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Mercado

Oi ou IRB: qual será a próxima fênix da Bolsa?

Empresas estão entre as ações mais procuradas pelos pequenos investidores, mesmo com todos os problemas recentes das companhias

Por E-Investidor

29/03/2021 | 3:00 Atualização: 29/03/2021 | 15:19

Quadro do mercado de ações. Foto: Envato Elements
Quadro do mercado de ações. Foto: Envato Elements

(Jenne Andrade, com Luiz Felipe Simões) – Dentro da maioria das histórias e contos de fadas, uma das táticas usadas pelos autores para gerar identificação do público com o personagem principal é submetê-lo a grandes dificuldades. O herói geralmente ‘quase morre’, mas no final consegue superar a provação e ressurgir como uma fênix no enredo – e os telespectadores, quase sempre, torcem para que essa reviravolta aconteça. No mercado financeiro, o interesse dos investidores também parece ser direcionado a empresas que enfrentam algum tipo de desafio. Seriam elas as fênix da Bolsa?

Leia mais:
  • Rodrigo Abreu: ‘Oi deve voltar a ser sustentável entre 2022 e 2023’
  • As ações do IRB merecem uma segunda chance?
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Nesse primeiro ano do E-Investidor, duas ações apareceram no topo entre as maiores buscas dos leitores. Coincidentemente, são duas empresas que poderiam tranquilamente assumir o papel principal nesse roteiro: Oi (OIBR3), operadora de telecomunicações que está em recuperação judicial desde 2016, e IRB (IRBR3), a resseguradora que sofreu um abalo após descobertas de fraudes contábeis no ano ado e teve seus papéis fortemente penalizados.

“São dois players que têm muita relevância no mercado, empresas geradoras de empregos, mas cujos papéis são extremamente voláteis”, afirma Gustavo Bertotti, economista-chefe da Messem Investimentos. “No caso da Oi, a volatilidade vem muito em cima do endividamento. Já o IRB teve problemas contábeis que trouxeram um abalo muito grande, uma aversão à risco em relação ao ativo.”

Ressurgindo das cinzas

Por motivos diferentes, as duas companhias estão em uma trajetória tanto de consolidação financeira como de retomada de confiança junto aos investidores. “Para as recuperações delas acontecerem, essas empresas dependem de uma recuperação geral do mercado, fortemente abalado pela pandemia, mas também bastante pelas próprias gestões”, afirma Bertotti.

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Os números mostram como volatilidade e especulação caminham junto a essas duas companhias. Em um período de 12 meses, encerrados em 26 de março, a ação IRBR3 cai 30%, para o patamar de R$ 6,12, entanto a OIBR3 sobe 250%, para a casa de R$ 1,80. Em 2021, contudo, tanto IRB como Oi estão no território negativo, com baixas de 19% e 25,4%, respectivamente.

Segundo Leo Monteiro, analista de research da Ativa Investimentos, essas desvalorizações funcionaram como chamariz para investidores menos experientes. “O que o investidor pessoa física ainda precisa aprender é o motivo das quedas e das altas na Bolsa”, afirma ele. “Nem toda queda brusca é uma oportunidade de compra, assim como nem toda alta elevada é uma boa chance na hora de vender.”

A volta do IRB

O ano ado foi o ponto de virada para as duas empresas. Logo no início de fevereiro, surgiram indícios de manipulações contábeis nos balanços do ressegurador IRB, antes um dos ativos queridinhos do mercado. “Era uma empresa que tinha resultados super bons, mas já havia desconfiança em torno desses resultados, justamente por serem muito fora do comum. Até que o fundo Squadra fez um relatório gigantesco explicando o porquê dos números do ressegurador serem falsos e as ações despencaram dos R$ 120 para o patamar atual”, explica Bruce Barbosa, sócio-fundador da Nord Research.

