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Luiz Barsi: ‘O perfil do brasileiro é de um agiota por excelência’

Aos 82 anos, o maior investidor individual da bolsa brasileira critica a falta de uma cultura de investimentos no País, fala sobre Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil e se está otimista com o futuro

Por Márcio Kroehn

10/03/2021 | 3:00 Atualização: 09/03/2021 | 20:48

Luiz Barsi Filho, o maior investidor individual da bolsa de valores do Brasil (Foto: Alex Silva/Estadão Conteúdo)
Luiz Barsi Filho, o maior investidor individual da bolsa de valores do Brasil (Foto: Alex Silva/Estadão Conteúdo)

Neste dia 10 de março, Luiz Barsi Filho, o maior investidor individual da bolsa de valores do Brasil, com uma fortuna estimada superior a R$ 2 bilhões, completa 82 anos. A data de seu nascimento é marcante, também, na História. Se em 1876 Alexander Graham Bell fez a primeira ligação telefônica, em 1939 o alemão Adolf Hitler descumpriu um tratado assinado pelas nações europeias (Acordo de Munique) e mandou as suas tropas invadirem Praga, o que deu início à Segunda Guerra mundial.

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adas mais de oito décadas, Barsi vivenciou as mais importantes transformações vividas pela humanidade – numa velocidade sem igual. Uma, porém, continua intacta para ele: o investimento em ações. Se Warren Buffett costuma dizer que só existem duas regras nos investimentos: a primeira é não perder dinheiro e a segunda é não esquecer da primeira, Barsi diz que no mercado “temos dois tipos de aplicadores: aqueles que adoram o dinheiro e os que odeiam o dinheiro. Eu digo: nunca odeie o dinheiro”.

Nesta entrevista exclusiva ao E-Investidor, que marca o seu octogésimo segundo aniversário (vacinado contra a covid-19), Barsi fala sobre a sua expectativa com o futuro do Brasil, das ações que têm o governo como sócio majoritário, como Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil, das informações privilegiadas que recebeu no pregão da bolsa de valores e de sua frustração com o sistema de previdência nacional e o nível de cultura de investimentos do brasileiro.

“Duas coisas com as quais eu não me preocupo: primeiro com o mercado e segundo, com o patrimônio. O patrimônio é um alimentador de ego. O que na realidade sustenta a sua carteira são os proventos, os dividendos

E-Investidor – Diante dos últimos acontecimentos no Brasil, o senhor continua esperançoso e otimista?
Luiz Barsi – Interpreto que temos uma estrutura empresarial muito boa. Temos boas e grandes empresas, que estão em atividades perenes, sob as quais uma economia não tem como não prosperar. Energia elétrica, telecomunicações, saneamento, todos esses setores de atividade bem fundamentada. Por isso, mesmo que tenhamos pela frente recaídas, em termos políticos, de políticos que possam vir novamente a assumir a postura de governantes por questões de populismo, eles nunca vão conseguir destruir o Brasil. O Brasil vai ser sempre um país que eu recomendo. Sempre digo que as boas e grandes oportunidades estão aqui no Brasil, não estão lá fora. Tanto que os recursos externos vêm ganhar dinheiro aqui, não ganham lá fora. Mas vejo com preocupação, evidentemente, que jamais isso aqui se tornasse uma Venezuela. A minha visão é de prosperidade, de investimento e de formatar recursos para que esses recursos gerem riqueza para o país.

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E-Investidor – O Brasil já adquiriu uma cultura de investimento para gerar essa riqueza?
Barsi – Lamento que nós não tenhamos uma cultura de investimento capaz de conduzir as pessoas a esse nível de aplicação. Lamentavelmente, o brasileiro foi seduzido, conduzido e induzido a ser um agiota. Agora, ele fugiu do mercado de renda fixa, de renda garantida, e veio para a bolsa de valores. O meu temor é que, se as taxas de juros voltarem a apresentar um resultado um pouco mais expressivo do que esse, muitos vão deixar a bolsa e voltar para a agiotagem. O perfil do brasileiro é de um agiota por excelência.

