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Mercado

Ibovespa aos 150 mil pontos em 2021? ‘Improvável’, afirma especialista

Veja a opinião de 7 profissionais de mercado sobre as projeções para o principal índice de ações da B3

Por Jenne Andrade

23/06/2021 | 3:00 Atualização: 23/06/2021 | 7:15

A partir do histórico do Ibovespa e da situação econômica atual do País, os especialistas conseguem fazer projeções da situação dos pontos futuros. (Foto: Unsplash)
A partir do histórico do Ibovespa e da situação econômica atual do País, os especialistas conseguem fazer projeções da situação dos pontos futuros. (Foto: Unsplash)

De fato, o Brasil de junho de 2021 não é o mesmo de seis meses atrás. Apesar de o País ainda registrar mortalidade alta em decorrência do coronavírus, o avanço da vacinação alimenta a esperança de superação da pandemia e forte recuperação econômica já no 2º semestre. O resultado acima do esperado para o Produto Interno Bruto (PIB) do 1º trimestre, de alta de 1,2%, só reafirmou perspectivas positivas para os próximos meses.

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Na esteira da retomada da economia, o Ibovespa emendou oito pregões seguidos de alta, iniciados no dia 26 de maio. No fim da maior sequência de valorização da história, em 7 de junho, atingiu a marca recorde de 130.776,27 pontos – e segundo muitos especialistas, não deve parar por aí. Há projeções que já veem o indicador nos 150 mil pontos até o final deste ano.

É o caso da Eleven Research, que projeta o índice a 138 mil pontos no cenário base e 151 mil pontos no cenário mais otimista. Um dos principais indicativos para essa tendência altista seria a entrada crescente de capital estrangeiro no País. “Só em maio,12,2 bilhões de reais chegaram à nossa Bolsa”, explica a casa de análises, em comunicado. E só na primeira quinzena de junho, o País já recebeu mais R$ 12,7 bilhões do exterior, segundo dados divulgados pela B3.

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O atual ciclo de alta das commodities também pesa a favor da economia brasileira, que tem seu braço mais forte no segmento de agronegócio. As empresas exportadoras da Bolsa, tais como a Vale (que tem o maior peso dentro todos os ativos que compõem o indicador), são um terceiro fator que puxaria a valorização. Para João Beck, economista e sócio da BRA, ‘tecnicamente’ o Ibovespa já poderia estar em 150 mil pontos, se não fossem algumas incertezas.

“O mercado tenta entender se esse ciclo de commodities é longo ou se pode terminar ano que vem, mas isso é uma coisa que, de fato, ninguém tem uma resposta concreta. E o segundo (fator) é o risco eleitoral, o mercado está com muito medo das eleições de 2022”, afirma Beck.

Dada as dúvidas que ainda pairam no ar, o Ibovespa aos 150 mil pontos está longe de ser um consenso entre os especialistas de mercado. “Eu já achava esses 150 mil pontos excesso de otimismo, o pessoal vai lá, planta um número, como se tivesse o poder gravitacional de atrair o preço para esse patamar”, explica André Machado, fundador do ‘Projeto Os 10%’, escola de traders. “Agora, com a decisão do FOMC e do Copom, acho muito mais improvável.”

Na quarta-feira (17) houve decisão sobre as taxas de juros no Brasil e nos EUA, com as duas autoridades monetários (Banco Central e Federal Reserve) reconhecendo a necessidade de eventualmente subir mais os juros para conter o aumento dos preços. A possibilidade de os juros ficarem mais altos nas terras do Tio Sam, tira a atratividade de Bolsa brasileira.“Aqui o cenário ainda está bem ‘feinho’”, completa Machado.

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Leia na íntegra a opinião de 7 profissionais de mercado sobre os rumos do Ibovespa na segunda metade do ano.

André Machado, fundador do Projeto Os 10%, escola de traders

“Eu já achava os 150 mil pontos muito excesso de otimismo antes. O pessoal pega esses números redondos e planta como se tivesse um poder gravitacional de atrair o preço até esse patamar. Agora, com a decisão de quarta (17) do Fomc e do Copom, acho ainda mais improvável. A questão da inflação finalmente foi reconhecida pelas autoridades monetárias. Tanto o Roberto Campos Neto (presidente do Banco Central do Brasil) quanto os dirigentes do Federal Reserve (Banco Central americano) fizeram muitos alertas relacionados à inflação.

