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O mercado fica atento nesta quarta-feira (16) ao aumento da tensão entre Estados Unidos e China, além de dados de produção da Vale. Destaque também para a MRV, que divulgou prévia operacional do primeiro trimestre. Ainda no setor de construção, atenção para a expansão do Minha Casa, Minha Vida. E os papéis ON da Smartfit foram incluídos na segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa.
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Na China, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 5,4% no primeiro trimestre de 2025, na comparação com igual período do ano ado. O resultado superou as expectativas de analistas ouvidos pela FactSet, que projetavam alta de 5,1%, e repetiu a taxa de crescimento do último trimestre de 2024, quando o PIB chinês avançou 5,4%.
Na agenda, destaque para a entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à TV Brasil. No exterior, o foco é o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no Clube Econômico de Chicago. Saem também dados do varejo e da indústria dos Estados Unidos em março.
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O petróleo sobe, com o Brent exibindo alta de 0,79%, cotado a US$ 65,18 por barril, e o WTI avançando 0,80%, cotado a US$ 61,82. O minério de ferro caiu 0,14% em Dalian, cotado a US$ 69,77 por tonelada para o contrato futuro de setembro de 2025.
A produção de minério de ferro da Vale no primeiro trimestre de 2025 caiu 4,5% ante o mesmo período de 2024, alcançando 67,664 milhões de toneladas (m/t. As vendas de minério somaram 66,14 m/t, avanço de 3,6% na comparação anual. Já a produção de pelotas atingiu 7,183 m/t, 15,2% abaixo do primeiro trimestre de 2024, enquanto as vendas alcançaram 7,493 m/t, recuo de 18,8%. A produção de níquel e de cobre cresceu 11%.
A MRV&CO informou que os lançamentos da MRV no primeiro trimestre representaram R$ 2,8 bilhões em valor geral de vendas (VGV), um salto anual de 81%, muito ajudados pelos empreendimentos do MCMV. As vendas líquidas ficaram em R$ 2,2 bilhões, aumento de 2%, afetadas por dificuldades no ree de clientes aos bancos. A velocidade de vendas (VSO) foi de 25%, retração de 8 pontos porcentuais na comparação anual.
A B3 incluiu os papéis ordinários da Smartfit na segunda prévia da carteira teórica do Índice Bovespa, válida para o período de maio a agosto de 2025, divulgada nesta quarta-feira. A exemplo da primeira prévia os papéis da Direcional foram mantidos, assim como a exclusão das ações ordinárias da Automob e da LWSA.
O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou a nova faixa do Minha Casa, Minha Vida. Lançada pelo governo no início deste mês, a faixa “Classe Média” é voltada a famílias com renda de até R$ 12 mil. Para esses beneficiários, o juros para financiamentos será de 10%.
O Conselho Curador do FGTS também aprovou a revisão do limite de renda para as faixas do programa Minha Casa, Minha Vida. Conforme havia antecipado o Broadcast, a faixa 1 subirá de R$ 2.640 para R$ 2.850; a faixa 2, de R$ 4.400 para R$ 4.700; e a faixa 3, de R$ 8.000 para R$ 8.600.
Primeira grande refinaria brasileira construída pela Petrobras, em 1955, a Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), em Cubatão, São Paulo, completa 70 anos de fundação amanhã, 16, informou a estatal. A unidade tem capacidade de processar 180 mil barris de óleo por dia, sendo responsável por 11% da produção de derivados da empresa.
A Brava Energia informou que o Yellowstone Fundo de Investimento, sob gestão do BTG WM, atingiu de forma individual, a posição de 24.572.000 ações ordinárias de emissão da companhia, representando aproximadamente 5,29% do total de ações emitidas.
O Bank of America (BofA) manteve sua visão negativa para as ações da Minerva após o anúncio de um novo aumento de capital. O banco avalia que a operação, de até R$ 2 bilhões – podendo chegar a R$ 3 bilhões com bônus de subscrição – tende a reduzir o valor das ações já existentes. Em relatório enviado a clientes, as analistas Isabella Simonato e Julia Zaniolo mantiveram o preço-alvo em R$ 5,70, o que representa um potencial de desvalorização de 17,39% sobre o fechamento do papel no pregão de terça-feira (15).
A gestora Península, que cuida dos recursos da família Diniz, embolsou R$ 850 milhões com a venda das ações que ainda tinha do Carrefour Brasil. Com isso, zerou sua participação na rede de supermercados.
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