

Na abertura da temporada de balanços do primeiro trimestre de 2025, atenção para Hypera (HYPE3), que abriu seus números na noite de ontem. Ainda hoje serão divulgados os balanços da Vale (VALE3), Usiminas (USIM5) e Multiplan (MULT3).
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Na abertura da temporada de balanços do primeiro trimestre de 2025, atenção para Hypera (HYPE3), que abriu seus números na noite de ontem. Ainda hoje serão divulgados os balanços da Vale (VALE3), Usiminas (USIM5) e Multiplan (MULT3).
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Além disso, a Petrobras (PETR4) confirmou a aprovação do acordo com a Unigel para restabelecer duas fábricas de fertilizantes no Nordeste. Destaque também para a Azul (AZUL4) e sua movimentação de R$ 1,6 bilhão em oferta subsequente de ações.
Na agenda, foco na participação dos diretores do Banco Central Diogo Guillen (Política Econômica) e Paulo Picchetti (Assuntos Internacionais e Gestão de Riscos Corporativos) em eventos em Washington, nos Estados Unidos. Investidores também monitoram indicadores da economia americana: dados de encomendas de bens duráveis, pedidos semanais de auxílio-desemprego e vendas de moradias usadas.
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A Vale (VALE3) divulga balanço do primeiro trimestre após o fechamento do mercado. A Multiplan (MULT3) apresenta seu desempenho financeiro referente ao primeiro trimestre de 2025 hoje, também após o encerramento do pregão. E ainda pela manhã, Usiminas (USIM5) divulga seu resultado.
O petróleo opera positivo diante da fraqueza do dólar. O Brent avança 0,92%, cotado a US$ 65,79 por barril, e o WTI ganha 0,98%, cotado a US$ 62,90 por barril. O minério de ferro recuou 0,28% em Dalian, cotado a US$ 98,86 por tonelada para o contrato futuro de setembro de 2025.
A empresa deve mostrar, no primeiro trimestre deste ano, melhora sequencial nos resultados. Os números devem ser impulsionados por maiores preços domésticos do aço e melhor mix de vendas. O banco faz a ressalva, porém, de que a base de comparação dos resultados da companhia é fraca.
A previsão é de que a empresa apresente lucro líquido de R$ 234 milhões no primeiro trimestre de 2025, segundo a média das previsões das casas de análise consultadas pelo Prévias Broadcast (Santander, Safra, Itaú BBA, BTG e XP), frente a um lucro de R$ 14 milhões no mesmo período de 2024.
A Hypera Pharma registrou prejuízo líquido das operações continuadas de R$ 138,8 milhões no primeiro trimestre de 2025, revertendo o lucro líquido de R$ 391,5 milhões visto no mesmo período do ano anterior.
O Ebitda das operações continuadas ficou negativo em R$ 148,5 milhões de janeiro a março, ante um Ebitda positivo de R$ 647,8 milhões no mesmo trimestre de 2024. A margem ficou negativa em 13,7%, ante positivo de 35,5% um ano antes.
A empresa confirmou que seu conselho de istração aprovou acordo com a Proquigel, subsidiária da Unigel, para o encerramento de “controvérsias contratuais” e “litígios” entre as partes.
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O acordo prevê restabelecimento de duas fábricas de fertilizantes (Fafens), Bahia e Sergipe, e posterior retomada das operações pela Petrobras.
A empresa movimentou R$ 1,6 bilhão em sua oferta subsequente de ações (follow-on), operação necessária para a troca de dívidas em ações da companhia aérea.
O papel da empresa aérea saiu a R$ 3,58, preço que já estava definido anteriormente no processo de conversão dos ivos.
A empresa fechou a captação de R$ 2,25 bilhões por meio de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), de acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast.
Os recursos serão usados para a compra de gado, porcos e aves. A emissão foi feita em cinco séries, com vencimentos entre 2030 e 2035.
A Auren realizou uma amortização extraordinária facultativa parcial de sua 4ª Emissão Pública de Debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie quirografária (que não desfruta de privilégios) no valor de R$ 3,2 bilhões, o que representa 59% do montante total de R$ 5,4 bilhões.
Após registrar prejuízo financeiro no quarto trimestre de 2024, a mineradora deve retomar o campo positivo na primeira etapa de 2025, apoiada em embarques mais robustos de finos de minério, seu principal produto.
Na comparação com o mesmo trimestre de 2024, no entanto, os principais indicadores financeiros têm tendência de queda.
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O lucro líquido deve ficar em US$ 1,368 bilhão, conforme a média das estimativas de três casas (Genial Investimentos, Itaú BBA, Citi e BTG Pactual) consultadas pelo Prévias Broadcast. O resultado seria 18,5% menor do que o realizado no mesmo período de 2024, quando essa linha do balanço ficou em US$ 1,679 bilhão.
O Grupo CCR a a se chamar oficialmente Motiva, após a mudança aprovada em Assembleia Geral nesta quarta-feira (23).
A mudança de marca inclui também um novo código na B3 (ticker). A companhia será negociada como MOTV3 a partir de 2 de maio de 2025, substituindo o atual CCRO3.
A empresa também anunciou o pagamento de R$ 319.927.899,87 em dividendos, a R$ 0,15 por ação. As ações arão a ser negociadas “ex” a partir de hoje.
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