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Investimentos

Com juros americanos nas máximas há oportunidade ou IPCA+ ainda é melhor?

Treasuries não rendem mais que Tesouro IPCA, mas oferecem proteção cambial e equilíbrio

Por Leo Guimarães

02/05/2025 | 3:00 Atualização: 02/05/2025 | 12:40

Tesouro americano paga os maiores juros em 17 anos. Foto: AdobeStock
Tesouro americano paga os maiores juros em 17 anos. Foto: AdobeStock

Juros altos no Brasil, com títulos indexados à inflação (IPCA+) pagando mais de 7% ao ano e em queda no curto prazo. Enquanto isso, nos Estados Unidos, os títulos do tesouro da maior economia do mundo também estão com juros raramente vistos – os maiores em quase duas décadas – , com rendimentos flutuando acima de 4,2% nominais em dólar para papéis de 10 anos. Neste cenário faria sentido correr o risco cambial e aplicar nas famosas Treasuries americanas?

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Para o economista Cristiano Oliveira, do Banco Pine, a resposta é negativa. Com a guerra tarifária de Donald Trump e suas declarações erráticas – como insinuar a demissão do presidente do Fed (o Banco Central americano) e depois recuar -, os EUA perderam parte da credibilidade institucional, o que ele vê como um divisor de águas para a atratividade dos títulos do Tesouro americano.

“Com a atual volatilidade e perda de confiança nas instituições americanas, não é o momento de entrar em Treasuries. Ainda há muita incerteza e os juros podem voltar a subir”, diz. Para ele, a geopolítica ganhou protagonismo sobre os dados econômicos tradicionais. Indicadores como inflação, PIB ou decisões de bancos centrais explicariam cada vez menos o comportamento dos ativos.

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A opinião é controversa. Para Enrico Gazola, da Nero AI Consultoria, buscar os juros americanos nunca deveria ser sobre “quanto pagam”, mas sobre “para quê servem”. Ou seja, o objetivo é o de diversificação da carteira e se proteger em dólar, blindando o portfólio de choques globais, mesmo quando a força do impacto vem dos EUA.

Caio Zylbersztajn, da Nord Investimentos, destaca que os ativos americanos em dólar ajudam a reduzir riscos específicos do Brasil, ainda que a renda fixa brasileira continue atrativa para quem busca rentabilidade de curto prazo. “Para diversificação e robustez de longo prazo, manter uma parte do patrimônio no exterior é fundamental”, diz.

Fator câmbio

A volatilidade cambial, no entanto, é um fator de risco porque pode corroer – ou  turbinar – retornos. No cenário atual, a vantagem vai para quem aposta nos juros do Brasil.  “Hoje, com juros nos EUA perto de 4,4%, o dólar teria que se valorizar cerca de 10% ao ano para se igualar à renda fixa brasileira de curto prazo”, diz Zylbersztajn. Segundo ele, o câmbio deveria chegar a R$ 6,30 em 12 meses e a R$ 6,90 em 24 meses para justificar a paridade de retorno com ativos de renda fixa locais.

Por outro lado, Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad, observa que o real perdeu quase 500% de valor frente ao dólar desde o Plano Real, há três décadas. E, mesmo no atual momento de crise de imagem, as Treasuries podem se beneficiar do chamado “fly to quality”, quando investidores fogem do risco. “Na crise do subprime de 2008, enquanto o Ibovespa caiu mais de 40% e o S&P 500 recuou cerca de 37%, os títulos americanos de longo prazo entregaram retornos da ordem de 34%.”

No curto prazo, no entanto, as certezas se dissipam. Oliveira do Banco Pine comenta que na atual crise global, o Brasil pode ser um dos beneficiados, com os termos de troca apontando para um fortalecimento do real. Ele leva em consideração a valorização das commodities que o país exporta, como grãos e metais, e queda no preço de itens que importa, como o petróleo. “Ouro, prata e cobre têm ganhado protagonismo como reserva de valor, em substituição parcial ao dólar”, destaca.

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Além da diversificação, proteção e juros altos nos EUA, Rodrigo Aloi, chefe de pesquisa e estratégia da HMC Capital, aponta que, mesmo com a recente desvalorização, a moeda americana acumula quase 20% de valorização nos últimos três anos. “Esse ganho em cima do real, somado ao rendimentos dos Treasuries, teriam gerado retornos bastante competitivos para o investidor brasileiro em reais”, aponta.

Para quem é indicado e como ar?

Diante de tantas variáveis, expor investimentos em juros americanos neste momento pode dar frio na barriga, mas poderia ser indicado inclusive para os mais conservadores que optem por fundos com hedge cambial. “Os Treasuries são considerados os ativos de menor risco do mundo, inclusive quando comparados aos títulos públicos brasileiros”, diz Aloi da HMC. “Desde que a alocação seja proporcional e bem assessorada”, completa Shahini da Nomad. “Hoje, qualquer investidor pode ar Treasuries com facilidade e custo competitivo por meio de plataformas internacionais”, observa.

A Nomad, aliás, é uma dessas plataformas que têm facilitado o o aos títulos do Tesouro. Além dela, há outras como Avenue, Inter Global ou C6 Global. Já as plataforma internacionais, como a Interactive Brokers, são indicadas para investidores qualificados, Sem tirar o dinheiro do Brasil, o investidor também pode recorrer a  fundos de investimento em renda fixa internacional, fundos de crédito global ou BDRs de ETFs (Exchange Traded Funds, fundos de índice) que replicam os Treasuries, como o IEF (vencimentos de 7 a 10 anos) ou o TLT (vencimentos superiores a 20 anos).

Esses produtos são oferecidos por grandes gestoras nas plataformas da XP, BTG, Itaú, entre outras. A escolha depende do perfil do investidor e da estratégia desejada. “O ponto-chave é olhar o custo de istração, a liquidez e se o produto oferece ou não hedge cambial (muitos fundos oferecem versões com ou sem proteção cambial”,  orienta Gazola,da Nero AI Consultoria.

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