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Investimentos

Bolsa de valores: vale a pena investir na Gol e Embraer?

As empresas registraram as maiores quedas na bolsa por conta da covid-19, mas setor prevê recuperação

Por E-Investidor

16/08/2021 | 15:03 Atualização: 16/08/2021 | 15:04

(Fonte: Shutterstock)
(Fonte: Shutterstock)

(Aléxis Cerqueira Góis, especial para o E-Investidor) – As ações das empresas de transporte aéreo foram as que sentiram o maior tombo na bolsa de valores durante os primeiros dias da pandemia.

Leia mais:
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Só para citar dois exemplos: a Gol (GOLL4) despencou de R$ 36,09 em 14 de fevereiro de 2020 para R$ 7,30 em 20 de março do mesmo ano; enquanto a Embraer (EMBR3) saiu de R$ 18,56 para R$ 8,40 no mesmo período. O reflexo da paralisação nos deslocamentos como medida preventiva à disseminação do coronavírus, foi sentido por toda a economia.

No entanto, as empresas ligadas aos setores de transporte, logística e turismo tiveram uma desvalorização maior do que a média das companhias listadas na bolsa de valores.

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Com ações de controle da pandemia e, mais recentemente, com a intensificação da vacinação, a economia brasileira esboça uma retomada. As locadoras de veículos, por exemplo, começaram a se valorizar em julho de 2020 e superaram, inclusive, os níveis de antes da crise sanitária.

Nos últimos 12 meses, a Localiza Hertz (RENT3) subiu 47,9%; a Movida (MOVI3) cresceu 34,8%; e a Unidas (LCAM3) saltou 57,4%. Contudo, o mesmo ainda não acontece com as companhias aéreas. O setor vive os efeitos das incertezas provocadas pela lentidão da vacinação, pelo surgimento de novas variantes e pela redução das viagens corporativas e de turismo. As ações do segmento sofreram com uma sequência de altas e baixas nos últimos meses.

Quais são as projeções para o setor de transporte na bolsa de valores?

A vacinação no Brasil, mesmo avançando lentamente, eleva a confiança dos investidores nas companhias que tiveram fortes quedas na bolsa de valores por conta do coronavírus.

Os setores de transporte e logística estão entre os destaques que merecem uma atenção pelos sinais de aceleração da recuperação. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de um milhão de doses de vacina contra a covid-19 foram aplicadas em trabalhadores do setor do transporte, como portuários, aeroviários, metroviários e ferroviários. Com isso, as atividades do segmento ganham mais segurança e estabilidade, refletindo na valorização das empresas do setor.

Nos cinco primeiros meses de 2021, por exemplo, a movimentação de cargas nos portos brasileiros cresceu 9,23%, de acordo com o Estatístico Aquaviário da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

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Enquanto isso, as ações da Santos Brasil (STBP3), empresa de operação de contêineres e logística, por exemplo, praticamente dobraram neste ano e ainda há margem para crescimento.

Mas o otimismo não é generalizado no segmento. Os metrôs brasileiros tiveram um rombo de R$ 8 bilhões por conta da perda de ageiros durante a pandemia. Os efeitos negativos só não são sentidos com mais força em concessionárias de metrô como a CCR (CCRO3), pois o grupo também istra rodovias, operação que já registra melhora de faturamento.

Vale a pena investir no setor aéreo?

Setor aéreo deve se recuperar, mas nem todas as companhias devem sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo (Fonte: Shutterstock/Thiago B Trevisan/Reprodução)

Por conta da pandemia, 2020 foi o pior ano da história da aviação. Segundo o diretor-geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), Willie Walsh, 40 companhias quebraram, em todo o mundo, durante o ano ado. O executivo acredita que mais empresas devem fechar até o final de 2022. Apesar disso, a pandemia não representa mais uma ameaça ao setor, defende Walsh. Para ele, o maior risco para o segmento vem das medidas restritivas adotadas pelos governos.

