• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Dividendos rápidos: 8 ações para retornos de até 30% no curto prazo

Companhias fogem da estratégia de renda para aposentadoria, mas podem fazer o investidor ganhar proventos ainda em 2024

Por Katherine Rivas

11/03/2024 | 3:00 Atualização: 11/03/2024 | 20:28

Colocar uma ação cíclica em uma carteira de dividendos tem muito a ver com momento certo. (Imagem: ronstik em Adobe Stock)
Colocar uma ação cíclica em uma carteira de dividendos tem muito a ver com momento certo. (Imagem: ronstik em Adobe Stock)

Tradicionalmente, uma carteira de dividendos  deveria estar formada apenas por empresas de setores perenes – tais como bancos, seguros, saneamento, elétricas e telecomunicações –, mas de tempos em tempos surgem algumas divergências nessa composição. Empresas cíclicas e com alta volatilidade nas suas receitas já chegaram a figurar entre as maiores pagadoras de proventos na Bolsa nos últimos anos. Nos seus tempos mais gloriosos, a Petrobras (PETR3; PETR4) entregou dividendos de 58%, enquanto a Vale (VALE3) chegou a ter mais de 15% de dividend yield (retorno em proventos).

Leia mais:
  • Vale: quais são os melhores e os piores cenários para o investidor
  • Construtoras pagam dividendos? 3 empresas am a integrar novo índice da B3
  • “2024 será o ano das ações previsíveis", diz analista
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Mas afinal, seria possível ter o melhor dos dois mundos? Uma carteira com empresas resilientes e previsíveis para o longo prazo e algumas “pimentinhas” para surfar em ciclos de alta no curto prazo, onde as companhias geram muito caixa e pagam proventos extravagantes?

  • Veja também: Vale a pena investir no Banco do Brasil (BBAS3) pensando em dividendos?

Gabriel Duarte, analista da Ticker Research, acredita que sim. Para ele é importante que o investidor tenha algumas empresas cíclicas no seu portfólio, desde que conheça bem os ativos que possui. “Algumas empresas como Vale e Klabin (KLBN11) estão na Bolsa há décadas, experimentando benesses e desafios dos ciclos das respectivas commodities. Mesmo em momentos de baixa, as ações entregaram bons resultados e bons dividendos de tempos em tempos”, comenta.

Mas colocar uma ação cíclica em uma carteira de dividendos tem muito a ver com momento certo. Segundo Duarte, por mais contraintuitivo que pareça, o correto é entender o ciclo de cada setor e buscar investir no momento ruim dele. Sabe aquele momento em que ninguém quer comprar as ações? Esse é o momento certo. “Se comprarmos ações apenas quando ‘está tudo bem’,  o investidor pode ainda ter bons dividendos, mas perde parte relevante da alta dos papéis”, afirma. Para Duarte, o investidor precisa entender os ciclos para saber quando investir e quando desinvestir.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Renato Reis, analista da Blue3 Research, acredita que o investidor não deve ter empresas cíclicas pensando exclusivamente em dividendos. Para ele, o objetivo principal deve ser o ganho de capital, enquanto o dividendo surge como uma consequência. “Se o investidor compra uma empresa que tem um bom fluxo de caixa, está em um ciclo bom, não tem problemas de dívida, já tem investimentos feitos, o dividendo vai ser a consequência de alocar em uma boa companhia”, pontua.

  • Especial: As elétricas mais recomendadas para dividendos em 2024

Ele também reforça a necessidade de avaliar porque o dividendo existe, se vai continuar existindo e se é saudável. “Tem empresa que paga mais do que tem em caixa, outras que fazem dívidas para pagar dividendos. O investidor precisa entender por que uma empresa dá lucro e projetar isso no futuro”, adverte.

Setores cíclicos que pagam dividendos no curto prazo

Nem todos os setores considerados cíclicos entregam dividendos. O varejo, por exemplo, não costuma ser recomendado para estratégias de renda iva. Mas existem quatro setores que de tempos em tempos trazem boas oportunidades para o curto e o médio prazos: industrial, commodities, construção civil e agronegócio.

Reis destaca que o setor industrial é o mais estável entre os segmentos cíclicos e nele dá para encontrar boas empresas com fundamentos resilientes. Segundo o analista da Blue3 Research, a chance de uma empresa quebrar no setor industrial é muito rara, diferente do mercado imobiliário.

  • Saiba mais: Como conseguir retornos de até 13% com dividendos de bancos em 2024

Ele exemplifica com a fabricante de autopeças e motores Metal Leve (LEVE3), uma companhia que nos últimos anos deu prioridade ao pagamento de dividendos. Segundo Reis, as oportunidades de crescimento agressivo eram escassas, motivo que levou a Metal Leve a trabalhar sempre com um dividend yield elevado. Com exceção de 2022, a fabricante teve um payout (parcela do lucro destinada a proventos) superior a 90% nos últimos cinco anos.

