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The Economist: Quer saber o tamanho da economia chinesa? Pergunte ao Big Mac

Revista The Economist contradiz Banco Mundial e sugere que PIB da China já ultraou o dos EUA

Por E-Investidor

20/07/2020 | 16:42 Atualização: 22/07/2020 | 19:23

Fachada do McDonald's em Pequim, na China, em 7 de maio de 2020 (Foto: Reuters/Carlos Garcia Rawlins)
Fachada do McDonald's em Pequim, na China, em 7 de maio de 2020 (Foto: Reuters/Carlos Garcia Rawlins)

(The Economist) – A economia americana só superou a chinesa em tamanho por volta de 1880, de acordo com o Maddison Project da Universidade de Groningen, na Holanda. Agora, as duas voltam a competir. Considerando que a China tem 4,7 vezes mais trabalhadores do que os Estados Unidos, a produção do país asiático ultraaria a do concorrente mesmo que sua mão de obra fosse consideravelmente menos produtiva. Atualmente, 53 países já teriam um PIB maior que o americano se fossem tão populosos quanto a China.

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Em 2019, os trabalhadores chineses produziram o equivalente a 99 trilhões de yuans em bens e serviços. Já a força de trabalho dos Estados Unidos produziu o equivalente a US$ 21,4 trilhões. Como em 2019 era preciso ter 6,9 yuans para comprar 1 dólar, o PIB da China valia apenas US$ 14 trilhões na taxa de câmbio praticada pelo mercado – montante bem abaixo do produto interno bruto americano.

A questão é que, na China, dá para fazer bem mais com 6,9 yuans do que se faz com 1 dólar nos EUA. Um bom exemplo é o Big Mac. De acordo com os preços registrados pela Economist, o sanduíche do McDonald’s custa cerca de 21,70 yuans na China e US$ 5,71 numa lanchonete americana. Por esse parâmetro, para comprar o mesmo que se consegue com um dólar nos Estados Unidos, seriam necessários apenas 3,8 yuans na China. Se a proporção for essa, então os 99 trilhões de yuans poderiam comprar o equivalente a US$ 26 trilhões – e a economia do gigante oriental já seria muito maior que a do rival.

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Partindo dessa lógica, a Economist comparou o valor do Big Mac ao redor do mundo, desde 1986. O resultado oferece um termômetro mais ou menos aproximado do poder de compra de diferentes moedas. Os números indicam que muitas delas estão subvalorizadas no mercado de câmbio em relação ao dólar (veja na tabela abaixo). Por outro lado, o franco suíço e a libra libanesa estão sobrevalorizados. No Líbano, o dinheiro estava depreciado até o fim do ano ado, quando o índice de inflação decolou e empurrou para cima os preços no país – mesmo com a libra local atrelada ao dólar. Só o Big Mac subiu 38%.

 

Todos os anos, o Banco Mundial realiza um trabalho bem mais sistemático para medir o poder aquisitivo em diferentes nações, cotejando milhares de preços de todo o planeta. As revelações são surpreendentes. A pesquisa de 2011, por exemplo, mostrava que a China era mais barata – e, consequentemente, tinha uma economia m

Tabela: The Economist
Tabela: The Economist

aior – do que se imaginava. Com base nessas estimativas, o FMI calculou que o PIB chinês superou o americano em 2014, e em 2019 já era 27% maior que o dos Estados Unidos.

No entanto, vários observadores receberam essas estatísticas com ceticismo. Em 2010, uma pesquisa informal realizada por um repórter da revista de economia Caixin mostrou que uma série de produtos incluídos na análise eram bem mais queridos em Hangzhou do que na cidade-irmã de Boston. (O estudo comparava maçãs com maçãs – literalmente –, e descobriu que a variedade Golden Delicious da fruta era 37% mais cara na cidade chinesa.)

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Em maio, quando o Banco Mundial divulgou o mais recente exercício de comparação, os céticos tiveram sua vingança. Segundo o relatório, as coisas são cerca de 17% mais caras na China do que nos Estados Unidos, ao contrário do que se acreditava. Com isso, o PIB chinês despencou mais de US$ 3,2 trilhões. Os cálculos dão conta de que só em 2016 a economia dos asiáticos ultraou a dos americanos.

Mas será que a nova estimativa é mais sólida do que trabalhos anteriores? Comparar preços de várias partes do mundo é um processo repleto de obstáculos. Um produto pode fazer parte da cesta básica num lugar e ser uma iguaria noutro. Além disso, o Banco Mundial precisa decidir que peso conferir a cada item da lista, e isso depende dos hábitos de compra de cada lugar – que, por sua vez, dependem dos preços de cada lugar. Ou seja: não é difícil ficar rodando em círculos.

Portanto, pode ser útil colocar os números do Banco Mundial ao lado de uma régua mais simples, como o valor do Big Mac. Nosso índice sugere que, no momento, o banco está (na melhor das hipóteses) subestimando o poder aquisitivo da moeda chinesa – e, portanto, o tamanho da economia do país. Houve um tempo em que o McDonald’s era um símbolo do poderio financeiro dos Estados Unidos. Agora o Big Mac mostra que esse poderio está ficando para trás.

* (Tradução: Beatriz Velloso)

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© 2020 The Economist Newspaper Limited. Direitos reservados. Publicado sob licença. O texto original em inglês está em www.economist.com

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