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No lado do crédito, o Bradesco, na visão da casa, tem sido diligente em precificação, financiamento e gestão de risco de crédito. Além disso, as despesas operacionais estão sendo controladas em meio a uma aceleração da eficiência. “Isso deve ajudar o banco a navegar pela gradual deterioração do crédito que ainda é esperada”, dizem os analistas Pedro Leduc, Mateus Raffaelli e William Barranjard.
O retorno sobre investimento (ROE) bancário tem demonstrado melhora dos níveis abaixo de 10%, o que levou o Itaú BBA a ter confiança na melhora de recomendação. É previsto um ROE consolidado entre 15% e 16% no segundo semestre de 2025, acima dos 12% de 2024. Para o Itaú BBA, isso deve apoiar o crescimento do livro de empréstimos. Por isso, o Bradesco é uma das principais escolhas da casa dentro do setor financeiro.
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Já sobre o braço de saúde, o Itaú BBA chama a atenção para a receita de R$ 45 bilhões, emergindo o segmento que vinha de uma baixa lucratividade, destacando o Bradesco de seus pares. “Esse sucesso pode ser atribuído ao endereçamento de ineficiências operacionais, controle de reembolsos, uso extensivo de dados e gestão de custos mais eficaz”, diz o time de saúde do BBA composto por Vinicius Figueiredo, Lucca Generali Marquezini e Felipe Amancio.
Mesmo com uma lentidão no crescimento na base de beneficiários do Bradesco (BBDC4), não houve redução nas receitas; além disso, as margens operacionais dispararam. “A partir de uma base de custos agora ajustada, esperamos que o crescimento da receita também acelere”, dizem os analistas, que antecipam que os aumentos de preço serão potencialmente menores. Além disso, afirmam, o desenvolvimento da Atlântica D’Or deve fortalecer, na visão do Itaú BBA, a proposta de valor e a expansão da seguradora.
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