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Nos últimos anos, o Governo Federal adotou a estratégia de antecipar o pagamento do 13º salário para aposentados, pensionistas e segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O objetivo tem sido estimular a economia e permitir que os beneficiários tenham o aos recursos com maior antecedência. Entretanto, a definição sobre a manutenção dessa medida para 2025 ainda não foi confirmada.
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Nos anos anteriores, a primeira parcela do benefício foi depositada no mês de abril, seguindo o cronograma de pagamentos do INSS, enquanto a segunda parte foi disponibilizada no mês seguinte. Se a política de antecipação for mantida, é possível que o mesmo formato seja adotado em 2025. No entanto, também existe a possibilidade de retorno ao modelo tradicional, com os valores sendo reados no segundo semestre do ano.
Qualquer que seja o período escolhido pelo governo, a distribuição dos pagamentos continuará seguindo a ordem escalonada que leva em consideração o penúltimo dígito do Número do Benefício (NB). Como de costume, a liberação ocorre de forma progressiva, iniciando pelos beneficiários cujo penúltimo número do NB é 1, até chegar ao dígito 0.
Outro fator determinante é o valor recebido mensalmente. Os segurados que ganham um salário mínimo costumam ser os primeiros a receber o abono, seguidos pelos que possuem rendimentos superiores ao piso previdenciário. Esse modelo é adotado tanto para a primeira quanto para a segunda parcela do 13º.
Caso o governo decida manter o pagamento para o segundo semestre, o cronograma deve seguir o padrão tradicional:
Se a antecipação for mantida, a previsão é a seguinte:
O INSS e o Governo Federal devem anunciar a decisão oficial do 13º salário nos próximos meses. Enquanto isso, os beneficiários podem acompanhar as informações atualizadas nos canais oficiais do órgão e também pelo aplicativo “Meu INSS”, onde os valores a serem recebidos também ficarão disponíveis antes do início dos pagamentos.
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Colaborou: Gabrielly Bento.
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