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Investimentos

C6 Bank: Investidor não pode ficar ancorado no risco Brasil

Romildo Valente fala sobre os novos lançamentos do C6 Bank e aconselha investimento em ativos globais

Por Luana Meneghetti

30/08/2021 | 13:06 Atualização: 30/08/2021 | 13:12

Crédito: Helga Martins
Crédito: Helga Martins

O C6 Bank nasceu em um ambiente financeiro totalmente transformado pela revolução das fintechs: operações digitais e o fim da cobrança de taxas já eram regras do mercado. Com apenas dois anos de operação, o banco digital se esforça para ganhar musculatura e se destacar entre os diversos concorrentes. No fim do ano ado, o C6 recebeu um aporte de R$ 1,3 bilhão envolvendo mais de 40 investidores privados e ou a ser avaliado em R$ 11,3 bilhões.

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Após o reforço no caixa, o presidente e fundador do C6 Bank, Marcelo Kalim, chegou a anunciar a intenção de um IPO. No entanto, ainda sem sinalizações claras da concretização de uma abertura de capital na Bolsa, o banco segue outra estratégia para ganhar visibilidade.

Em junho deste ano, o C6 se associou ao centenário e tradicional J.P. Morgan. O banco americano comprou 40% do C6 Bank e a aquisição foi aprovada pelo Conselho istrativo de Defesa Econômica (Cade) no início de agosto. A injeção de recursos vai ajudar a fintech brasileira a ganhar fôlego na disputa acirrada entre os principais players do mercado, sejam eles digitais ou tradicionais.

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Com a associação ao J.P. Morgan, as expectativas de crescimento do banco, que hoje possui 10 milhões de clientes e 1,5 mil funcionários, são ainda maiores e incluem desde a captação de novos clientes até a ampliação da oferta de serviços.

De olho nos clientes investidores, o C6 lançou recentemente uma plataforma de investimentos batizada de C6 Invest, e tendo como garota-propaganda a modelo Gisele Bündchen. Por meio desse canal, que funciona dentro do aplicativo do banco, é possível aplicar em produtos de renda fixa, renda variável e em mais de 250 fundos.

Além disso, dentro da plataforma existem dois serviços: o TechInvest, que funciona como uma assessoria de investimentos e permite que o cliente personalize a carteira sem a intermediação de consultores financeiros; e a Conta Global de Investimentos, que garante ao cliente a possibilidade de investir diretamente no exterior.

“Com a Conta Global os investidores podem operar diretamente nas bolsas de valores dos EUA, além de aplicar em produtos de renda fixa mais sofisticados, como os bonds, e em fundos estrangeiros, e ir além das aplicações em moedas estrangeiras, BDRs e ETFs”, afirma Romildo Valente, head de investimentos do C6 Bank.

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Valente observa que essa solução é inédita e simplifica os processos, pois permite ao cliente C6 Banck o o a essa variedade de ativos do mercado internacional sem a necessidade de abrir conta em uma corretora ou banco estrangeiro. “Mesmo no segmento de private banking, o o a hedge funds é , por serem fundos com poucas janelas de captação e com foco limitado nos clientes de varejo”, diz.

A diversificação da carteira com aportes em ativos internacionais é, inclusive, um dos conselhos de Valente para os investidores.

Confira os principais trechos da entrevista:

E-Investidor – Diante do surgimento e fortalecimento das fintechs, o setor bancário precisou se reformular. Como você avalia essa transformação?

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Romildo Valente – Esse é um movimento global e um caminho irreversível. Nos últimos anos, o dinheiro disponível para investimento em fintechs facilitou muito essas iniciativas. Hoje, o consumidor tem um conjunto de opções disponíveis muito mais amplo, em todos os setores, ou seja, o financeiro é apenas um dos elementos dessa equação. Para o consumidor, seja pessoa física ou jurídica, a criação de mais alternativas – como o Open Banking aqui no Brasil – está dando tração à essa onda de mudanças. Esse também é um movimento de democratização, de dar mais o a produtos e serviços no ambiente financeiro. Enxergamos um futuro plural em termos de oferta e de competição. No setor financeiro, ganha o competidor que capturar a oportunidade. Neste cenário, vão se destacar as empresas que entendem o movimento e se colocam ao lado do consumidor.

E-Investidor – Quais os impactos dessa revolução para o setor financeiro?

Romildo Valente – Ainda estamos em processo. O ganho evidente é para o consumidor, mas também para o mercado. Se o mercado melhora para ao consumidor e oferece a ele mais o, o mercado cresce como um todo. As empresas que entenderem esse movimento e disponibilizarem soluções rapidamente, serão as que mais vão conseguir se beneficiar. É um movimento de crescimento, sem dúvida, que está dando mais o ao cliente pessoa física e jurídica e, com isso, permitindo que o mercado fique mais amplo e mais rico do ponto de vista de soluções que alcancem um maior número de pessoas. O movimento que estamos vivendo está mudando a cara do mercado.

E-Investidor – O Open Banking deve acirrar a competição entre os bancos. O que é fundamental nesse momento para se destacar?

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Romildo Valente – O C6 nasceu como um banco digital completo desde o primeiro momento e vem trilhando um caminho bastante alinhado com esse propósito, e está  em franco movimento de crescimento. Estamos nos preparando para capturar rapidamente essas informações que serão disponibilizadas (por meio do Open Banking) para estabelecer uma proposta comercial que seja vantajosa ao cliente. O C6 se coloca desde o começo muito pró-cliente e busca sempre intensificar o relacionamento. Dentro desse contexto de crescimento rápido, vamos aproveitar essas informações para ar mais clientes e oferecer melhores propostas.