E-Investidor – Como mudar esse perfil?
Barsi – Nós temos de mudar esse perfil com a implantação de mecanismos. Tenho sugerido implantar mecanismos que possam redirecionar a poupança para a geração de riqueza, mas infelizmente sinto que há uma sonolência por parte das autoridades, mas acredito que uma bela hora vão parar de dormir e acabar acordando.

E-Investidor – Como o investidor deve interpretar os movimentos do mercado como a queda forte da bolsa na segunda-feira, 8, após a notícia da anulação dos processo do ex-presidente Lula?
Barsi – Quando o investidor, principalmente o novato, opta por comprar ações, ele tem de se conscientizar que está comprando ações e não comprando o mercado. Ele está comprando ações de empresas que são cotadas e sofrem oscilações em virtude de circunstâncias de mercado. Lamentavelmente, as pessoas olham muito para o índice, para o desempenho do índice. Mas, na realidade, tem de olhar para o papel que compra, para a ação que adquire resultante de uma análise com fundamentos, com histórico. A pessoa tem de exorcizar essa questão de se preocupar com o mercado.

E-Investidor – O sr. não se preocupa com esses comportamentos?
Barsi – Duas coisas com as quais eu não me preocupo: primeiro com o mercado e segundo, com o patrimônio. O patrimônio é um alimentador de ego. O que na realidade sustenta a sua carteira são os proventos, os dividendos que vão armazenando caixa e progressivamente você vai acumulando recursos para poder reinvestir no mercado. A experiência que acumulei ao longo de todos esses anos foi a de não me preocupar com o mercado. O mercado, o índice, é um elemento formado por uma série de papéis que sofrem ingerências de fatos políticos, econômicos e, ultimamente, também um fato grande que é a saúde.

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E-Investidor – O Ibovespa deve ser esquecido pelos investidores?
Barsi – Veja como são as coisas. Há um fator psicológico que precisa ser colocado em análise. E vou dar um exemplo prático: a covid-19 interferiu numa série de movimentos, numa série de atividades, como no setor de aviação, de turismo, em todos onde havia algum tipo de aglomeração. Mas a covid não atacou as plantas da Klabin (KLBN11), não atacou um monte de coisas, mas as ações também caíram. Existe aí um fator psicológico que precisa ser avaliado e que a pessoa precisa saber avaliar o todo, ou seja, onde uma crise afetou efetivamente a atividade da empresa.

“Quando o investidor, principalmente o novato, opta por comprar ações, ele tem de se conscientizar que está comprando ações e não comprando o mercado. A pessoa tem de exorcizar essa questão de se preocupar com o mercado

E-Investidor – Estamos completando um ano desde o mergulho da bolsa no ano ado – foram 6 circuit breakers em 8 pregões.  O sr. comprou muitas ações nesse período?
Barsi – No ano ado eu fiz, nos anos anteriores também. Sempre que há um movimento que transforme os preços das ações em uma oportunidade excelente e atrativa eu estou aqui pronto para comprar e para absorver os proventos que as empresas distribuem. Neste ano, tivemos uma surpresa. A Eletrobras (ELET6) é um papel que o preço dela circulava em torno de R$ 37 a R$ 40. Só porque o Wilson Ferreira saiu ela caiu 12 reais. O que você pode provavelmente imaginar: se eles colocarem um cara bom ela vai subir 12 reais. Ela caiu sem nenhuma razão de ser. E por mais inacreditável que possa parecer, a Eletrobras patrocinou um dividendo de R$ 1,57 incorporando um resultado de 2018. Pagou em fevereiro R$ 1,57 de dividendo. Como é uma questão estatutária, agora em abril provavelmente vai novamente anunciar mais 1,57 real de dividendo. Com o papel em torno de 30 reais, os dois dividendos estão dando mais de 10% ao acionista. Eu volto no ponto: para que imaginar o índice? Ele não proporciona nada, é uma amostragem de desempenho imaginário do mercado. Porque tem quatro ou cinco papéis que exercem uma influência extraordinária sobre o índice. Às vezes, esses quatro ou cinco sobem e o mercado todo cai, por isso não retrata com fidelidade. Eu não levo em consideração o índice. Eu compro ações de boas empresas que distribuem dividendos.

