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Investimentos

Ibovespa fecha abril com alta de 3,69%: o que pode afetar o humor do mercado em maio?

Em meio à volatilidade no mês, marcado pela guerra tarifária, índice viu entrada de capital estrangeiro e voltou ao patamar de 135 mil pontos

Por Murilo Melo

30/04/2025 | 19:27 Atualização: 30/04/2025 | 21:15

Os destaques do mercado financeiro. (Foto: Adobe Stock)
Os destaques do mercado financeiro. (Foto: Adobe Stock)

Abril fechou com recuperação na bolsa brasileira. O Ibovespa, principal índice da B3, acumulou alta de 3,69% e voltou a se aproximar dos 137 mil pontos, mesma faixa atingida no recorde de fim de agosto do ano ado. No intervalo entre a mínima e a máxima do mês, o índice chegou a subir mais de 10%, em um movimento de retomada após o desempenho fraco do primeiro trimestre. No fechamento do pregão desta quarta-feira (30), no entanto, o Ibovespa pontuou baixa de 0,02%, aos 135.066,97 pontos.

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Na última sessão de abril – mês seguinte à alta de 6,08% em março -, o Ibovespa fez uma pausa após sequência de sete ganhos diários que o alçou dos 128,3 mil pontos, no fechamento de 16 de abril, para perto dos 136,2 mil no melhor momento do intervalo, durante a sessão de terça (29). A sessão final do mês espelhou, de certa forma, o que se viu especialmente na segunda quinzena de abril, período em que a saída de recursos dos mercados dos Estados Unidos em direção a alternativas – não só na Europa e em parte da Ásia, como o Japão, mas também a emergentes como México e Brasil – favoreceu a recuperação do Ibovespa.

Entre o fim de dezembro e março, o índice caiu quase 14%, encerrando o ano ado aos 118 mil pontos. Com o avanço registrado nas últimas semanas, a Bolsa praticamente zerou essas perdas e já acumula uma alta de 12,29% neste ano.

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O maior avanço do mês foi registrado pelo Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) cujos papéis fecharam abril com alta de 40,26%. Além da rede de supermercados, Locaweb (LWSA3) e Localiza (RENT3) se destacaram com altas de 33,21% e 22,39%, respectivamente. “Essas são empresas mais ligadas ao mercado doméstico brasileiro e que vêm se beneficiando desse movimento de queda na curva de juros futuros — já antecipando um cenário com juros mais baixos lá na frente”, explica Guilherme Petris, operador de renda variável da Manchester Investimentos.

Abril também foi marcado por uma recuperação de ações do setor financeiro, com destaque para o Itaú (ITUB4), com alta de 13,34%. Outros bancos acompanharam o movimento, como o Santander (SANB11), +12,22%, e Bradesco (BBDC4), com alta de 10,45%. Na contramão, Azul (AZUL4), Brava Energia (BRAV3) e Prio (PRIO3) estão entre as três maiores perdas do mês no Ibovespa, caindo 55,3%, 24,8% e 14,8% respectivamente.

No caso da Locaweb, rumores sobre um possível fechamento de capital aumentaram o interesse dos investidores, elevando as apostas em uma eventual operação que poderia envolver prêmio sobre o preço atual dos papéis. No Grupo Pão de Açúcar, o foco se voltou para a disputa entre acionistas na assembleia realizada em 28 de abril. Dois grupos diferentes levaram indicações próprias para o conselho de istração, o que aumentou a atenção do mercado quanto à direção futura da empresa.

A Azul enfrentou um ambiente menos favorável após sua oferta de ações registrar uma demanda abaixo do esperado, além do endividamento preocupante da companhia e da fusão com a Gol. Isso frustrou parte das expectativas em relação à desalavancagem financeira da companhia, o que pressionou seus papéis ao longo do mês. Já Brava Energia e PRIO foram impactadas pela queda nos preços do petróleo. Por serem produtoras de médio porte com alta alavancagem operacional, ambas são mais sensíveis às oscilações da commodity, o que pesou sobre o desempenho das ações.

Influência do mercado internacional no Ibovespa

No campo internacional, a instabilidade também ajudou a movimentar os mercados. A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas recíprocas sobre diversos países reacendeu as tensões comerciais e gerou oscilações nos pregões ao redor do mundo. A repercussão negativa obrigou a Casa Branca a rever parte das medidas, o que adicionou ainda mais volatilidade aos ativos globais.

