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BB (BBAS3), Vale (VALE3) e outras gigantes têm semana decisiva: o que esperar dos balanços do 4T24?

Vale (VALE3), Banco do Brasil (BBAS3), B3 (B3SA3) e Gerdau (GGBR4) divulgam resultados do 4T24 nesta semana

Por Murilo Melo

17/02/2025 | 3:00 Atualização: 17/02/2025 | 11:57

Foto: Adobe Stock
Foto: Adobe Stock

Os investidores acompanham de perto os balanços financeiros do quarto trimestre de 2024 (4T24) de grandes empresas, previstos para serem divulgados nesta semana. As atenções se voltam para os números que podem influenciar o rumo das ações de companhias como Vale (VALE3), Banco do Brasil (BBAS3), B3 (B3SA3) e Gerdau (GGBR4).

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O mercado espera resultados que confirmem a capacidade dessas empresas de manter crescimento e distribuição de dividendos em um período de juros elevados e volatilidade global.

No caso do Banco do Brasil, os investidores estão de olho na inadimplência no setor agropecuário, que pode afetar a qualidade da carteira de crédito, enquanto a Vale entra no radar porque segue pressionada pela oscilação do minério de ferro. Já a B3 deve apresentar dados que traduzam o comportamento dos investidores diante da política monetária e do fluxo de capitais.

Vale deve registrar avanço no Ebitda

O Bradesco BBI projeta um lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de US$ 4 bilhões para a Vale no 4T24, impulsionado por um desempenho melhor no segmento de minério de ferro e metais básicos. As vendas totais de minério de ferro e pelotas devem atingir 83 milhões de toneladas, um aumento de 1% em relação ao trimestre anterior, mas ainda 9% abaixo do mesmo período do ano ado. A realização do preço do minério de ferro deve subir ligeiramente para US$ 93 por tonelada, acompanhando a alta dos preços de referência. Já as pelotas devem registrar uma queda na realização de preços devido a prêmios menores e ajustes nos mecanismos de precificação provisórios.

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Os custos C1, que medem o custo de produção por tonelada sem considerar despesas istrativas e de transporte, devem cair US$ 3, chegando a US$ 21 por tonelada, favorecidos pela redução na compra de minério de terceiros. Com isso, os custos all-in, que incluem todas as despesas operacionais, devem recuar para US$ 50 por tonelada, ante US$ 55 no terceiro trimestre (3T24). No segmento de metais básicos, o banco estima um Ebitda de US$ 443 milhões, um avanço expressivo em relação aos US$ 248 milhões do terceiro trimestre. Esse crescimento da Vale deve ser impulsionado por um volume maior de vendas de cobre e níquel, além da redução de custos após um período marcado por paradas de manutenção. A valorização do cobre deve sustentar os ganhos, enquanto o níquel pode apresentar preços ligeiramente menores no período.

Pedro Caldeira, sócio da One Investimentos, observa que a ausência de fatores que possam acelerar o desempenho da Vale no curto prazo leva os analistas a manterem uma visão neutra para o papel. A falta de estímulos externos, especialmente relacionados à economia chinesa, aponta ele, reduz as perspectivas de uma valorização expressiva, o que mantém a recomendação sem mudanças no momento.

As projeções da Vale, para ele, apontam um Ebitda de aproximadamente US$ 3,9 bilhões, com um lucro líquido de US$ 1,7 bilhões e um dividend yield de 7,6% no quarto trimestre de 2024. Para 2025, ele calcula um Ebitda de R$ 14 bilhões e um lucro líquido entre R$ 6 bilhões e R$ 6,5 bilhões. “Existe a possibilidade de venda de ativos ao longo do ano, o que poderia influenciar a distribuição de proventos. Mesmo assim, a expectativa atual é de um retorno de 7,6% em dividendos para os acionistas”, diz.