E principalmente aqui, o cenário está bem ‘feinho’ em relação à parte fiscal. Temos esse Bolsa Família de R$ 300, o projeto de lei para furar a regra de ouro e assim poder pagar a aposentadoria do funcionarismo público esse ano, já que o Bolsonaro gastou o orçamento previsto (para isso) bancando as emendas dos deputados e senadores para não perder apoio político. E vai vir mais coisa, muito mais coisas. A inflação vai continuar subindo por conta da crise hídrica, então o BC acabou ficando mais Hawkish (postura mais dura com a inflação, favorável ao aumento das taxas de juros), depois de muito tempo sendo Dovish (favorável a taxas de juros mais baixas).

Com isso, o Banco Central vai ter que falar mais grosso, apertar o o com mais velocidade (aumentar juros de forma mais rápida que o previsto) e isso é ruim para a Bolsa. Juros em alta é renda fixa e Bolsa em baixa, sempre foi assim e sempre será, seja aqui ou nos EUA. Eu acho que o bode já entrou na sala e vai demorar para sair. Acredito em turbulências no curto prazo. Fica difícil em um ambiente de incertezas, se buscar 150 mil pontos. Mercado financeiro odeia incerteza, é o bicho mais arisco que existe, não pode ouvir ruído, que sai correndo.”

João Beck, economista e sócio da BRA

“Tecnicamente falando, o Ibovespa já poderia estar a 150 mil pontos. Digo ‘tecnicamente’ porque se pegarmos por diversas métricas numéricas, como a relação de troca que leva em conta os preços das commodities e o nosso câmbio ainda desvalorizado, o balanço das empresas bem acima do esperado, além do indicador Preço/Lucro (dividir o preço das ações pelo lucro por ação), vemos que ainda estamos em níveis baratos da Ibovespa. Além do superávit primário do Governo e por aí vai.

Então, por que ainda não estamos nos 150 mil? Por três motivos: o primeiro nós praticamente eliminamos, que é a dívida pública. Era o grande medo dos investidores no início do ano, mas parece que estamos chegando em níveis um pouco mais confortáveis de dívida/PIB, do que estávamos anteriormente. O segundo motivo é político, o mercado está com muito medo das eleições. Outro ponto é que o mercado tenta entender se essa alta muito forte de commodities, muito surpreendente, que ninguém esperava, é de longo prazo ou se é apenas um repique. De certa forma ninguém tem essa resposta.”

Rossano Oltramari, estrategista e sócio da 051 Capital

“Aqui acreditamos e gostamos dessa classe de ativos, das ações. Achamos que é uma classe super importante para um portfólio equilibrado e estamos otimistas com esses ativos. Pensamos que a Bolsa pode performar bem, aliás já vem performando, mas vemos espaço para andar ainda.

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A Bolsa pode, sim, ir aos 150 mil pontos. Nós estávamos ao longo das últimas semanas nos 130 mil pontos e para chegar aos 150 mil, precisa subir mais 15%. Então não é um exagero o Ibovespa subir 15% nos próximos seis meses. Existem muitos pontos positivos, principalmente uma retomada econômica mais consistente, surpreendendo de forma positiva. A tendência para o segundo semestre é termos uma economia cada vez mais aberta, voltando a uma vida normal, com a vacinação se acelerando. Com boa parte da população vacinada, tenderemos a uma vida mais ‘normal’ e, consequentemente, uma economia mais pujante.

Isso vai refletir nos resultados das companhias e, consequentemente, do preço em Bolsa delas. Por outro lado existem alguns receios, principalmente em questão de inflação e aumento dos juros, mas vemos o Ibov com espaço para andar. Agora, não sabemos se será em dezembro ou em março do ano que vem (que essa marca será alcançada).”

Gustavo Akamine, analista da Constância Investimentos

“É possível vermos o Ibovespa a 150 mil pontos em função de alguns fatores: que os EUA consiga manter um bom nível de atividade sem que a inflação exploda, que aqui no Brasil nós consigamos manter uma agenda minimamente otimista de reforma, além de a China continuar nesse nível de atividade. Para chegar nos 150 mil pontos é cerca de 15% a 18% de alta.

Não é difícil chegar nesse valor caso continue essa demanda chinesa, que beneficia as empresas com exposição a commodities. Principalmente dado que a base de comparação do ano ado é fraca. Do lado das empresas financeiras, tem um movimento de normalização dos bancos que já foi visto nesse 1º trimestre, quando o mercado esperava essa recuperação só para o final do ano.

Para o resto da economia, o cronograma de vacinação e reabertura está vindo relativamente bem, no sentido que é possível vislumbrar no final do 2º semestre uma normalização relevante.”

