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Durante o evento, a gestão pôde aprofundar as perspectivas de médio prazo e os objetivos estratégicos de cada uma das unidades de negócios da empresa.
“Os indicadores-chave de desempenho (KPIs, na sigla em inglês) de produtividade da Natura &Co na América Latina podem indicar uma perspectiva melhor para o segundo semestre de 2022, já que esses KPIs devem se traduzir no demonstrativo de lucros e perdas (P&L) do período”, escrevem os analistas Helan Villares, Thiago Macruz, Maria Clara Infantozzi e Gabriela Moraes.
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Mesmo que o curto prazo ainda seja desafiador para a companhia, conforme reforçado pela istração durante o evento, o foco da apresentação foi a perspectiva de médio prazo e as iniciativas estratégicas para cada unidade de negócios que irá alavancar receitas e Ebitda para atender às diretrizes de 2024 (R$ 47 a 49 bilhões em receitas, com uma margem Ebitda de 14 a 16%).
Uma das unidades de negócios é a Avon, sobre a qual a Natura tem a intenção de focar na simplificação da estrutura. A empresa conseguiu estabelecer um novo modelo que já está dando frutos, mas que foi prejudicado pelo contexto macro e pelo cenário extraordinário gerado em decorrência da guerra entre Rússia e Ucrânia.
A Aesop e a The Body Shop também fazem parte do portfólio da Natura. A Aesop é vista como uma unidade importante para apoiar a rápida expansão e manter a margem estável ao longo do tempo, enquanto a The Body Shop faz parte da transformação, o que inclui, entre outros exemplos, buscar recuperação do mix de canais e acelerar o lançamento de novos conceitos de lojas.
Por ora, enquanto o Itaú BBA não revisa o modelo de Natura &Co, os analistas mantêm preço-alvo de R$ 40, com potencial de alta de 162,46% ante o último fechamento.
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