E-Investidor – Em meio a tantas ofertas no mercado, como o banco tem trabalhado para conseguir clientes pessoa física?  Quais as vantagens que eles teriam no C6 Bank?

Romildo Valente – Trabalhamos desde o começo de forma intensa na aquisição de clientes, inclusive acabamos de superar a marca de 10 milhões de contas abertas. Sempre buscamos oferecer soluções que tenham valor para o cliente. O C6 também não cobra tarifa e a maioria dos serviços é gratuita. Além disso, lançamos uma série de produtos não apenas para capturar e angariar relacionamento, mas para garantir que esses clientes façam banking conosco. Já temos uma operação importante de cartões, lançamos uma conta global em dólar e euro, uma maquininha para pessoa jurídica e, agora, a plataforma de investimentos. Estamos trabalhando em várias frentes e ampliando a oferta, pois continuamos com apetite para ser um banco completo para pessoa física e jurídica.

E-Investidor – O Cade aprovou a aquisição de 40% do C6 pelo J.P. Morgan. O banco americano está no Brasil há quase 60 anos e essa é a sua primeira compra no varejo bancário brasileiro. Como você avalia essa operação? O C6 ganha mais fôlego e marca a partir de agora?

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Romildo Valente – A transação com J.P Morgan é super importante para o C6 ganhar musculatura. Somos um banco digital com apenas dois anos de operação e nos associamos a um banco com mais de 100 anos de existência e presença em todo o mundo. Por mais que estejamos falando de evolução e fintechs, quando as pessoas pensam em banco, a primeira palavra que surge é credibilidade. Nos associamos com um banco tradicional, centenário, que nos traz força e ganho em diversos aspectos: capital, know-how, penetração e marca.

E-Investidor – Vocês lançaram recentemente a C6 Invest com a modelo Gisele Bündchen como garota-propaganda. Por que o banco aposta nessa plataforma?

Romildo Valente – Nossa proposta é de ser um banco pró-cliente, rentável, com produtos e serviços para todos os tipos de público, e isso inclui os investidores. O C6 Invest é uma plataforma em que o cliente pode se servir de um conjunto de soluções de investimentos diretamente no nosso aplicativo e de maneira absolutamente transparente e com custo extremamente competitivo. Todos os produtos disponíveis am por uma curadoria nossa, mas a ideia é que o próprio cliente possa compor e escolher os produtos de investimentos. Além disso, acabamos de lançar um serviço de assessoria chamado C6 TechInvest, que é um dos nossos grandes diferenciais.

E-Investidor – O que é o C6 TechInvest?

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Romildo Valente – O C6 TechInvest é um serviço que usa tecnologia para ajudar o cliente a diversificar seus investimentos, sem o intermédio de consultores. Tecnicamente, é uma carteira istrada, com nove ativos, que vamos gerenciar ao longo do tempo para o investidor. Em renda fixa, há papéis atrelados à inflação e juros prefixados, além de títulos do tesouro americano. Em renda variável, temos Ibovespa, S&P 500 e Nasdaq 100. E em commodities, temos ouro e prata. A combinação desses ativos na carteira depende do perfil de risco do cliente e é definida por um algoritmo. É uma opção muito competitiva porque oferece a possibilidade de diversificação em escala global, a um custo de 0,7% ao ano, a partir de uma aplicação mínima de R$ 1 mil. É muito difícil encontrar carteiras com diversificação global a esse preço. Essa é a melhor forma de investir, até mesmo para o investidor experiente. Esse é o nosso caminho de diferenciação dentro do mercado: permitir entrega de qualidade sem complicar a relação com o cliente. Hoje existe pouca transparência no ambiente de investimentos com os clientes, e nós vamos contra isso.

E-Investidor – Por que você diz que existe pouca transparência no ambiente de investimentos?

Romildo Valente – Muitos clientes não sabem exatamente o quanto eles têm ou não de diversificação em suas carteiras. De um lado, existem clientes muitos concentrados em produtos de baixo risco e, de outro, clientes assumindo um risco desproporcional ao seu perfil. Nós queremos evitar que eles caiam em armadilhas, apresentando soluções que sejam balanceadas. Nossa transparência será pautada na explicação do produto para o cliente, de cada ativo disponível na plataforma, da composição de cada ativo em sua carteira e dos riscos que ele está assumindo.

E-Investidor – Estamos vivendo um momento de incertezas. Os riscos fiscais no cenário econômico e os ruídos políticos tem refletido bastante no desempenho de alguns ativos e na economia. Qual o conselho para o investidor brasileiro?

Romildo Valente – O investidor não pode ficar ancorado no risco Brasil, mas o investidor ainda corre muito o risco Brasil. Por esse motivo, lançamos a nossa primeira carteira com pegada global e exposta ao risco mundial. Do ponto de vista de retorno e risco para o cliente, não vale a pena restringir o ambiente de investimento dele, porque a chance de dar errado é maior. Esse pensamento, porém, ainda vai permear por um tempo a lógica de investimento no Brasil, por isso acredito que ainda temos um longo processo a ser percorrido.

E-Investidor – Segundo o estudo da Blockdata, 55 dos 100 maiores bancos do mundo já estão envolvidos de alguma forma no setor das criptomoedas ou blockchain. Qual a sua avaliação sobre as criptomoedas no sistema financeiro e o papel dos bancos perante esses ativos?

Romildo Valente – Esse é um tema polêmico em escala mundial. Como os clientes estão demandando o ativo, não há como brigar com o mercado. Temos dois fundos importantes de criptos no C6, então, o cliente pode alocar seus recursos nesses fundos, mas, no momento, não pretendemos ter criptomoedas no nosso portfólio de carteiras. É importante que o investidor tenha consciência que é um produto extremamente volátil e que faça uma alocação pequena do patrimônio nesse tipo de ativo.

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