Bruno Madruga, Head de Renda Variável da Monte Bravo Investimentos

“Para chegarmos aos 150 mil pontos, precisaríamos que o fluxo de capital estrangeiro continue entrando no Brasil e não saia. Então até a data de 15 de junho de 2021, nós temos no mercado brasileiro R$ 61,24 bilhões de entrada de capital estrangeiro. Isso é extremamente positivo e obrigatoriamente precisa continuar acontecendo para o segundo semestre (para o Ibovespa atingir os 150 mil pontos), em virtude que basicamente o índice é movimentado na ordem de 50% por capital vindo de estrangeiros.

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Precisamos entender também a composição do Índice Bovespa, que é muito centralizado em três ou quatro setores, como o de commodities, dividido em petróleo e minério, na figura da Petrobras e Vale. Um outro segmento muito relevante e também ligado a commodities é o de siderurgia, na figura da CSN, Gerdau e Usiminas, que tem um peso muito representativo no indicador. Os bancos também pesam e esse setor se beneficia com a alta da Selic. Então temos uma série de fatores interessantes.

E na parte mais técnica, o índice da Bolsa brasileira possui um valuation atrativo. Apesar de termos uma alta recente bem importante chegando nos 130 mil pontos, nós historicamente negociamos a um valuation de 12,5x em média. E mesmo com essa valorização, estamos atualmente negociando a 10,8x a 11x preço/lucro para 2021. Então ainda temos um espaço relevante de valorização para chegar nessa média histórica. E isso vem naturalmente com resultados robustos das empresas, principalmente daquelas que compõem o nosso índice.”

José Cataldo, head de research da Ágora Investimentos

“A nossa projeção para esse ano é de 135 mil pontos. Achamos que existem algumas questões no radar, como o risco fiscal. Os dados macroeconômicos tem mostrado uma recuperação gradual da economia e, com isso, teremos uma melhora na arrecadação que, de certa maneira, poderia levar a um melhor controle da parte fiscal.

Entretanto, tem muitos imbróglios políticos no meio dessa história, então nesse sentido poderemos ter ainda muita volatilidade no mercado e por isso temos essa previsão preliminar de 135 mil pontos. Só para o ano que vem, pensamos em 150 mil.

Outro ponto que tem que ficar no radar é o Fed (Federal Reserve), que mostrou uma maior preocupação com a inflação, no sentido de antecipar o corte de subsídios. Isso pode levar a uma queda nas bolsas globais. Enfim, a Bolsa brasileira tem espaço, vamos esperar saírem mais resultados trimestrais.”

Mehanna Mehanna, sócio-fundador da PHI Investimentos

“Não basta bater uma pontuação, mas sim se manter nela ou dentro de uma faixa estruturalmente elevada. Também deixo aqui um alerta para que os investidores tomem cuidado com previsões e expectativas, até porque quando a gente vem de um ciclo de otimismo, naturalmente as expectativas e análises também são enviesada. Fato é que no começo de 2008 a expectativa para o ibov era de 80 mil pontos e fechou com metade dessa pontuação.

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Acredito sim que seja possível atingir, sim, essa marca histórica dos 150 mil pontos. O que eu vejo de pontos positivos que podem nos levar a este marco: primeiro o excesso de liquidez mundo à fora com juros praticamente zerados nas principais economias e com perspectiva de se manter assim. A nossa moeda desvalorizada atrai também o estrangeiro e no mercado local continuamos com grande impulso de investidores principalmente pessoas físicas, que estão entrando na bolsa por essa nova realidade de pandemia e juros baixos no Brasil. Outro fundamento importante é que, apesar do ciclo de alta em que viemos desde março, os múltiplos das empresas brasileiras, lucratividade e endividamento, continuam atrativos e próximos à meta histórica.

Destaco também alguns pontos negativos e alguns preocupações. Uma bem atual diz respeito a nossa política monetária. Na definição do Copom, além do aumento de juros pra conter a pressão inflacionária, teve um breve comentário que nos indica que a preocupação é que a inflação se mantenha estruturalmente alta e esse ciclo da taxa de juros tenda a continuar. Isso diminui o prêmio de risco da renda fixa em relação à Bolsa, tornando o investimento em renda variável um pouco menos atrativo.

Outro problema é o atraso de aprovação de reformas, que vai ficando  para cada vez mais próxima à eleição do ano que vem, em que essa pauta vai começar a conflitar com os interesses eleitorais. Estamos cautelosamente otimistas, acreditamos que possa chegar a 150 mil pontos mas não vamos apostar todas as nossas fichas nisso.”

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