BB: crescimento da carteira de crédito e rentabilidade elevada

Para a XP Investimentos, o Banco do Brasil deve apresentar crescimento próximo ao limite superior da projeção para a carteira total de crédito no 4T24 do BB, estimada entre 8% e 12% na comparação anual. Esse avanço deve impulsionar a receita líquida de juros, que pode acelerar em relação ao trimestre anterior e alcançar alta de 11,1% na base anual. Ao mesmo tempo, os analistas calculam que a inadimplência deve seguir em alta, com um avanço de 10 pontos-base, chegando a 3,4%, impulsionada principalmente pelo crédito rural. Apesar disso, as provisões para perdas devem ficar abaixo dos R$ 10 bilhões registrados no terceiro trimestre. Para o acumulado do ano, a XP estima que o volume de provisões fique acima de R$ 36 bilhões, dentro da faixa projetada entre R$ 34 bilhões e R$ 37 bilhões.

Com esse desempenho, o lucro líquido esperado do BB é de R$ 9,5 bilhões, um número estável tanto em relação ao mesmo período do ano ado quanto ao trimestre anterior. Isso deve resultar em um retorno sobre o patrimônio líquido ajustado (Roae) de 21,2%, uma leve queda de 50 pontos-base na comparação sequencial.

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Caldeira afirma que o mercado espera resultados mais equilibrados para o BB, após um ano de bom desempenho. Segundo ele, a recuperação do setor agropecuário foi mais lenta do que o antecipado, impactada por fatores climáticos, mas ele diz que a alta de empréstimos no final de 2024 ajudou a estabilizar os resultados, minimizando surpresas para o último trimestre do BB. A expectativa é de que a recuperação do agro aconteça gradualmente em 2025, com o pior momento já superado.

Quanto aos dividendos do BB, Caldeira projeta rendimentos entre 11% e 12%, o que, pontua ele, atrai investidores em um ambiente de juros elevados e volatilidade nos mercados. Em termos financeiros, a One Investimentos estima um lucro líquido de R$ 40 bilhões para 2025, com um Ebitda estimado em R$ 55 bilhões e um ROE superior a 20%.

Mas para Milton Rabelo, analista de ações da VG Research, a expectativa é de que a taxa de inadimplência, as provisões para devedores duvidosos (PDDs) e o índice de créditos não performados (NPL) apresentem pressão, mas o crescimento da carteira de crédito do Banco do Brasil deve seguir uma trajetória positiva. A estimativa, diz ele, é de que o banco registre um lucro líquido de aproximadamente R$ 9,5 bilhões no 4T24, tanto em comparação anual quanto trimestral, o que representaria uma manutenção nos níveis de rentabilidade. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido deve permanecer alta, em torno de 21%, embora com uma leve queda em relação aos trimestres anteriores.

Gerdau: valorização impulsionada pela operação nos Estados Unidos

O Bradesco BBI projeta um Ebitda de R$ 2,4 bilhões para a Gerdau no 4T24, com um desempenho mais fraco impulsionado principalmente pela divisão americana. A expectativa dos analistas é de que as margens na região recuem para 12%, abaixo dos 17% registrados no trimestre anterior, devido a volumes sazonalmente menores, queda de 4% nos preços realizados e aumento de 7% nos custos, influenciado por um maior número de paradas de manutenção.

No Brasil, as margens da Gerdau devem cair de 16,9% para 16,5%, reflexo da redução de 5% nos volumes domésticos, combinada a preços estáveis e um mix menos favorável, segundo o banco. Os custos também devem permanecer no mesmo patamar, com aproximadamente R$ 200 milhões em iniciativas de eficiência ajudando a compensar o impacto das manutenções.

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A divisão de cimento deve registrar um Ebitda de R$ 350 milhões, com volumes ligeiramente menores sendo equilibrados por preços um pouco mais altos. Já os segmentos de logística e energia devem apresentar uma deterioração no trimestre da Gerdau, com o primeiro impactado por menor movimentação de cargas e o segundo por preços mais baixos. Aços especiais tendem a mostrar um desempenho mais fraco, especialmente devido à situação do setor automotivo nos Estados Unidos, que enfrenta dificuldades. Enquanto isso, as operações na América Latina devem manter as margens em torno de 16%, sem grandes variações em relação ao trimestre anterior.

O Itaú BBA, por outro lado, acredita no crescimento modesto nos embarques domésticos da Gerdau, melhora na performance de custos e a expansão da nova linha de laminados a quente (HRC) em Ouro Branco. Os analistas esperam que a demanda por aço no Brasil siga forte, impulsionada pelo setor de construção, apesar das incertezas macroeconômicas. O problema, eles pontuam, é que as importações elevadas continuam pressionando o mercado interno, especialmente no segmento de aços longos, devido a benefícios fiscais para concorrentes do Egito e do Peru. Para mitigar esses desafios, os estrategistas dizem que a Gerdau pode ampliar suas exportações, aproveitando a desvalorização do real para manter níveis adequados de utilização da capacidade.