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Enquanto isso, os setores ligados a commodities perderam força. A queda no preço do minério de ferro e do petróleo pressionou ações como as da Vale (VALE3) e da Petrobras (PETR4), em meio à preocupação com uma possível desaceleração da economia global. “O preço do petróleo, que estava na faixa dos US$ 75, caiu para algo próximo dos US$ 63. Naturalmente, essas empresas mais expostas ao setor acabaram sofrendo bastante com isso”, avalia Petris. A Vale fechou abril com queda de 6,53%, enquanto que a Petrobras também cedeu no mês: PETR4 recuou 17,3% e PETR3 teve baixa de 19,7%.

Por outro lado, companhias mais expostas ao consumo doméstico e à construção civil apresentaram desempenho positivo, observa Gilberto Nagai, superintendente de renda variável da SulAmérica Investimentos. “Alguns investidores estão com a visão de que o Brasil seria um ganhador marginal em meio à guerra comercial, devido à diversificação geográfica dos investimentos (saída de investimentos dos EUA) e por ser uma economia mais fechada, que exporta commodities agrícolas — que a China importava dos EUA e que deverá substituir. Dessa forma, empresas mais ligadas à economia local podem estar mais protegidas”, diz.

O movimento de alta do Ibovespa também foi favorecido pelo retorno do investidor estrangeiro ao Brasil. Em 2025, o fluxo externo para a B3 já soma cerca de R$ 8 bilhões. Embora tenha havido saída pontual de recursos em meados de março, o saldo segue positivo no acumulado do ano. Já os investidores institucionais e a pessoa física mantêm o movimento de retirada. Fundos de investimento locais retiraram cerca de R$ 10 bilhões da Bolsa neste ano, enquanto as pessoas físicas venderam em torno de R$ 4 bilhões.

A melhora no ambiente de negócios vem acompanhada de uma nova avaliação sobre os juros. Enquanto o Banco Central divulga edições do Boletim Focus, aumentam as apostas de que o Brasil pode iniciar um novo ciclo de cortes na Selic. O mesmo movimento é observado nas expectativas em relação aos Estados Unidos, onde parte do mercado já projeta cortes nas taxas americanas – embora apenas no segundo semestre deste ano.

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“O ambiente está muito instável e há incertezas sobre qual efeito será dominante: crescimento da inflação com o aumento dos produtos devido às tarifas ou desaceleração econômica”, diz André Valério, economista sênior do Inter. Ele acredita que o BC norte-americano deve manter as taxas de juros inalteradas nas próximas três reuniões. “Esperamos que o Fed corte os juros 3 vezes neste ano a partir de setembro, levando as taxas ao intervalo de 3,00%-3,25%”, projeta o economista.

O que esperar do Ibovespa em maio

Com a postergação de 90 dias na aplicação das novas tarifas comerciais por parte dos Estados Unidos, exceto para a China, a guerra tarifária deve perder espaço nas discussões de curto prazo. A expectativa, segundo Bruno Cotrim, economista da casa de análise Top Gain, é de que os mercados em a concentrar a atenção nos dados econômicos, especialmente nos indicadores que possam sinalizar os primeiros movimentos de desaceleração da atividade global.

“Maio vai ser um ponto bem decisivo: o mercado projeta que a reunião do Copom considera elevar a Selic, hoje em 14,25%, para 14,75%, o que vai impactar a atividade econômica no país ainda mais”, diz.

Petris, da Manchester Investimentos, lembra que a temporada de balanços do primeiro trimestre deste ano ainda está em estágio inicial. A semana ada trouxe os primeiros resultados, mas a maior parte do calendário de divulgação se concentra em maio. Ele observa que os destaques tendem a variar conforme o setor, com algumas áreas mostrando sinais de recuperação e outras lidando com pressões específicas.

No setor de açúcar e etanol, há continuidade na recuperação dos resultados, favorecida por preços mais altos e maior eficiência operacional. Já os frigoríficos seguem com margens relativamente saudáveis, embora a atenção do mercado esteja voltada para as discussões sobre novas alíquotas de exportação. “A JBS (JBSS3), em particular, pode enfrentar alguma pressão sobre seus números, o que pode afetar o desempenho do setor como um todo”, analisa.

