

Com a expansão de opções de streamings, assistir a séries e filmes se tornou uma tarefa mais complicada. Como algumas das produções são exclusivas de determinadas empresas, a solução para muitos é os serviços de mais de uma plataforma.
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Com a expansão de opções de streamings, assistir a séries e filmes se tornou uma tarefa mais complicada. Como algumas das produções são exclusivas de determinadas empresas, a solução para muitos é os serviços de mais de uma plataforma.
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No entanto, nessa hora, é sempre importante considerar o preço de cada um dos streamings e o valor total gasto. De acordo com a Bloomberg Línea, considerando os planos mais básicos, para todos os serviços disponíveis no Brasil é preciso desembolsar um valor mensal de cerca de R$ 275.
Vale citar que o preço sobe consideravelmente para as s de versões “multi telas”, que permite aos usuários arem os conteúdos de diferentes dispositivos. Nesta opção, os valores podem chegar a R$ 523,99. Além de que, recentemente, tem sido comuns anúncios de aumento de valores por parte das plataformas.
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Com isso, relembrar de algumas dicas para economizar com as s pode ser importantes para quem que não quer gastar a mais pelos serviços.
Compreender os hábitos de consumo e ter controle do orçamento mensal é a chave para evitar gastos desnecessários com conteúdos audiovisuais. Além de serviços de mais comuns, como Netflix, Prime Video, Disney+, HBO Max, por exemplo, outro tipo de oferta nas casas brasileiras são os canais a cabo.
Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o o médio de TV por era de 19,2 milhões em novembro de 2015, com em 9,4% dos domicílios. Em novembro de 2021, dados mais recentes do órgão, o número foi para 16,4 milhões, uma queda de 14,5% em seis anos. No último dado, 7,7% dos domicílios possuíam s.
Por outro lado, a disponibilidade de serviços de só aumenta, assim como a aceitação do público. Justamente pela vasta disponibilidade, é necessário avaliar o que realmente é utilizado e pode valer a pena.
Ana Gabriela Graças, educadora financeira da Neon, chama atenção para a organização financeira da renda mensal. Ela sugere dois métodos de organização: potes ou 50, 30 e 20. As duas opções são formas de colocar no papel os valores destinados para diferentes áreas de gastos.
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Além disso, a especialista ressalta a importância de fazer escolhas que abranjam as respectivas necessidades de cada pessoa e família. “Para casas com crianças, é de extrema importância também incluir os filhos nas escolhas para não acabar assinando diferentes serviços sem consumir”, afirma.
Outra possibilidade de economia apontada por Graças é o pagamento anual para os serviços que oferecem desconto. Nesse caso, é importante avaliar o impacto que o gasto de 12 meses teria no orçamento. “Uma possibilidade é juntar valores menores a cada mês com a meta de, por exemplo, em seis meses alcançar o valor da anuidade”, sugere.
A especialista do Neon sugere uma das formas para divisão dos gastos mensais por meio de seis categorias: despesas essenciais (55%), reserva de emergência (10%), educação (10%), investimento de longo prazo (10%), entretenimento (10%) e presentes ou doação (5%).
Dessa forma, os gastos com as s devem encaixar nos 10% da renda mensal destinada ao entretenimento, juntamente com outros outras atividades como cinema, shows e eventos.
De uma forma mais ampla, o outro método apontado por Graça é dividido em gastos essenciais (50%), não-essenciais/supérfluos (30%) e dívidas/investimentos (30%).
Nesse caso, os gastos com serviços de entretenimento entram juntamento com produtos e serviços que não são totalmente necessários. Graça sugere situações como a compra de roupas novas, jantares em restaurantes, idas ao cinema ou viagens.
Colaborou: Vitória Tedeschi.
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