O especialista em mercado internacional e mestre em finanças pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Paulo Godoi Filho, explica que a Gerdau pode se beneficiar de um aumento na demanda, especialmente por já possuir uma presença consolidada nos Estados Unidos, o que a torna menos vulnerável a mudanças tributárias que afetam empresas com operações mais concentradas em outros mercados. No entanto, a incerteza sobre a manutenção dessas taxas faz com que os analistas adotem uma postura mais cautelosa no curto prazo.

Apesar disso, a percepção sobre o papel segue positiva, principalmente pelos múltiplos em que está sendo negociado. As projeções para a companhia indicam um lucro líquido em torno de R$ 6 bilhões para a siderúrgica, um Ebitda estimado em R$ 11,8 bilhões e um pagamento de dividendos na faixa de 7,4%. Conforme Filho, a operação nos Estados Unidos pode ser um dos principais fatores para impulsionar a valorização do papel ao longo do ano, à medida que o mercado a a precificar essa expansão de forma mais consistente.

B3: crescimento no volume de ações e desempenho limitado

Para a B3, a XP observa que o 4T24 deve apresentar crescimento no volume médio diário de negociação (ADTV) de ações à vista. O aumento, segundo análise da corretora, foi impulsionado pela volatilidade nos mercados financeiros após o anúncio do pacote de ajuste fiscal do governo, que gerou oscilações no câmbio, juros e ações de empresas brasileiras. Em dezembro, o ADTV atingiu R$ 30 bilhões, elevando a média do trimestre para R$ 25 bilhões, um avanço de 3,1% em relação ao período anterior e de 7,5% na comparação anual.

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A projeção da XP indica um crescimento de 7,1% na receita líquida da B3 na comparação anual, totalizando R$ 2,4 bilhões no trimestre. Para todo o ano de 2024, a receita da B3 deve atingir R$ 9,5 bilhões, representando um avanço de 6,6% em relação a 2023. As despesas operacionais devem apresentar alta, impulsionadas por fatores como a negociação do acordo coletivo de trabalho, custos adicionais com processamento de dados, aumento de gastos com marketing ligado ao lançamento de novos produtos e despesas sazonais com eventos.

Esses fatores devem levar a uma margem Ebitda de 63,9% e um lucro líquido estimado em R$ 1,188 bilhão, que equivale a um crescimento de 22,1% na comparação anual, mas uma queda de 9,5% em relação ao trimestre anterior. Os estrategistas dizem que os resultados devem ser considerados positivos, mas sem força para provocar grandes oscilações no preço das ações da B3.

Na mesma linha, Caldeira, da One Investimentos, diz que a B3 continua sendo negociada com um grande desconto, e a recompra recente de ações pela própria companhia indica que a istração vê potencial de valorização. Ainda assim, não há fatores no curto prazo que possam impulsionar os resultados da B3 acima das expectativas, o que leva os analistas a manterem uma visão neutra para o papel. Para ele, um fator que poderia trazer algum movimento mais forte seria um aumento na distribuição de lucros, elevando o retorno para os acionistas. A expectativa é de que, no 4T24, a B3 divulgue um Ebitda de R$ 2,4 bilhões, lucro líquido de R$ 1,02 bilhões e dividendos entre 7% a 8%.

Já ao longo deste ano, em seus cálculos, as projeções apontam que os dividendos da B3 fiquem entre 7,5% e 7,7%, o lucro líquido chegue a R$ 4,8 bilhões e o Ebitda a R$ 7,3 bilhões, com uma leve queda em relação ao esperado para o fechamento do ano anterior.

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Milton Rabelo, analista de ações da VG Research, acredita que a B3 no balanço financeiro do 4T24 deve apresentar um desempenho operacional estável, mesmo diante das dificuldades macroeconômicas. A projeção para o lucro trimestral, conforme ele, gira em torno de R$ 1,05 bilhão no trimestre, com receitas equilibradas, mas despesas em alta.

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