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Quais empresas brasileiras serão mais afetadas pelas tarifas de Trump sobre o aço?

Analistas apontam uma empresa brasileira que pode se beneficiar do novo imposto proposto por Trump; CSN é a que mais deve perder

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

12/02/2025 | 9:55 Atualização: 12/02/2025 | 9:55

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que impôs tarifas sobre importação de aço e alumínio, que impactam diretamente o Brasil. (Imagem: Isac Nóbrega/PR/Agência Brasil)
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que impôs tarifas sobre importação de aço e alumínio, que impactam diretamente o Brasil. (Imagem: Isac Nóbrega/PR/Agência Brasil)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, colocou impostos de 25% sobre a importação de aço e alumínio de qualquer país do mundo, inclusive do Brasil. Segundo analistas do mercado financeiro, as tarifas de Trump devem pesar sobre algumas companhias brasileiras. No entanto, outras empresas brasileiras podem ser beneficiadas pela medida.

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De acordo com a Genial Investimentos, o Brasil foi o segundo maior exportador de aço para os EUA em 2024 (cerca de 16% das importações americanas). Além disso, 60% do total exportado pelo Brasil em 2024 foi enviado à maior economia do mundo. De todo esse montante, 80% das exportações brasileiras para os EUA advêm de companhias não listadas na Bolsa de Valores, como, por exemplo, a Ternium Brasil, ArcelorMittal e algumas usinas de médio porte.

“Esse conjunto de companhias deve sofrer mais pelo impacto negativo das tarifas sancionadas. Há de se ponderar também que o foco do volume exportado dessas usinas está, basicamente, em produtos de baixo valor agregado, como, por exemplo, mix de aço semiacabado”, dizem Igor Guedes, Luca Vello, Isabelle Casaca e Iago Souza, que assinam o relatório da Genial.

Quais empresas da Bolsa perdem com as tarifas de Trump?

Para Victor Bueno, analista da Nord Reseacrh, a CSN (CSNA3) seria a empresa brasileira mais impactada pelas tarifas de Trump, tendo em vista suas exposições no país e suas maiores concentrações de receitas vindas do exterior. “A CSN possui uma concentração maior de suas vendas oriundas do mercado externo, que hoje se encontra em cerca de 30%, o que pode, sim, gerar impactos maiores em relação aos seus pares setoriais”, aponta Bueno.

  • Leia mais: Como as primeiras medidas de Trump afetaram os investimentos

A Genial Investimentos diz que, embora a CSN exporte para os EUA, a companhia conseguiria realocar parte dessas vendas, uma vez que, além da exposição direta ao mercado americano, a siderúrgica possui operações na Alemanha (SWT) e em Portugal (Lusosider). “Para a Usiminas (USIM5) os efeitos das tarifas devem ser imateriais, cuja exposição direta ao mercado dos EUA é pequena (quando muito, é 3% da receita total), uma vez que a maioria dos seus embarques é destinada à Argentina”, argumentam Guedes, Vello, Casaca e Souza.

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Já a equipe da Ágora Investimentos e do Bradesco BBI vai além. Os analistas comentam que não serão somente as empresas de aço que serão impactadas. Em relatório, eles apontam que a medida de Trump é negativa para a Randon (RAPT4), pois pode afetar a lucratividade da operação da companhia nos EUA por meio das subsidiárias Hércules e AXN, as quais dependem do aço que ará por aumento de impostos no mercado americano.

As companhias que devem ser beneficiada pelas taxação do aço e do alumínio

O consenso entre os analistas é que a Gerdau (GGBR4) está posicionada como a única empresa brasileira que pode se beneficiar do aumento de impostos nos EUA sobre o aço vindo de outros países. A Nord comenta que um terço das vendas da Gerdau são provenientes de suas operações nos EUA. “Assim, a empresa seguirá atendendo o mercado americano in loco e terá preferência nos pedidos, obtendo uma vantagem em relação aos seus concorrentes brasileiros, visto que as tarifas de Trump miram as empresas que não produzem nos EUA”, diz Bueno.

Segundo os analistas da Genial Investimentos, os impostos sobre a importação do aço nos EUA podem fazer com que a geração de caixa da Gerdau, medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), cresça 12% na operação dos Estados Unidos. “Além disso, das exportações de aço do Brasil, apenas 1% da receita total da divisão de negócios da Gerdau advém de volumes direcionados aos EUA, que são semiacabados nesse caso. Dessa forma, os impactos são positivos no curto prazo em ajudar a recompor margens”, explicam Guedes, Vello, Casaca e Souza.

Quais ações ter na carteira em meio às tarifas de Trump?

Os analistas elegeram algumas ações para o investidor ter na carteira para se proteger do tarifaço de Donald Trump. A Nord diz que a Vale (VALE3) poderá observar alguns impactos, tendo em vista que algumas siderúrgicas – principalmente as que não são autossuficientes em minério de ferro – podem reduzir seus pedidos pelos produtos da mineradora.

Ainda assim, a corretora elegeu a ação da Vale como a melhor para ter na carteira de investimentos nesse momento complicado. “Apesar de incertezas globais (EUA, China etc.), a companhia possui robustez operacional e solidez financeira para atravessar cenários desafiadores. Com elevada geração de caixa e baixa alavancagem, é uma boa opção para quem foca em dividendos”, aponta Bueno. Ele calcula que os dividendos da Vale devem entregar um retorno de 10% do valor de mercado da empresa.

Já a Genial tem recomendação de compra para a Vale e Gerdau. Para a mineradora, o preço-alvo é de R$ 65,60, alta de 18,93% na comparação com o fechamento de terça-feira (11), quando a ação encerrou o pregão a R$ 55,16. Já no caso da Gerdau, o preço-alvo fica em R$ 23,40 para o fim de 2025, crescimento de 31,91% na comparação com o fechamento de terça-feira. Para a CSN e Usiminas, a recomendação é neutra. No caso da Ágora e do Bradesco BBI, a recomendação é de compra para Randon, com preço-alvo de R$ 16, avanço de 68,4% em relação ao fechamento de terça-feira.

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Saiba mais aqui sobre o impacto das tarifas de Trump nas ações brasileiras.

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