E-Investidor – Qual foi a análise do sr. sobre o movimento de instabilidade com a Petrobras após a interferência do governo?
Barsi – Quando vou adquirir um papel, eu analiso também alguns fatores que são muito significativos. A base acionária da Petrobras (PETR4) é grande e recentemente tivemos algumas instituições que se dispam a cair fora do investimento, como a Caixa, o BNDES, que disponibilizou uma quantidade muito grande de ações. Essas ações que estavam acumuladas em carteiras cativas vieram para o mercado e o meu sentimento é que o mercado não conseguiu acumular um colchão de investidores que pudesse absorver todas essas ações da Petrobras. O que ocorreu: uma notícia qualquer que pudesse, eventualmente, originar um desvio de percurso da Petrobras mexeu com a ação. Mas veja que a Petrobras deu um lucro de bilhões e custa menos do que custava antes. É uma incoerência muito grande.

E-Investidor – Como é ter a própria metodologia como escola para incentivar outras pessoas a formar uma previdência com ações?
Barsi – Quando formatei esse meu projeto, eu visava uma renda mensal. A minha carteira era uma carteira de renda mensal. Agora, sem nenhuma intenção de querer me gabar com isso, veja que eu coloquei o nome no meu trabalho de ações garantem o futuro. Tinha uma expectativa muito favorável que se você comprasse ações durante um determinado período – a proposta que fiz era comprar 1.000 ações por mês durante 30 anos-, um belo momento você alcançaria uma renda mensal digna para proporcionar uma existência sossegada. Não tinha absoluta certeza, mas a esperança acabou se concretizando.

“Em 1972, quando nós concluímos que a previdência neste país não reunia condições de gerar benefícios futuros, realizamos este programa e tentamos mostrar para as autoridades. Em vez de o Estado bancar as aposentadorias, quem deveria bancar seriam as empresas (com os proventos). Eu fiz isso!

E-Investidor – Era possível popularizar essa estratégia há algumas décadas?
Barsi – Eu lamento bastante. Em 1972, quando nós concluímos que a previdência neste país não reunia condições de ar uma condição boa, porque não ostentava a condição de gerar benefícios futuros, realizamos este programa e tentamos mostrar para as autoridades. Em vez de o Estado bancar as aposentadorias, quem deveria bancar seriam as empresas (com os proventos). Eu fiz isso! Hoje, a minha aposentadoria é bancada pelas empresas. Por que não se fez isso para todo mundo? Os grandes economistas da época, que hoje são aposentados da USP, eles interpretavam que só eles sabiam as coisas, ninguém mais sabia nada. Acabaram por nem estudar o assunto. E vou dizer uma coisa que me gratifica muito mais do que qualquer outra: bons e grandes economistas, que tomaram conhecimento desse programa de renda mensal, mais ou menos uns 20 anos depois, Moacir Teixeira, Ataíde Rosa, enfim, todos eles chegaram para mim e disseram: Barsi, eu deveria ter te escutado (risos). Eles tinham um viés de ter cargos, cargos. Eu não, não queria cargo; queria participar do mercado em termos de parceria. E quando eles tiveram a aposentadoria compulsória, beirava a indigência. A minha contemplação foi essa: Barsi, nós devíamos ter te escutado (risos).

