A construtora Trisul (TRIS3) distribui, nesta terça-feira (6), R$ 54 milhões em dividendos aos seus acionistas, equivalente a R$ 0,3006 por ação. O pagamento foi aprovado e anunciado aos investidores em 25 de abril deste ano pela empresa.
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A construtora Trisul (TRIS3) distribui, nesta terça-feira (6), R$ 54 milhões em dividendos aos seus acionistas, equivalente a R$ 0,3006 por ação. O pagamento foi aprovado e anunciado aos investidores em 25 de abril deste ano pela empresa.
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Investidores com ações da Trisul adquiridas até o dia 25 de abril têm direito a receber os proventos reados hoje. Em 26 de abril, as ações já foram negociadas como “ex-dividendos”, data cuja ação perde o direito ao pagamento anunciado.
Os dividendos pagos por empresas são isentos da cobrança de Imposto de Renda (IR), diferente dos juros sobre capital próprio (J), que sofrem incidência da alíquota de 15% do tributo.
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Empresas listadas na Bolsa brasileira são obrigadas a distribuir proventos a seus acionistas, assim como fez a construtora, a cada exercício social, por força da Lei 6.404 de 1976, chamada ‘lei dos dividendos’.
O primeiro o para investir em dividendos é analisar a taxa de remuneração do ativo escolhido, seja ele de renda fixa ou variável. O dividend yield é o indicador que resulta da relação entre o preço do investimento e os proventos que ele gera.
Por exemplo, se a ação de uma empresa custa R$ 10 na bolsa de valores e distribui R$ 1 por ano aos seus acionistas, o dividend yield será de 10%. Na prática, quanto maior esse indicador, maior será o valor distribuído pela empresa aos seus investidores.
Essa métrica é essencial para ajudar o investidor a identificar quais empresas oferecem os maiores retornos em forma de dividendos. No entanto, é importante estar atento às flutuações nesse índice, já que ele está diretamente relacionado à variação das cotações dos ativos.
Para aprender mais sobre como investir em dividendos e viver dessa fonte de renda, confira a reportagem completa.
Como declarado no comunicado da a, os pagamentos desses proventos serão creditados na conta bancária fornecida pelo acionista ao Itaú Corretora de Valores. Caso os investimentos do acionista estejam ligados a outras corretoras prestadoras de serviço de custódia, o pagamento será realizado conforme as regra e procedimentos dessas instituições.
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