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Naio Ino, gestor de renda variável na Western Asset, observa que o índice de small caps – que reúne papéis com menor capitalização de mercado, integrado em especial por ações mais sensíveis a juros e à economia doméstica, como as de consumo – teve avanço em torno de 8% no mês. “Houve uma longa sequência de ingresso líquido de recursos estrangeiros na B3 a partir do dia 16, o que sustentou essa recuperação do Ibovespa na segunda quinzena de abril”, destaca o gestor, chamando atenção para a rotação de ativos a partir dos mercados americanos, ante a cautela suscitada pelos ruídos em torno da política tarifária dos EUA, que recoloca no radar a possibilidade de uma recessão global.

“Estamos perto do recorde histórico do Ibovespa, mas dá para ficar otimista? Há muitas variáveis a considerar, e o grau de incerteza segue muito elevado, com bastante ruído lá fora. Toda a discussão sobre tarifas foi muito errática ao longo de abril. Difícil colocar, com convicção, o pé no acelerador”, acrescenta. À frente, diz o gestor, um gatilho importante para a sustentação do apetite por risco seria uma distensão entre Estados Unidos e China na guerra comercial – algo imprevisível no momento, quando se considera a inclinação de Trump por afirmações impulsivas, em constante revisão, e a atitude firme adotada pela China com relação à possibilidade de negociar, após a ofensiva comercial da Casa Branca.

No sistema financeiro, Petris argumenta que o trimestre costuma apresentar uma sazonalidade que inclui aumento nos índices de inadimplência e menor volume de concessão de crédito. Com o juro ainda elevado, os bancos atuam com mais cautela, o que tende a levar a um trimestre de desempenho mais fraco, sobretudo no crédito para pessoas físicas. No varejo, os resultados têm sido favorecidos por uma inércia positiva vinda do fim de 2023. O setor mostra sinais de continuidade no ritmo de crescimento, puxado por um ambiente de consumo mais aquecido e uma base comparativa mais fraca.

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“Esperamos que algumas empresas do setor doméstico possam surpreender positivamente nos resultados. Por exemplo, o setor de vestuários
E as empresas do setor elétrico ainda apresentam um risco/retorno atraente. Continuamos preferindo empresas do setor doméstico a produtoras de commodities”, afirma Nagai, da SulAmérica Investimentos.

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Papéis que investidores devem ficar de olho

Para Cotrim, a Vale se destaca por estar excessivamente descontada em razão da queda no preço do minério de ferro. Ele argumenta que, caso a China avance com a venda de títulos da dívida norte-americana — medida que poderia liberar recursos para estímulos internos —, o país asiático poderia aumentar as compras de minério, o que beneficiaria diretamente a mineradora brasileira.

Outro papel citado por Cotrim é o Banco do Brasil (BBAS3). Segundo ele, a ação ou por um desdobramento (de uma para duas ações), o que reduziu seu preço nominal pela metade. “O papel está barato e tem espaço para alcançar R$ 53,55”, afirma.

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Na visão do analista, a Embraer (EMBR3) também pode se beneficiar de tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China. Ele argumenta que, em caso de restrições à venda de aeronaves norte-americanas, e tarifas mais pesadas para o setor europeu, a fabricante brasileira — atualmente a terceira maior do mundo no segmento — pode ganhar espaço no mercado internacional, favorecida por maior flexibilidade nas negociações de preço.

O setor de proteína animal também está no radar. Cotrim avalia que, embora algumas empresas já tenham registrado desempenho positivo com o ciclo do agronegócio, um eventual reaquecimento da economia chinesa poderia impulsionar novamente as exportações brasileiras de carne, com efeitos positivos sobre os balanços de frigoríficos.

Na análise dele, as distribuidoras de energia elétrica também podem apresentar melhora nos resultados. A expectativa de mudança da bandeira tarifária de verde para amarela, por conta do início do período seco e da redução no volume de chuvas, tende a gerar aumento na receita das companhias do setor.

Por fim, Cotrim aponta que o varejo de consumo, especialmente empresas do Ibovespa como Magazine Luiza (MGLU3), mostra sinais de recuperação. Segundo ele, a companhia conseguiu se adaptar ao cenário de juros elevados e reverteu prejuízo em lucro, o que abre espaço para continuidade do crescimento nos próximos trimestres.

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(Com informações do Broadcast)

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