Duarte destaca que diferente do setor imobiliário, que vai recebendo os valores das vendas ao longo do tempo, no setor industrial o que for vendido é faturado na mesma competência. Desta forma, quando a economia não vai bem, há uma redução dos dividendos das empresas industriais, pelas vendas menores. Contudo, fica mais fácil para estas companhias istrarem seus recursos.

No setor de construção e incorporação, Duarte destaca que as empresas possuem um ciclo de caixa longo, ou seja, não recebem o dinheiro assim que vendem um empreendimento. “Normalmente é feito o investimento alto para construir e o valor vai sendo recebido ao longo dos próximos anos”, explica. Segundo o analista, o ciclo imobiliário costuma durar em média cinco anos. E não é raro ver empresas queimando caixa neste período.

Publicidade

Ele aconselha aos investidores cautela com construtoras de endividamento elevado, que podem não pagar dividendos e, sim, utilizar os recursos extras para diminuir as dívidas. Reis cita também o tamanho do estoque de imóveis, caso a empresa vender com muito desconto perderá dinheiro. Geralmente o setor de construção, principalmente o de média renda, acaba se beneficiando com uma taxa de juros menor, aumentando a demanda por imóveis.

Nas commodities, o ciclo de alta costuma durar de três a quatro anos, explica Renato Chanes, analista da Ágora Investimentos. Após esse período, a oferta se ajusta à demanda e o ciclo se repete novamente. “O período em que é perceptível um descolamento entre a oferta e demanda, caso de períodos com restrição muito grande de oferta, significa uma oportunidade de comprar essas empresas de olho nos dividendos”, avalia.

  • Confira também: Apesar de desafios, dividendos da Vale podem chegar a 14% em 2024

Duarte aponta que a dinâmica para as companhias do agronegócio tem características semelhantes a das commodities. No caso das commodities agrícolas, ele cita a relevância de entender o ciclo da safra e acompanhar a oferta e demanda por meio dos contratos futuros da produção. É importante também estar atento ao endividamento da empresa, reforça.

Independente de qual seja a companhia ou o segmento, o investidor precisa trabalhar com uma visão do histórico de remuneração e não olhar apenas para os dividendos pagos em determinado ano ou ciclo de alta, pontua Marco Saravalle, analista CNPI-P e sócio-fundador da MSX Invest. A recomendação é olhar a média de dividend yield dos últimos cinco anos para cada empresa.

8 ações quentes para a carteira de proventos de 2024

Os analistas consultados pelo E-Investidor citam oito ações que devem apresentar um ciclo positivo e entregar dividendos maiores no curto prazo.

Construção e incorporação

No segmento de construção, Saravalle cita a Mitre (MTRE3), que acredita tenha capacidade de entregar um dividend yield de entre 20% e 30% neste ano. Ele diz que a companhia já anunciou a sua prévia operacional do quarto trimestre com bons resultados e destacou que a empresa deve gerar forte caixa também no primeiro trimestre.

O risco, segundo Saravalle, estaria em uma eventual crise econômica no Brasil, situação em que o consumidores param de comprar imóveis e a Mitre ficaria, portanto, com muito estoque, o que provocaria inadimplência e afetaria o lucro da empresa, comprometendo os dividendos. Outro ponto de atenção seria um eventual aumento no custo das obras que reduziria a margem e lucratividade da Mitre. “A empresa depende de um cenário de juros mais baixos, que impulsionem financiamentos, ajudem o cliente e acelerem as vendas, expandido lucros e dividendos”, afirma o analista da MSX Invest.

  • JHSF (JHSF3) virou um FII? Companhia atrai investidor com dividendo mensal

Outro que gosta de Mitre é Reis, da Blue3 Research, que também espera um dividend yield de entre 15% e 25% para 2024. Mas entre os riscos, destaca uma desaceleração dos projetos do Minha Casa Minha Vida. O analista também não enxerga a governança da Mitre (MTRE3) com bons olhos. Em outubro de 2023, o Conselho de istração da companhia aprovou a aquisição de imóveis em Trancoso-BA, de propriedades do controlador, que nada tinham a ver com o modelo de negócios da empresa. Na época, o mercado desaprovou a operação.

Publicidade

Ainda falando em construção e incorporação, Reis destaca Cury (CURY3) e Plano&Plano (PLPL3) com dividend yield de 9% e 5%, respectivamente. “A Cury está em um setor com demanda quente, a própria diretoria já manifestou que quer elevar seu payout, então pode pagar bons dividendos”, aponta.

