

Com a inflação ainda pressionando o bolso do consumidor brasileiro, encontrar maneiras de economizar na alimentação sem abrir mão da qualidade virou uma missão importante. Uma das estratégias mais eficazes é apostar nos alimentos da estação.
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Com a inflação ainda pressionando o bolso do consumidor brasileiro, encontrar maneiras de economizar na alimentação sem abrir mão da qualidade virou uma missão importante. Uma das estratégias mais eficazes é apostar nos alimentos da estação.
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Em abril, a natureza oferece uma boa variedade de produtos frescos e com preços mais íveis. Isso acontece porque, quando um alimento está na época certa, ele exige menos recursos no cultivo, o que reduz o custo final para o consumidor. Além disso, a maior oferta no mercado também contribui para a queda de preços.
Se você quer aproveitar essa vantagem e ainda manter uma alimentação equilibrada, vale prestar atenção na lista de produtos que entram na sua melhor fase em abril.
Abril é um mês especialmente generoso para quem gosta de frutas. Entre as que estão em seu auge de sabor e preço, destacam-se:
Além delas, outras boas pedidas são o abacate, ameixa, caqui, jaca e kiwi, que também entram na temporada e aparecem com mais qualidade nas feiras e supermercados.
Se a ideia é colorir o prato e enriquecer a alimentação, os legumes da safra de abril são uma ótima escolha. Produtos como abóbora, abobrinha, berinjela, beterraba, chuchu, nabo, pepino e tomate tendem a apresentar uma queda nos preços neste período.
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Outros alimentos como batata-doce, cará, gengibre, inhame, mandioca e mandioquinha também estão em alta, oferecendo versatilidade para receitas doces e salgadas.
Para quem não abre mão de uma salada ou de acompanhamentos verdes, algumas verduras continuam firmes na lista de melhores escolhas do mês. Alface, alho-poró e repolho são boas apostas, mantendo o valor ível e a qualidade.
Montar um cardápio com base nos alimentos da estação é uma estratégia eficiente para quem deseja economizar nas compras e, de quebra, consumir produtos mais frescos e nutritivos. Além de ajudar no orçamento doméstico, essa prática também favorece os produtores locais.
Colaborou: Renata Duque.
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