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Mercado

Vale (VALE3): como ficam as ações após queda no lucro do 1º tri?

A mineradora registrou lucro líquido de US$ 1,68 bilhão, queda de 9% na comparação com o mesmo período de 2023

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

25/04/2024 | 9:41 Atualização: 25/04/2024 | 18:24

Vale (VALE3). (Foto: Fabio Motta/Estadão)
Vale (VALE3). (Foto: Fabio Motta/Estadão)

A Vale (VALE3) reportou um resultado levemente abaixo da expectativa do mercado na noite desta quarta-feira (24). A companhia teve um lucro líquido de US$ 1,68 bilhão no primeiro trimestre de 2024, queda de 9% na comparação com o mesmo período do ano ado.

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A VALE3 teve uma queda de 2,11% no pregão desta quinta-feira (25), a R$ 62,20, fazendo a companhia perder R$ 6 bilhões em valor de mercado.

Para a XP Investimentos, o resultado da companhia foi fraco e impactado por ventos ‘macroeconômicos contrários’, como a queda dos preços das commodities ao longo do primeiro trimestre, que levou a uma realização de preços mais fraca do que o normal, e a valorização do real afetando negativamente os custos.

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“Todavia, com os preços do minério de ferro de volta ao nível de US$ 110 e US$ 115 e o dólar saltando para R$ 5,15, esperamos que os resultados melhorem gradualmente nos próximos trimestres”, afirmam Lucas Laghi, Guilherme Nippes e Fernanda Urbano, que assinam o relatório da XP.

Segundo Henrique Cavalcante, analista da Empiricus Research, o ponto positivo do balanço foi a geração de caixa livre da companhia, que chegou a US$ 2 bilhões. “O número foi impulsionado por uma boa gestão do capital de giro. Além disso, as vendas e o preço realizado de vendas dos finos de minério foram positivos para a companhia”, detalha Cavalcante.

Já Ilan Arbetman, analista da Ativa Investimentos, aponta que embora as vendas e o preço do minério de ferro tenham vindo acima da expectativa de muitos analistas, o número ainda veio fraco no ponto de vista dele. “Apesar de bom volume para o primeiro trimestre, menores preços levaram a menor receita na base trimestral”, afirma o analista. A Vale teve uma receita de US$ 8,459 bilhões no primeiro trimestre de 2024, o número é 35% menor que a receita de US$ 13 bilhões do quarto trimestre de 2023.

O analista lembra ainda que a empresa atualizou para cima a expectativa de investimentos em Serra Sul. “Isso não mexe nas expectativas de capex para 2024, mas vai mexer para frente. O investimento em Serra Sul saiu de US$ 1,5 bilhão para US$ 2,8 bilhões, foi uma baita revisão. Por isso, eu não gostei”, argumenta Arbetman.

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Na visão de Flavio Riberi, professor e coordenador dos cursos de Pós-Graduação e MBA da FIPECAFI, a Vale é uma empresa que possui uma estrutura que preza pela disciplina na gestão de custos, já que a receita a cada trimestre sofre a influência dos indicadores de produção de minério multiplicado pelo preço vendido.

Mas a companhia saiu um pouco da curva no primeiro trimestre devido a um aumento inesperado das despesas operacionais, que totalizaram US$ 638 milhões, alta de 6% na comparação com os US$ 600 milhões do mesmo período do ano ado. “Neste sentido, o mercado não esperava grandes alterações nas linhas de despesas operacionais, porém o incremento de 6% ajuda a explicar parte do não atendimento da expectativa de resultado projetada pelo mercado”, afirma Riberi.

O que fazer com as ações da Vale após o balanço

Na visão de Alexandre Rocha, assessor da RJ+Investimentos, comprar a ação da Vale vai depender do perfil do investidor, mas ele destaca que a mineradora é uma empresa sólida e uma boa pagadora de dividendos devido à sua força operacional e enorme geração de caixa. “Baseado na opinião dos analistas, é esperado um Dividend Yield (DY) de 8% para os próximos 12 meses, então parece que é um bom DY comparado com a média paga pelo mercado”, explica Rocha.

Já a XP Investimentos vê a ação mais atrativa por causa de uma expectativa de pagamento de dividendos maiores ao longo de 2024. “Acreditamos que os atuais níveis de preços do minério de ferro implicam espaço para um valor atrativo de dividendos no segundo semestre de 2024, vemos a Vale proporcionando uma margem de segurança, em nossa opinião, reforçando nossa postura positiva em relação ao nome”, salientam Laghi, Nippes e Urbano. A XP recomenda compra com preço-alvo de R$ 82, uma potencial alta de 29% na comparação com o fechamento de quarta-feira (24), quando a ação encerrou o pregão a R$ 63,56.

Flavio Riberi, da FIPECAFI, lembra que a ação da Vale é vista como atrativa e tem recomendação de compra por boa parte do mercado, principalmente pelo fato da companhia ser uma boa geradora de caixa. “O que não se pode negar é que a empresa continua a produzir uma robusta geração de caixa a cada trimestre. Neste 1º trimestre de 2024, a Vale gerou R$ 17,8 bilhões em suas atividades operacionais e distribuiu R$ 11,7 bilhões, montante 24% superior ao distribuído no 1º trimestre  2023”, explica Riberi.

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Henrique Cavalcante, da Empiricus, é mais cauteloso. O analista estima que a ação da Vale pode pagar um dividend yield de 10% em 2024, caso a companhia pague dividendos extraordinários, o que pode ser interessante para o investidor. “Apesar do carrego atrativo e parte do pessimismo já estar nos preços, não vemos gatilhos evidentes para impulsionar as ações, dado que estamos pouco construtivos com os preços para o minério de ferro esse ano e a Vale enfrenta desafios internos importantes”, diz o analista.

A Empiricus tem recomendação neutra para a ação, ou seja, quem já possui o ativo deve ficar com ele para receber os dividendos. Já quem não tem o papel não deve comprar justamente pela falta de gatilhos que a ação apresenta.

Arbetman, da Ativa, tem a mesma visão. Ele comenta que o investidor deve manter o papel na carteira, mas sem fazer novas compras.

“A recomendação para Vale é neutra. Para dividendos, o aumento do preço do minério e do dólar pode favorecer os próximos resultados”, explica Arbetman. O analista estima que a ação da Vale deve encerrar o ano cotada a R$ 75, uma provável alta de 18% na comparação com o fechamento de quarta-feira.

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