No Brasil, o turismo doméstico tem mostrado uma boa recuperação nos últimos três meses, o que favorece a aviação nacional. Ainda assim, as companhias ainda devem enfrentar desafios para manter o equilíbrio de suas operações. Com o avanço da vacinação e queda nos números de infecções pelo coronavírus, o cenário geral do setor é favorável. No entanto, nem todas as companhias merecem a atenção do investidor. O mercado global deve ar por fusões e aquisições em um futuro breve, como o acordo ensaiado entre Azul (AZUL4) e Latam.

Dessa forma, os investimentos mais seguros são em ações de empresas que conseguem sustentar o fluxo de capital por um período maior. Essas companhias devem liderar as fusões e ganhar mais relevância na bolsa de valores.

O que esperar da Gol?

Durante o início da pandemia, em maio, com as restrições de voo no Brasil e no mundo, o mercado doméstico teve uma redução de 90,37% de ageiros. Os reflexos da crise, porém, já foram sentidos no balanço do 1° trimestre de 2020, quando a Gol registrou um prejuízo de R$ 2,2 bilhões. As incertezas quanto à vacinação fizeram a empresa continuar amargando resultados negativos ao longo do ano ado. No 4° trimestre de 2020, a companhia viu seu número de clientes cair 46% em comparação ao mesmo período de 2019 e teve prejuízo de R$ 861,9 milhões.

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O ano de 2021 continuou seguindo o mesmo movimento. No primeiro trimestre deste ano, o rombo bateu R$ 2,5 bilhões. Apesar da crise financeira aguda, a companhia se mostrou resiliente e demonstrou apetite para a consolidação de suas operações no mercado interno.

Preparação para superar a crise

Em junho, a Gol comprou a MAP Linhas Aéreas, a quinta maior empresa do mercado doméstico e uma das últimas disponíveis para venda. A empresa espera um cenário otimista para os próximos meses, com a demanda por viagens aéreas, em especial as corporativas, sendo recuperada até o trimestre de 2022. A Gol espera ampliar as suas operações para uma média de 500 voos por dia no segundo semestre.

No período de abril a junho, a companhia fazia 220 voos diários, com vendas que representaram R$ 21 milhões por dia, um crescimento de 200% quando comparado aos três meses anteriores. De acordo com a empresa, a taxa de ocupação ficou em 85% no 2T21.

Apesar de a volatilidade ainda estar presente no mercado aéreo, analistas do mercado acreditam que a GOLL4 ainda tem boas chances para se valorizar até o final do ano, visto que a companhia vem minimizando a queima de caixa e se prepara para retomar as operações com a ampliação da vacinação.

Qual é a perspectiva da Embraer?

Foco em mercado internacional garante força da Embraer (Fonte: Shutterstock/Ryan Fletcher/Reprodução)

Em 2021, a Embraer teve uma das maiores valorizações na bolsa de valores entre as empresas do setor aéreo e de turismo. No primeiro semestre, as ações EMBR3 dobraram de valor, ando de R$ 8,37 no início de janeiro para R$ 18,37 no dia 30 de junho. A fabricante de aviões se desloca das demais empresas aéreas por não depender tanto do cenário doméstico. Os principais clientes da empresa estão no mercado internacional, que apresenta uma recuperação mais rápida que o mercado brasileiro. A companhia também fornece aviões menores e não depende do retorno do turismo de massa.

A Embraer já ultraou o seu valor de antes da pandemia, impulsionada por fatores como as entregas realizadas no ano ado e a expectativa quanto às negociações com a Lufthansa. No entanto, em 2021, o ritmo de entregas deve diminuir. O fôlego da fabricante para continuar crescendo pode vir da falta de concorrentes no mercado internacional pelo portfólio diversificado que a empresa oferece, atendendo desde a aviação executiva ao setor militar, além de uma possível fusão com a Eve, especializada em mobilidade urbana aérea.

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Devido à notícia, a Ágora Investimentos retirou a recomendação de venda da EMBR3 e ou a recomendar a compra, e ajustou o preço-alvo para R$ 28,90 em 2022.

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