A Plano&Plano também está entre as preferidas de Duarte, da Ticker Research. O analista projeta um dividend yield de 7% para 2024. A companhia atua na construção de empreendimentos de baixa renda, como Minha Casa Minha Vida, que tem recebido investimentos do governo. “Parte dos empreendimentos construídos no ado estão sendo vendidos e entregues agora, gerando caixa para a empresa. Parte disso vira dividendo”, comenta.

Na indústria

No setor industrial, Reis prefere alternativas que ofereçam ganho de capital e dividendos ao mesmo tempo, entre estas destaca a Tupy (TUPY3), com dividend yield projetado de 7% para este ano e a Iochpe-Maxion (MYPK3), com proventos de 5,5%. Na visão do analista da Blue3, em 2024 a demanda por motores e montagem de automóveis vai melhorar, favorecendo estas empresas. Já  o risco está relacionado a uma desaceleração na produção de veículos, dado que as companhias são muito dependentes de montadoras.

Caritsa Moreira, analista da VG Research, cita também a Tupy (TUPY3), embora espere dividendos mais conservadores, de 4,3%. Ela explica que a Tupy produz componentes estruturais, manufatura para carros de eio, comercial, entre outros, tanto no mercado interno quanto externo. Contudo, a maior exposição a carros comerciais e alguns veículos pesados acabaram pressionando seu resultado nos últimos trimestres. “Algumas mudanças na legislação de combustíveis mais sustentáveis prejudicaram suas vendas”, comenta.

  • Leia também: 16 small caps da Bolsa em crescimento e que pagam bons dividendos

A companhia também sente o impacto dos juros altos, problemas de cadeia produtiva e fatores macroeconômicos. “A Tupy está focando na sua geração de caixa, reestabelecendo seu negócio para depois pagar dividendos”, observa Moreira.

Outra companhia no radar da analista é a Metal Leve (LEVE3), para a qual projeta um dividend yield de 15% em 2024. A companhia foi a maior pagadora de dividendos em 2023, desbancando a Petrobras, por conta de umas distribuições extraordinárias que impulsionaram seu yield até 35,8%, ou R$ 10,72 por ação. Embora o patamar de 2023 dificilmente se repita, a companhia tem boas perspectivas para a distribuição de proventos nos próximos anos. “ A Metal Leve tem uma geração de caixa forte, endividamento controlado e poucos investimentos o que favorece a distribuição de dividendos”, avalia.

Publicidade

A analista destaca, contudo, o risco de obsolescência da companhia, que trabalha com motores de combustão e não possui iniciativas para expansão diante da demanda do carro elétrico. O follow-on (oferta secundária de ações) feita pela Metal Leve em 2023 para diminuir a participação do seu controlador e pagar dividendos também não foi visto com bons olhos pelo mercado. “Não ter um plano de investimentos para que ela possa crescer e continuar gerando lucros e dividendos fica como um ponto de atenção”, diz.

Nas commodities

Entre as empresas de commodities, Saravalle cita a Petrobras (PETR4). A companhia não anunciou dividendos extraordinários referente ao 4° trimestre de 2023 e destinou R$ 43,9 bilhões para a reserva de remuneração de capital. A estatal remunerará seus acionistas com apenas R$ 14,2 bilhões.

Saravalle calcula que, sem dividendos extraordinários, a petrolífera ainda pode entregar um dividend yield de 8% a 9% em 2024. O analista da MSX Invest destaca que, por se tratar de uma companhia dependente dos preços variáveis do petróleo, o principal diferencial da Petrobras eram os proventos extraordinários. Assim, mesmo mantendo seus fundamentos, a companhia perde um pouco sua atratividade para estratégias de renda iva.

Com o petróleo Brent no patamar de US$ 75 e US$ 85 em 2024, Saravalle espera dividendos robustos, mas recomenda manter o papel até que o risco das distribuições seja equacionado. “Para quem for comprar, faça isso de forma marginal e com cautela, mas a melhor decisão no momento é apenas manter a ação”, aconselha.

Duarte, da Ticker, espera um dividend yield de entre 10% e 12% em 2024, sem considerar proventos extraordinários. “A Petrobras ainda vai figurar entre as maiores pagadoras de dividendos da bolsa neste ano, por conta do seu forte fluxo de caixa livre”, defende. Ele acredita que a companhia já precificou más notícias que podem vir à tona. “Existe uma margem de segurança razoável”, completa.

  • Saiba mais: Mercado revela projeção para dividendos da Petrobras após fala polêmica de presidente

Além da petrolífera, a Vale ainda reúne adeptos. Renato Chanes, da Ágora, acredita que a Vale tenha um dividend yield de 8% neste ano, considerando o minério de ferro em US$ 120 a tonelada. Para ele, a mineradora entregou ótimos resultados nos últimos dois anos, mas a oferta está ficando equacionada com a demanda. “Este ano ainda deve ser de dividendos bons, mas daqui para a frente acho que a companhia volta para a normalidade”, pontua.

