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Investimentos

Vender ou manter? O que fazer com os investimentos a 1 ano da eleição

A Spiti avaliou o retorno de ativos de risco e atrelados à inflação nas últimas 5 eleições presidenciais

Por Rebeca Soares

07/10/2021 | 3:00 Atualização: 07/10/2021 | 8:58

O presidente Jair Bolsonaro (Foto: Marcos Corrêa/ PR)
O presidente Jair Bolsonaro (Foto: Marcos Corrêa/ PR)

O noticiário político impacta o mercado financeiro diariamente. Mesmo com toda a volatilidade precificada, especialmente depois de junho, quando o Ibovespa atingiu a máxima e a inflação chegou a patamares mais altos, a expectativa de analistas é que o movimento de incerteza se acentue até o desenrolar das eleições presidenciais, no dia 2 de outubro de 2022.

Leia mais:
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Um dos indicadores para monitorar o sobe e desce dos indicadores é a inflação. No Brasil, segundo o último relatório do Boletim Focus, do Banco Central, o IPCA deve fechar o ano em 8,51%, o que deve favorecer os retornos na renda fixa e gerar um rebalanceamento nas carteiras.

Para os investidores, surge a dúvida sobre o que fazer com o portfólio às vésperas do cenário eleitoral, mas é importante não tomar decisões bruscas neste momento. Uma das principais orientações é a de reduzir os riscos das carteiras e não entrar em ativos com liquidez de longo prazo. Mas essa estratégia faz sentido?

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Em uma análise exclusiva para o E-Investidor, a Spiti avaliou o comportamento de títulos atrelados à inflação, medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desde 2004 até 2020, durante as últimas 5 eleições presidenciais.

Segundo o levantamento, foi observado que o período eleitoral pode elevar a rentabilidade dos ativos de médio e longo prazos, considerando a maior expectativa de prêmio de retorno com o aumento do risco. Isso não significa, porém, que a redução de risco seja uma justificativa para o rebalanceamento das carteiras.

De acordo dom Guilherme Cadonhotto, especialista em renda fixa da Spiti, a metodologia de backtesting – análise de eventos anteriores relacionados ao atual – é essencial para avaliar como uma estratégia operacional se comportaria caso seja adotada novamente em movimentos já realizados pelo mercado.

“A volatilidade é realmente mais alta nesses períodos. Afinal, investidores podem observar ao longo do ano algumas alterações na liderança da corrida eleitoral para a presidência da República, o que altera também as perspectivas de crescimento econômico, gastos públicos e de sustentabilidade fiscal no longo prazo”, explica o especialista.

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Cadonhotto simulou uma carteira em que um investidor vendia todos os ativos de risco em ano eleitoral, alocando apenas Certificado de Depósito Interbancário (CDI) e voltando a comprar ativos de risco somente após a cerimônia de posse do novo presidente.

O CDI foi considerado por ser atrelado à Selic, taxa de juros utilizada pelo Banco Central para controlar a inflação. A medida que a inflação aumenta, no entanto, o retorno dos juros pode não acompanhar o movimento, o que causa perdas aos investidores. Vale ressaltar que a mudança do perfil de risco vai reduzir a oscilação diária dos ativos. Entretanto, isso não deve refletir em rendimentos maiores.

Veja as simulações elaboradas pela Spiti e pela plataforma Quantum. Cada perfil foi referenciado pelo Índice de Mercado Anbima (IMA), referência para os investimentos em renda fixa:

Resultado das simulações nos respectivos ativos

Inflação de curto prazo – IMA-B 5: títulos públicos indexados à inflação medida pelo IPCA com vencimento de até cinco anos:

Se o investidor zerasse a exposição ao índice em anos eleitorais e colocasse o dinheiro no CDI, no fim de 2020, por exemplo, essa pessoa teria acumulado uma rentabilidade 92% inferior se tivesse permanecido 100% do tempo em alocação. Ou seja, reduzir o risco em anos eleitorais não foi efetivo para esse benchmark.

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Inflação geral – IMA-B: títulos públicos indexados à inflação medida pelo IPCA:

Nos ativos indexados à inflação de qualquer prazo, o impacto é ainda maior. Se o investidor tivesse permanecido com alocação no CDI nos períodos de eleições, em vez de ficar no IMA-B, teria um retorno inferior de quase 200% no período acumulado desde o seu início.

Inflação de longo prazo – IMA-B 5+: títulos públicos indexados à inflação medida pelo IPCA com vencimento igual ou acima de cinco anos:

Este é o exemplo mais emblemático para mostrar que tentar reduzir riscos em período eleitoral não deve ser aplicado. Manter a alocação no índice IMA-B 5+ desde o seu início geraria uma rentabilidade quase 400% maior do que a estratégia de vendê-la em ano de eleições.

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Título prefixado – IRF-M: formado por títulos públicos prefixados:

Apesar de uma diferença menor, de 68,7%, a análise do IRF-M também aponta que reduzir o risco em anos eleitorais nem sempre é uma estratégia efetiva para quem busca maiores retornos.

Brasília e volatilidade no mercado

Independentemente do cenário eleitoral que for desenhado em 2022, a movimentação política do País sempre influenciará diretamente no mercado. Um exemplo recente é o que ocorreu no início de setembro, quando a bolsa de valores caiu 3,78% após as manifestações do feriado de 7 de setembro, mas subiu 1,72% no pregão seguinte após o presidente Jair Bolsonaro fazer uma declaração pública alegando que não teve a intenção de agredir quaisquer dos Poderes.

Segundo relatório da XP publicado por Fernando Ferreira, estrategista-chefe e head do time de Research, o cenário pré-eleitoral foi um dos fatores que motivou a retirada de R$ 4,8 bilhões de estrangeiros na Bolsa. Projeções menores de crescimento em 2022, inflação em alta e crise hídrica também foram consideradas na análise.

Na prática, o mercado não possui um alinhamento definido sobre o melhor caminho: se é Lula (PT), Bolsonaro (sem partido) ou um possível candidato de terceira via. O que tem penalizado o mercado, porém, é o ambiente de incertezas que ronda o Executivo e os caminhos que o Legislativo deve dar às decisões sobre teto de gastos com a Reforma Tributária e o Auxílio Brasil.

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Em tempos de indefinição política e volatilidade, os investimentos em ativos chamados de hedge servem como uma tentativa para redução dos riscos. Ativos atrelados à inflação e diversificação geográfica também devem fazer parte da estratégia dos investidores. Vale ressaltar que o rebalanceamento de carteiras deve ser realizado a partir de análises de conjuntura, sempre considerando o seu perfil de risco.

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