E-Investidor – Uma frase famosa do Warren Buffett diz que só existem duas regras no mercado: não perca dinheiro e não esqueça a primeira regra. Qual é a frase de Luiz Barsi?
Barsi – Acho que no mercado você tem de ser um vencedor, um vitorioso. Tem de pensar em investir em geração de riqueza e não em investir em agiotagem. Essa é a minha regra. Agora, acho que aquele que investe em ações jamais perderá, desde que compre papéis consistentes. Mas no mercado temos dois tipos de aplicadores: aqueles que adoram o dinheiro e os que odeiam o dinheiro. Eu digo: nunca odeie o dinheiro a ponto de ser um perdedor nato.

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E-Investidor – Nesses anos todos, tem alguma pergunta que nunca fizeram para o sr?
Barsi – Para mim foram formuladas muitas perguntas, inclusive se um dia eu me arrependi de não ter comprado um determinado papel. Diria que não é arrependimento, são opções que você faz. Na década de 1970, estávamos no pregão e teve um dos grandes acionistas do Itaú, conversando com o Roberto Gasparian e outras pessoas, que chegou para mim e disse: “Barsi, me diz uma coisa: você tem ações do Big-Univest”. Respondi que não. E ele: “você deveria ter”. Cinco dias depois o Itaú incorporou o Big-Univest. Tinham algumas recomendações que eram via metáforas. Mas eu não me arrependo. Podia ter comprado banco Itaú a 50, 55 centavos, como comprei Banco do Brasil a 60 centavos. Só que não comprava o Itaú porque não pagava o dividendo que pagava o Bandeirantes do Comércio ou o mesmo dividendo que pagava o Banco Noroeste. Fui comprando esses bancos. O Itaú, no transcorrer desses 40 anos, foi uma estrutura mais agressiva, a exemplo do Bradesco. Perceba que o Itaú, sistematicamente, distribui dividendos próximos aos do Banco do Brasil. Mas eu comprei ações do BB a 55, 60 centavos e tenho elas até hoje. Em 2008, as ações chegaram a R$ 10 e pouco.

Recentemente chegaram a R$54, R$ 55, um pouco antes da pandemia. Agora estão próximas de R$ 29, embora o valor de patrimônio de uma ação do BB seja superior a R$ 40. Isso significa que você está comprando uma ação de uma empresa que não tem risco, nunca vai quebrar e tem um perfil de pagar proventos. Além de distribuir dividendos para o controlador, que é o Tesouro Nacional, ele banca também a Previ, que é a caixa de previdência dos funcionários. Então é uma empresa que sempre vai distribuir dividendos. Pode não dar dividendos altruístas, mas recentemente acabou de dar um dividendo de 0,44 centavos e anunciou um de quase 0,15 centavos. É um pinga-pinga que abastece a sua conta bancária de forma sistemática. E esse abastecimento gera a possibilidade de comprar mais ações e aumentar a carteira de renda mensal, para cada dia ser mais generosa.

“Na década de 1970, estávamos no pregão e teve um dos grandes acionistas do Itaú que chegou para mim e disse: “Barsi, me diz uma coisa: você tem ações do Big-Univest”. Respondi que não. E ele: “você deveria ter”. Cinco dias depois o Itaú incorporou o Big-Univest. Tinham algumas recomendações que eram vias metáforas.

E-Investidor – Para encerrar, recentemente o Ray Dalio escreveu o que pensa sobre Bitcoin e criptomoedas para pararem de falar em nome dele. O que o Barsi pensa sobre as criptomoedas?
Barsi – Eu vou responder com apenas uma palavra: eu nem penso nisso. Nem penso! Porque isso não tem estrutura, não tem significado. É uma criação de alguém que projeta um futuro nebuloso para poder tirar dinheiro das pessoas e enganar aqueles que não tem uma raiz forte, em termos de fundamento. Na realidade, as criptomoedas atraem apenas os jogadores, não atraem os investidores, na minha opinião. Por isso que eu nem penso nelas.

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