Publicidade

Por outro lado, Reis, da Blue3 Research, acredita que a Vale se encontra no meio do seu ciclo e destaca que a companhia ainda entregará dividendos robustos com o minério entre US$ 120 e US$ 130 a tonelada. O analista não descarta que os dividendos sejam menores nos próximos anos, mas ainda devem ser bons, exceto se o minério recuar para o patamar de US$ 70.

Reis projeta um dividend yield de 7,5% para 2024 na Vale e recomenda a compra do papel abaixo de R$ 60. A expectativa é que VALE3 valorize até R$ 81 até final do ano. Recentemente, a mineradora anunciou uma distribuição de dividendos de R$ 2,74 por ação – referentes aos resultados de 2023. Terão direito aos proventos os acionistas com posição na mineradora até o dia 11 de março. O pagamento está mercado para 19 de março.

  • Crise na China coloca Vale e siderúrgicas contra a parede. E agora?

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ações
  • Commodities
  • construção civil
  • Conteúdo E-Investidor
  • Dividendos
  • Indústria
Cotações
31/05/2025 17h21 (delay 15min)
Câmbio
31/05/2025 17h21 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Imposto de renda 2025: quando inicia o pagamento das restituições?

  • 2

    Imposto de Renda 2025: Como declarar a venda de um imóvel no IR

  • 3

    Imposto de Renda 2024: como declarar um carro financiado?

  • 4

    Imposto de Renda 2025: a partir de qual valor é preciso declarar?

  • 5

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Air Fryer ou Forno Elétrico: quem pesa mais na conta de luz?
Logo E-Investidor
Air Fryer ou Forno Elétrico: quem pesa mais na conta de luz?
Imagem principal sobre o Ficou fora do 1º lote da restituição do IR? Veja o que fazer
Logo E-Investidor
Ficou fora do 1º lote da restituição do IR? Veja o que fazer
Imagem principal sobre o Como começar a investir? 5 dicas de ouro para quem nunca investiu
Logo E-Investidor
Como começar a investir? 5 dicas de ouro para quem nunca investiu
Imagem principal sobre o Calendário INSS 2025: confira pagamentos previstos para junho
Logo E-Investidor
Calendário INSS 2025: confira pagamentos previstos para junho
Imagem principal sobre o Bolsa Família 2025: veja o calendário de pagamentos para junho
Logo E-Investidor
Bolsa Família 2025: veja o calendário de pagamentos para junho
Imagem principal sobre o Prazo para declaração anual de MEIs termina neste sábado
Logo E-Investidor
Prazo para declaração anual de MEIs termina neste sábado
Imagem principal sobre o Declare o Imposto de Renda 2025 em menos de uma hora com este tutorial
Logo E-Investidor
Declare o Imposto de Renda 2025 em menos de uma hora com este tutorial
Imagem principal sobre o MEI com boletos atrasados? Veja como usar o PGMEI para parcelar e emitir DAS
Logo E-Investidor
MEI com boletos atrasados? Veja como usar o PGMEI para parcelar e emitir DAS
Últimas: Investimentos
Dividendos de junho: Petrobras, Bradesco e mais 28 empresas pagam proventos neste mês
Investimentos
Dividendos de junho: Petrobras, Bradesco e mais 28 empresas pagam proventos neste mês

A distribuição de dividendos é um dos critérios avaliados pelos investidores na hora de comprar ações

31/05/2025 | 07h00 | Por Manuela Miniguini
Ibovespa fecha maio em alta com entrada de capital estrangeiro. O que esperar para junho?
Investimentos
Ibovespa fecha maio em alta com entrada de capital estrangeiro. O que esperar para junho?

Fluxo de investidores internacionais, inflação em queda e dados fiscais positivos fortaleceram o Ibovespa em maio, apesar dos desafios econômicos internos

30/05/2025 | 19h20 | Por Murilo Melo
Dólar oscila em maio com juros nos EUA, tensão geopolítica e incerteza fiscal no Brasil
Investimentos
Dólar oscila em maio com juros nos EUA, tensão geopolítica e incerteza fiscal no Brasil

Com alta global, dólar sobe frente a emergentes, mas real resiste e moeda dos EUA se valoriza 0,76% em maio; cenário segue volátil com riscos fiscais e externos em junho

30/05/2025 | 18h27 | Por Murilo Melo
Inter (INBR32) reduz spread cambial para clientes após alta do IOF
Investimentos
Inter (INBR32) reduz spread cambial para clientes após alta do IOF

A condição especial é válida para as transações realizadas até o dia 12 de junho; veja os novos spreads

30/05/2025 | 11h33 | Por Daniel Rocha
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador