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Mercado

As 5 ações do Ibovespa que mais subiram e caíram em maio

Os resultados dos balanços do primeiro trimestre foram determinantes no desempenho das ações. Veja o ranking

Por Daniel Rocha

31/05/2022 | 18:22 Atualização: 01/06/2022 | 12:10

Após o tombo do mês de abril, o ibovespa encerrou o mês de maio no campo positivo (Foto: Envato Elements)
Após o tombo do mês de abril, o ibovespa encerrou o mês de maio no campo positivo (Foto: Envato Elements)

A temporada de balanços do primeiro trimestre foi determinante para o desempenho das ações ao longo de maio. Segundo levantamento da Ágora Investimentos feito a pedido do E-Investidor, os papéis de maior destaque no período foram os da Cielo (CIEL3) , que acumularam ganhos de 16,9%.

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As ações ficaram à frente até de bancos tradicionais, que costumam ter as melhores performances em momentos de alta de juros.

A explicação para o bom desempenho, na avaliação de Josias de Matos, estrategista da Toro Investimentos, está na melhora operacional no último trimestre, além de ter conseguido estabilizar a sua presença no mercado. “A Cielo tinha um market share (fatia de mercado) superior a 50% , mas vinha caindo nos últimos anos. Agora, parece ter estabilizado em torno de 25%, o que representa um patamar bom. A estabilização deve trazer uma boa perspectiva para a empresa”, afirma Matos.

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Apesar dos ganhos, Leandro Petrokas, diretor de research e sócio da Quantzed, ressalta que o resultado ainda é considerado pequeno em comparação ao patamar de preço  que a ação já alcançou. “Quando uma ação é cotada na faixa de R$ 2 a R$ 3, qualquer variação no preço é expressiva. E vindo de uma queda de patamares no valor de R$ 30, a recuperação é muito pequena”, diz Petrokas.

As 5 ações do Ibovespa que mais subiram no mês de maio

Empresa Preço
Rentabilidade acumulada
Cielo (CIEL3) R$ 3,95 16,9%
BRF (BRFS3) R$ 15,65 15,2%
Bradesco (BBDC4) R$ 20,50 14,1%
Eneva (ENEV3) R$ 15,58 13,6%
Bradesco (BBDC3) R$ 16,88 13,30%
Fonte: Ágora Investimentos

As ações da BRF (BRFS3) também ganharam destaque como a segunda maior alta do Ibovespa no acumulado do mês de maio. Ainda de acordo com o levantamento da Ágora, os papéis registraram uma valorização de 15,2%. “As ações da BRF tiveram recuperação no mês, em um movimento de ajuste após as quedas recentes após frustração com os resultados do 1T22”, avalia a corretora. Além disso, as ações estavam descontadas em relação à sua média histórica.

Os papéis do Bradesco também entraram na lista das cinco maiores altas de maio. O maior desempenho foi das preferenciais (BBDC4), que apresentaram ganhos de 14,4% no acumulado do mês, enquanto as ordinárias seguiram com alta de 13,1%.

No entanto, para Renato Manda, analista do setor financeiro da XP, nos últimos meses o preço dos papéis da instituição financeira estava em um patamar inferior em relação aos outros bancos concorrentes. Por esse motivo, os investidores encontraram nas ações uma oportunidade. “No último mês, o mercado estava com um apetite maior por bancos e, como o Bradesco ficou para trás, o preço dos papéis estava mais barato. Então, acho que é um movimento muito mais de corrigir pequenas distorções de performances ao longo do último mês”, avalia Manda.

Já em relação às ações da Eneva (ENEV3), que valorizaram 13,7% em maio, um dos motivos para a alta está relacionado à reserva de gás natural da companhia no Amazonas. Segundo Felipe Moura, analista de investimentos da Finacap, a empresa informou que a sua reserva mais do que dobrou nos primeiros meses de 2022 em comparação ao mesmo período do ano ado.

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No fim de maio, a companhia firmou um contrato com a Suzano (SUZB3) para o fornecimento de gás natural no Maranhão. Para Moura, o novo serviço expande os segmentos de atuação da companhia. “A do contrato marca a entrada da Eneva em um novo segmento de negócio. Toda a atividade de produção de gás natural da companhia serve para alimentar projetos próprios da Eneva de geração de energia”, afirma Moura.

