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Mercado

Commodities ajudam a amenizar risco fiscal e dólar tem manhã estável a R$ 5,35

Depois de dias de cotação em alta, dólar opera perto da estabilidade, com uma leva queda de 0,16% a R$ 5,35

Por Luíza Lanza

14/06/2024 | 12:42 Atualização: 14/06/2024 | 12:58

O dólar atingiu a sua maior cotação desde agosto de 2022. (Foto: Adobe Stock)
O dólar atingiu a sua maior cotação desde agosto de 2022. (Foto: Adobe Stock)

O dólar hoje opera perto da estabilidade nesta sexta-feira (14), com diferentes fatores pesando para lados contrários. No início da tarde, a moeda americana tinha uma leve queda de 0,16%, a R$ 5,35. No mesmo horário, o Ibovespa tinha uma alta de 0,07%, aos 199,654,07 pontos.

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De um lado, a recuperação das commodities no exterior ajuda. Do outro, os ruídos políticos em relação ao fiscal e a perspectiva de juros ainda altos nos Estados Unidos seguem no radar, pressionando para que a cotação permaneça elevada.

Pela manhã, o dólar chegou a oscilar entre R$ 5,34 e R$ 5,38, mas caminhou para certa estabilidade nesta primeira metade do pregão.

  • Saiba mais: Dólar e queda do preço do petróleo vão afetar os dividendos da Petrobras (PETR4)?

O diretor de câmbio da corretora Ourominas, Elson Gusmão, atribui a instabilidade a fatores dissonantes que influenciam os negócios nesta manhã. “A queda de mais cedo refletiu uma realização de lucros em meio à alta de commodities, como petróleo e minério de ferro, e alívio no estresse recente trazido pela percepção de enfraquecimento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad”, disse ao Broadcast.

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Altas de petróleo e minério atraem exportadores ao mercado à vista para fechar contratos de venda de dólar, favorecendo a recuperação pontual do real, acrescentou. De outro lado, no exterior, segundo ele, o dólar estende a valorização da véspera nesta manhã, por causa da perspectiva de manutenção de juros nos EUA pelo menos até setembro, enquanto euro, iene, peso mexicano e rublo russo voltam a ser pressionados frente ao dólar por questões econômicas e políticas regionais.

O vai e vem da cotação do dólar

A moeda americana já vinha em trajetória de valorização em 2024, com fortalecimento frente ao real em meio à saída de capital estrangeiro do País causada pela perspectiva de juros mais altos por mais tempo nos Estados Unidos. Mas o humor piorou nos últimos dias.

Há uma semana, na sexta-feira (7), o dólar teve um salto de 1,42% saindo de R$ 5,25 para R$ 5,32 em um único dia. A valorização aconteceu na esteira de novos dados sobre o mercado de trabalho americano. A criação de mais vagas de emprego do que o previsto surpreendeu negativamente os agentes econômicos e indica que a batalha contra a inflação pode não ter chegado ao fim por lá. Isso fez a cotação bater o maior patamar desde janeiro de 2023 – e esta semana não trouxe nenhum alívio.

Nesta quarta-feira (12), a moeda americana chegou a ser negociada a R$ 5,43 durante um discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que destacou que o governo está “colocando as contas públicas em ordem para assegurar o equilíbrio fiscal”, mas que “não consegue discutir economia sem colocar a questão social na ordem do dia”. As falas acentuaram o sentimento negativo de investidores em relação ao equilíbrio das contas do Brasil, em um momento em que o governo federal enfrenta dificuldades para aprovar no Congresso medidas que aumentem a arrecadação fiscal e, assim, ajudem a União a entregar a meta de déficit zero prometida para 2025.

  • Veja também: 1º semestre enterra otimismo da Bolsa; veja as novas projeções para o Ibovespa

Na quinta-feira (13), no entanto, os ânimos se acalmaram depois que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez um discurso em defesa da intensificação na agenda de revisão e corte de gastos, afirmando que as equipes econômicas do governo estão dando bastante força nesta pauta com uma reavaliação “ampla, geral e irrestrita das despesas do País”. Com a reação mais amena do mercado ao cenário fiscal, o dólar conseguiu encerrar a sequência de altas que já durava a quatro pregões, com uma queda de 0,70% a R$ 5,36.

“O ministro da fazenda Fernando Haddad está perdendo poder dentro do governo e o mercado ficou com medo de que algum político menos comprometido com o fiscal do Brasil pudesse assumir o lugar dele ou ganhar mais voz no governo; isso foi, especialmente, o que mais pesou na quarta-feira. Após a fala de Haddad sobre os avanços na agenda de revisão de gastos, os ativos locais aram a operar em melhores níveis”, diz Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike.

O que esperar do câmbio no resto de 2024?

As projeções do mercado para o câmbio ao final de 2024 começaram a ser revisadas. Em janeiro, a expectativa era que o dólar encerrasse o ano na casa dos R$ 5, mas a tese tem cada vez menos respaldo no mercado. A última edição do Boletim Focus trouxe uma expectativa de R$ 5,05, mas há quem esteja mais negativo em relação à trajetória da moeda americana. Para Alexandre Viotto, head de banking e câmbio da EQI Investimentos, essa previsão é otimista, e para ele o patamar deve estar acima disso. “Bater R$ 5,50 é muito mais fácil do que voltar para R$ 4,80, e a moeda deve chegar nesse patamar no curto prazo”, diz.

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O Itaú BBA, por exemplo, elevou nas últimas semanas a sua projeção para o dólar para R$ 5,15 em dezembro. “A nossa expectativa de um dólar forte para frente somada ao ambiente doméstico desafiador nos fez revisar recentemente [a previsão] para R$ 5,15 por dólar (antes R$ 5,00) em 2024 e R$ 5,25 por dólar (de R$ 5,20) em 2025 e a Selic terminal para 10,25 (de 9,75)”, menciona relatório – confira aqui uma lista de projeções de bancos e corretoras para o dólar.

*Com informações do Broadcast

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