Ibovespa hoje: Santander (SANB11), Cemig (CMIG4) e Unidas (LCAM3) são os destaques positivos do dia

Por Isaac de Oliveira

28/04/2021 | 19:01 Atualização: 28/04/2021 | 19:01

O Ibovespa hoje encerrou o pregão em alta de 1,39%, aos 121.052,52 pontos e com giro financeiro de R$ 34,3 bilhões. O principal índice da B3 subiu nesta quarta-feira (28) após o Federal Reserve manter o juro dos Estados Unidos no piso histórico, aumentando o apetite de investidores por risco. A divulgação de resultados corporativos domésticos majoritariamente positivos também beneficiou o índice.

Após cair para a faixa dos 119 mil pontos na terça-feira (27), o IBOV recuperou as perdas e atingiu a melhor marca desde o último dia 16 de abril, quando o índice encerrou o pregão aos 121.113,93 pontos. Nos Estados Unidos, as bolsas encerraram as negociações em baixa. Os índices Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq recuaram 0,48%, 0,08% e 0,28%, respectivamente.

As ações do Ibovespa que registraram as maiores altas foram Santander (SANB11), Cemig (CMIG4) e Unidas (LCAM3).

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Confira o que beneficiou o desempenho desses três papéis:

Santander (SANB11): +8,44%, R$ 40,74

Com alta de 8,44%, as ações do banco tiveram o melhor desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 40,74. Os papéis avançaram na sessão após o mercado ficar animado com o balanço do Santander no primeiro trimestre de 2021.

No mês, as ações da companhia têm valorização de 2,88%. No ano, há perda acumulada de 8,51%, respectivamente.

Cemig (CMIG4): +6,00%, R$ 14,13

Com valorização de 6%, as ações preferenciais da empresa encerraram o pregão com o segundo melhor desempenho do dia, cotadas a R$ 14,13. Os papéis da elétrica subiram após o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), voltar a defender a privatização da estatal mineira.

No mês, as ações PN da empresa têm valorização de 8,44% e, no ano, queda de 1,33%.

Unidas (LCAM3): +5,53%, R$ 25,95

Com variação positiva de 5,53%, as ações ordinárias da empresa fecham o top 3 das maiores altas do pregão, cotadas a R$ 25,95. No mês, as ações ON da empresa têm valorização de 4,72%. No ano, a perda acumulada é de 11,16%.

*Com Estadão Conteúdo e Reuters