As maiores quedas de maio

Empresa Preço
Rentabilidade acumulada
Magazine Luiza (MGLU3) R$ 3,72 -23,8%
Hapvida (HAPV3) R$ 6,72 -23,4%
Petz (PETZ3) R$ 12,13 -20,4%
CVC (CVCB3) R$ 10,92 -17,7%
Banco Inter (BIDI11) R$ 12,59 -17%
Fonte: Ágora Investimentos

As ações da Magazine Luiza (MGLU3) foram as mais penalizadas no acumulado de maio. De acordo com o levantamento da Ágora, os papéis sofreram uma desvalorização de 22,4%.

O principal “vilão” para esse tombo foi o resultado do primeiro trimestre, no qual a companhia entregou um crescimento considerado “fraco” pelo mercado.

Outro ponto que motivou a penalização do ativo foi o aumento da concorrência entre os principais players varejistas. “Já havia uma grande competição entre os principais players do setor (Via, Americanas, Magazine Luiza e Mercado Livre). A concorrência agora está ficando mais acirrada com a entrada de plataformas asiáticas (Shopee, Aliexpress e Shein)”, destaca a Ágora Investimentos.

Os papéis da Hapvida (HAPV3) também entraram na lista pelo mesmo motivo: resultados fracos no 1T22.  Segundo a Ágora, o EBITDA ajustado da operadora de saúde caiu 33% na variação anual, impulsionado principalmente pela taxa de sinistralidade médica. “Observamos que, mesmo excluindo os impactos negativos de Covid-19, aquisições recentes e redução de preços para planos individuais, a taxa de sinistralidade médica ficou bem acima dos níveis pré-pandemia no 1T20”, informou a Ágora.

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Em relação às ações da Petz, Thiago Rolo, analista e sócio da gestora Âmago Capital, a depreciação reflete a preocupação do mercado sobre o ritmo de crescimento da companhia sem precisar de novas emissões de ações ou dívidas. “Nesse ambiente mais incerto, quando o resultado não vem excepcional, a ação acaba sofrendo e a Petz entregou um resultado dentro das expectativas”, afirma Rolo.

As ações da CVC (CVCB3) e do Banco Inter (BIDI11) também entraram na lista em função dos resultados mais fracos no trimestre. A desvalorização chegou a 17,7% para CVCB3 e 17% para BIDI11.

“As units do Banco Inter (BIDI11) estiveram entre as maiores quedas do mês de maio. Acreditamos que o mercado está cada vez mais preocupado com a rentabilidade em meio ao cenário atual de taxas de juros mais altas (e, consequentemente, taxas de desconto) que impactam principalmente as histórias de alto crescimento. Daqui para frente, os desafios na monetização dos clientes e na melhoria da rentabilidade devem continuar pesando sobre as ações, em nossa visão”, ressalta a Ágora.

Ibovespa

Após o tombo do mês de abril, o Ibovespa encerrou o mês de maio no campo positivo com uma alta de 3,22% no acumulado mensal, aos 111.350,51 pontos.

Os ganhos foram impulsionados na reta final do mês de maio, com a recuperação dos mercados externos que puxaram para cima o principal índice da B3. “Após sete semanas de quedas, a bolsa norte-americana se recuperou e o Ibovespa acompanhou esse movimento de alta”, avalia Mário Goulart, analista de O2 Research.

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No entanto, o desempenho só não foi ainda maior por causa da crise de governança da Petrobras com a demissão de José Mauro Ferreira Coelho, do cargo de CEO da estatal. “No dia 2 de maio, o Ibov estava em torno de 106 mil. Logo depois, caiu para os 103 mil e no dia 10 de maio conseguiu subir novamente”, afirma Goulart.

Enquanto as incertezas em relação ao comando da Petrobras trouxeram impactos negativos para o Ibovespa, o bom desempenho dos bancos tradicionais ajudou a minimizar as perdas do principal índice da B3. De acordo com Manda, isso acontece porque as instituições financeiras têm um peso importante na composição do índice “Os bancos tradicionais não dependem tanto de crescimento, como os bancos digitais, e são companhias já consolidadas além de serem dominantes no mercado. Então, se os grandes bancos performam bem, ajudam a puxar o índice para cima por consequência”, destaca Manda.

Para os próximos dias, os rumos do IBOV devem depender dos efeitos do movimento de alta de juros nos mercados globais no combate para frear o aumento da inflação. “Se os índices de inflação repercutirem bem a aplicação de alta de juros, pode ser que a situação melhore para a renda variável”, ressalta Goulart.

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