A partir do apontamento feito pela Squadra, vários outros acontecimentos abalaram a imagem e credibilidade da companhia. Na sequência, foram descobertas informações falsas sobre a participação de Warren Buffett no IRB, divulgadas supostamente por executivos. O ressegurador também entrou em regime de fiscalização especial pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

No final, os então principais diretores deixaram seus cargos no ressegurador, inclusive o presidente e o CFO, e entrou uma nova gestão, comandada pelo CEO Antonio Cássio dos Santos. Balanços de 2018 e 2019 foram republicados, com discrepâncias nos lucros líquidos que, somadas, chegaram aos R$ 670 milhões.

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“Antes era a empresa que tinha o maior ROE [retorno sobre o patrimônio] do setor, uma governança corporativa considerada de excelência, e posteriormente foi descoberto que tudo isso era mentira e desmontou a tese de investimentos em IRB”, afirma Monteiro.

Depois de meses lidando com as consequências desses imbróglios todos, em janeiro deste ano o IRB trouxe um resultado considerado positivo por analistas, com lucro líquido de R$ 17,9 milhões em janeiro de 2021, revertendo o prejuízo de R$ 132 milhões no mesmo período do ano ado. Ainda sim, não seria ainda o momento de apostar novamente nos papéis, na visão de Regis Chinchila, analista da Terra Investimentos.

“Acho que ainda é cedo para afirmar que a empresa reverteu os recentes problemas contábeis e de governança, vamos aguardar o próximo balanço do 1º trimestre de 2021”, afirma o especialista.

Essa também é a visão de Barbosa. “Depois de tudo isso, acredito que quem conhece mais de IRB no Brasil é o fundo Squadra, e eles não estão otimistas. O IRB ainda precisa fazer uma reestruturação grande e pode ter problemas pela confiança do consumidor, porque os clientes fazem seguros com instituições que confiam”, afirma o sócio da Nord. “Independentemente disso, mesmo no preço atual, o IRBR3 não negocia a um preço barato.”

As metas da Oi

No caso da operadora de telefonia Oi, 2020 trouxe finalmente perspectivas mais claras para a companhia, que vinha de um nível alto de endividamento e em recuperação judicial desde meados de 2016. Contudo, o novo plano de reestruturação aprovado no quarto trimestre do ano ado deu um novo fôlego para as ações. Os objetivos incluíam a venda de mais de R$ 20 bilhões em ativos, como torres e data centers, e maior foco no segmento de infraestrutura.

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De lá para cá, varias dessas metas já foram alcançadas, como explica Rodrigo Abreu, CEO de Oi. “Nós já fechamos em dezembro o processo competitivo judicial de venda da móvel. Em janeiro, foi firmado o contrato de compra e venda com os três compradores da nossa operação móvel, que agora foi submetido para aprovação regulatória e concorrencial da operação”, afirma o executivo. “Conseguimos concluir definitivamente os processos de venda de torres e data centers, fizemos também sair do papel nosso processo de separação estrutural.”

O avanço da companhia em cumprir o plano, deu novo fôlego para as ações, que já figuram entre recomendações de compra. A Ágora Investimentos, por exemplo, tem OIBR3 como a principal indicação no setor de telecomunicações, com preço-alvo de R$ 3,40. Monteiro também vê um cenário mais positivo para a operadora.

“A ação estava extremamente descontada porque a Oi tinha uma dívida gigantesca, um ivo que em grande parte era dolarizado”, afirma Monteiro. “No ponto de vista de operação móvel, não fazia frente aos concorrentes. A operação fixa era de fato mais interessante, com uma malha de fibra ótica boa. E a nova diretoria veio com a ideia de desalavancar e está conseguindo.”

Na visão de Abreu, a companhia está no caminho certo rumo a reconquistar a credibilidade dos investidores e acionistas. “A melhor maneira de reconquistar a confiança do mercado e do investidor é executar aquilo que você falou e prometeu. Nós temos feito isso de maneira muito consistente. Então tudo o que foi falado foi feito, nós reduzimos custos, nós vendemos ativos, nós injetamos mais recursos na companhia”, diz o CEO. “A grande vitória deste ano foi a reconquista da confiança dos investidores.”

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