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As falas de Jensen Huang, CEO da Nvidia, trouxeram ânimo para os investidores durante as negociações desta quinta-feira (3). Em entrevista à CNBC, Huagn afirmou que há uma demanda “insana” das empresas de tecnologia pelo GPU Blackweel, superchips de inteligência artificial generativa. A declaração repercutiu no mercado ao o de as ações da fabricante de chips operarem na bolsa de valores com desempenhos acima de 3% durante a maior parte do dia.
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O interesse das companhias pelo novo produto se deve ao seu potencial que, segundo a Nvidia, é cinco vezes superior aos chips tradicionais. O anúncio do GPU Blackwell aconteceu em março deste ano durante a conferência anual da empresa. Na época, a big tech afirmou que Amazon, Google, Meta, Microsoft e Tesla eram algumas das empresas que deveriam adotar a nova tecnologia.
Apesar da alta demanda para o novo produto, Guilherme Amaral, analista da Kinea, acredita que os investidores precisam avaliar com cautela a relação do risco e retorno das ações da Nvidia. Segundo ele, o mercado já precifica um ano de crescimento expocional para as vendas e lucro da empresa em 2025. A grande dúvida do mercado paira sobre 2026, quando os altos investimentos em inteligência artificial das companhias devem dar retornos.
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“Preferimos nos posicionar nas empresas de cloud que alugam essa infraestrutura para clientes construírem aplicações e monetizarem o investimento em inteligência artificial, como Microsoft e Amazon, líderes em cloud para infraestrutura”, afirmou Amaral. As ações da Nvidia fecharam em alta de 3,32%, sendo negociados a US$ 122,80. Já no acumulado do ano, os papéis sobem 154,18%.
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