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Mercado

Risco-China: entenda por que as tensões locais impactam os mercados

Interferências do governo chinês e crise na Evergrande derrubam Ibovespa

Por Jenne Andrade

22/09/2021 | 3:00 Atualização: 21/09/2021 | 20:37

(Foto: glaborde7/Pixabay)
(Foto: glaborde7/Pixabay)

Desde o início da pandemia, a China era apontada como principal benchmark quando o assunto era recuperação econômica. A maior demanda do país por commodities metálicas e proteínas alimentou o desempenho de ações de grandes exportadoras na B3, principalmente na virada de 2020 para 2021.

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“A China, como se sabe, foi a primeira a entrar na pandemia e a primeira a sair”, afirmou Mauro Morelli, estrategista-chefe da Davos investimentos. “Foi o primeiro país a colocar fortes incentivos para segurar a economia durante a pandemia e a primeira a retirar. Podemos dizer que o momento econômico da China é o futuro das outras economias, principalmente nos países europeus.”

Entretanto, a euforia inicial já mostra sinais de enfraquecimento. O preço do minério de ferro negociado em Singapura desabou 24% somente neste mês, na esteira das restrições do governo de Xi Jinping à produção de aço no país. Com isso, os papéis da Vale (VALE3) registraram queda de 13% em setembro, chegando ao patamar de R$ 85. Em maio, os papéis da mineradora atingiram o pico, aos R$ 120, e figuravam entre as principais recomendações de compra de instituições financeiras.

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O banco suíço UBS era uma delas. Porém, na última sexta-feira (17), a instituição rebaixou os ADRs (papéis negociados em Nova York) da companhia de compra para venda, tendo a diminuição da demanda chinesa pelo insumo como plano de fundo. Na última semana, mais uma notícia vinda do mercado chinês impactou as bolsas de valores: a Evergrande, segunda maior incorporadora imobiliária do país, estaria perto de dar um calote de US$ 300 bilhões em dívidas e a possível falência ou a ser mais uma grande preocupação dos investidores.

Na segunda-feira (20), o Ibovespa fechou em queda de 2,3%, aos 108.843,74 pontos, em função do temor global com as consequências de uma ‘quebra’ da companhia chinesa. Em Hong Kong, as ações da Evergrande cederam 10,24%, o menor nível em 11 anos.

Agora, o mercado segue de olho para as dívidas da companhia que vencem nesta semana e nos movimentos do Partido Comunista chinês para solucionar o caso. Na terça-feira (21), as Bolsas reagiram ao “risco China”, com os investidores confiantes em uma reestruturação dos débitos da incorporadora e no ‘socorro’ do governo chinês à empresa, enquanto os papéis da Evergrande caíram 0,44% no pregão. O Ibovespa fechou em alta de 1,29%, aos 110.249,73 pontos.

Entenda os três principais preocupações dos investidores em relação à China.

1 – Normalização da economia

Depois de um início pujante de reabertura, a economia da China volta para um ritmo menos acelerado de crescimento. “Isso já estava fazendo os mercados ficarem menos otimistas com o país”, afirma Gustavo Cruz, estrategista da RB investimentos. A desaceleração atinge em cheio as exportadoras brasileiras, que são altamente ligadas ao mercado chinês.

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Além da Vale, que tem a maior fatia do Ibovespa, a CSN Mineração (CSNA3) e Usiminas (USIM5), por exemplo, estão diretamente expostas ao risco-China e pressionam o principal índice de ações de B3 para baixo. Em termos de recomendação, alguns analistas mantém a indicação de compra, mas outros especialistas já começam a mudar para a venda, afirma Fernanda Melo, sócia da HCI invest.

2 – Intervenção do governo e queda do minério

Outro ponto é que a China está interferindo mais no setor privado e regulando as empresas, em especial as de grande porte. O Partido Comunista, que controla o país, decidiu intervir nas big techs chinesas, temendo que os dados de usuários coletados por essas companhias digitais sejam reados ao exterior ou utilizados de maneira indevida.

Além da cruzada contra as gigantes de tecnologia, o governo chinês impôs limitações à atuação de companhias do segmento de educação. As medidas adicionaram incerteza aos mercados e fizeram as bolsas desabarem no final de julho.

Agora, os representantes chineses impõe restrições às siderúrgicas, sob a justificativa de preocupação com o impacto ambiental. Supostamente, a intenção é diminuir o uso do aço, que é altamente poluente. “A China vem fechando as plantas de produção de aço que estão fora do padrão ambiental. Além disso colocaram tarifas de exportação para o aço chinês, ou seja o aço produzido lá não pode ser exportado”, explica Melo.

Com os maiores obstáculos à atuação das companhias de siderurgia, o preço do minério de ferro (matéria-prima do aço) caiu de US$ 220, em junho, para US$ 100 a tonelada, enquanto os preços do aço sobem com a crise de oferta.

3 – Crise na Evergrande

A notícia de que a Evergrande, maior incorporadora imobiliária da China, poderia dar um calote nas dívidas de US$ 300 bilhões assustou o mercado. A possibilidade de não pagar suas obrigações foi apontada pela agência de classificação de riscos Fitch, o que levantou dúvidas sobre uma possível falência da companhia.

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A Evergrande, além de ser uma das maiores do ramo na Ásia, também tem o título de incorporador imobiliária mais endividada do mundo e seu colapso financeiro poderia prejudicar todo o sistema econômico. Na prática, instituições financeiras e milhares de investidores, domésticos e estrangeiros, ficariam com grandes prejuízos caso a companhia entrasse em falência.

O esperado é que o governo chinês ajude a reestruturar a dívida da empresa, justamente para evitar uma quebra de cadeia. “Primeiro vão se encontrar em resgates de credores, principalmente empreiteiros e fornecedores não pagos, e quem pagou imóveis e ficou sem receber”, afirma Rafael Bombini, especialista em renda variável da EWZ Capital, assessoria de investimentos filiada ao BTG Pactual.

O episódio do Evergrande trouxe de volta o fantasma da grave crise do Subprime, em 2008, desencadeada pela quebra do Lehman Brothers. Um dos maiores e mais antigos bancos de investimentos americanos até então, a instituição veio à falência quando a bolha imobiliária americana estourou.

“As preocupações são legítimas, mas comparações com a Lehman Brothers parecem exageradas. É possível que haja um problema de crédito com a empresa Evergrande, vai ter um impacto setorial importante na China, mas que não deve causar efeito colateral forte ou sistêmico, como na crise de 2008 e 2009”, explica Mauro Morelli, estrategista chefe da Davos investimentos.

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