ou sobre os planos para o próximo aniversário. É
importante que a criança compreenda o valor das coisas.

“Quando o pai ou a mãe vai com a criança ao mercado, pode sacar dinheiro e explicar quanto é necessário para realizar a compra básica da semana, do mês. Outra pedida legal é referente à mesada: os pais podem solicitar que a criança monte um mini fluxo de caixa com o dinheiro que recebe, que registre quando e quanto recebeu e como gastou. Gestos simples podem incentivar as crianças a cuidarem do dinheiro e se tornarem adultos financeiramente conscientes”, orienta Emanuelle.

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A mesada é bastante interessante porque faz com que a criança se sinta mais independente, uma vez que o controle financeiro daquele dinheiro está sendo ado a ela. É importante, contudo, como disse Emanuelle, que os pais também façam um acompanhamento desse dinheiro, para que possam
contextualizar a criança sobre gastos, se determinadas opções fazem sentido ou não em determinado momento.

“Hoje, há ‘n’ formas de realizar esse tipo de controle, há ‘n’ bancos digitais que oferecem contas bancárias para menores, até mesmo com cartões pré-pagos. Os responsáveis conseguem, assim, acompanhar e avaliar o que vem sendo gasto pelo filho”, pontua Bellangero.

O profissional da Easynvest também diz que os próprios pais devem considerar um planejamento financeiro relacionado à criança assim que ela nasce, como um plano de Previdência para que, no futuro, ela não precise começar do zero quanto a algum objetivo, seja um curso superior, o primeiro carro próprio, uma viagem ou até mesmo a aposentadoria do filho, por que não?

“Estou falando de 60 anos de acúmulo de capital, com rentabilidade, uma aposentadoria bem interessante. Quanto antes começar a conscientização, melhor, porque o tempo favorece”, sugere.

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Leia também: O coronavírus vai revolucionar a educação financeira no Brasil

Conteúdos tangíveis

As escolas, por sua vez, têm muitas opções para se trabalhar com o conteúdo de finanças pessoais, dizem os entrevistados. As instituições de ensino podem começar com questões básicas, com simulações de compras em supermercado, gincanas de arrecadação de recursos e jogos que simulem o
crescimento do indivíduo até a vida adulta e a diferença que poupar fará na vida dessas pessoas.

O crucial é que as escolas trabalhem com conteúdos tangíveis, muito porque o tema, pelo próprio nome, pode naturalmente acabar afastando a criança – educação financeira não parece tão divertida quanto educação física, não é mesmo? A educação financeira, portanto, deve simular a realidade e ser divertida.

“O que a gente precisa pensar e avaliar é de que forma podemos inserir, dentro da realidade das escolas atuais, um profissional que possa falar com uma linguagem muito tangível, que faça a parte do dia a dia da criança, os conceitos básicos de educação financeira. Quando eu falo que estamos alguns anos atrás em comparação a outros países é também porque a educação financeira, hoje, em outros países, faz parte da grade curricular. A criança é avaliada dentro de uma disciplina que é multidisciplinar, e quando falamos de planejamento financeiro é porque estamos envolvendo Matemática, Geografia, enfim, uma série de questões que, de uma forma macro, contribuem para a
formação dessa criança”, opina Bellangero.

Jogos e aplicativos

Na jornada da educação financeira para crianças, diversos aplicativos e jogos podem ajudar os pais e os pequenos. Um deles é o Tindin, disponível para gratuito tanto na PlayStore quanto na AppStore, que ensina como conquistar, poupar e investir dinheiro, bem como consumir de forma
consciente, por meio de um Ambiente Virtual de Aprendizagem Gamificado (AVAg). Por meio do aplicativo, a criança deixa de ser um simples usuário da plataforma e se transforma em um cidadão no próprio ambiente virtual de aprendizagem.

Já o nextJoy consiste em uma conta digital que une pais, filhos e personagens da Disney em “uma aventura pela educação financeira”, conforme explica a empresa. É grátis, com recursos que ajudam a gerenciar gastos e “mimos” para toda família. As crianças têm o a um app diferenciado para personalizar da forma que acharem mais legal.

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O banco digital BS2, por sua vez, lançou o Blu, aplicativo voltado a crianças e adolescentes para que eles compreendam o valor do dinheiro, ensinando conceitos de educação e planejamento financeiro a partir da mesada por meio de games que desafiam o usuário a cumprir tarefas, como iniciar uma reserva financeira.

E por que não usar os clássicos jogos de tabuleiro Banco Imobiliário e Jogo da Vida? Além de divertidos, ensinam sobre a valorização dos recursos, vez que o vencedor é aquele que usar o dinheiro e realizar investimentos de forma mais sábia.

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