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“A novidade é apenas na forma de solicitar o resgate [do dinheiro esquecido em bancos]. Antes, era necessário fazer um procedimento manual para cada pedido de resgate. Agora, quem quiser, pode automatizar as solicitações. Todas as demais funcionalidades do sistema continuam iguais”, disse a autarquia.
Quem habilitar essa funcionalidade não vai receber aviso do BC quando o valor for devolvido. O crédito será feito diretamente pela instituição financeira na conta do cidadão..
Para habilitar essa funcionalidade, é necessário ar o SVR com uma conta gov.br de nível prata ou ouro. A solicitação automática é exclusiva para pessoas físicas e está disponível apenas para quem possui chave Pix do tipo F. Quem ainda não possui essa chave deve cadastrá-la junto à sua instituição financeira.
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“As instituições financeiras que não aderiram ao termo de devolução via Pix continuarão exigindo solicitação manual. Isso também se aplica a valores oriundos de contas conjuntas”, informou o BC.
Caso surjam dúvidas sobre como e onde pesquisar o “dinheiro esquecido“, você pode seguir alguns os fornecidos e orientados pelo próprio Banco Central do Brasil.
Primeiro, deve-se consultar em um site específico do BC para checar se o seu nome está vinculado a algum montante. Essa página é única e oficial.
Não é necessário fazer . Basta informar o Cadastro de Pessoa Física (F) e a data de nascimento, ou o Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) e a data de abertura da empresa, inclusive para empresas encerradas.
Também é possível consultar valores de pessoas falecidas, informando o F e a data de nascimento em questão.
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Vale ressaltar que, em casos de dúvidas, o BC tem o “Fale conosco”, uma ouvidoria que atende reclamações contra bancos e instituições financeiras e registra demandas. Também é possível ar esse recurso pelo telefone 145.
Caso a pessoa tenha algum valor a receber, é necessário selecionar o SVR. Depois, fazer o com a conta gov.br do Governo Federal , e verificar o nível: para valores de pessoa física, devido ao sigilo bancário, a conta precisa ser de nível prata ou ouro; para valores de pessoa jurídica, é necessário ter a conta gov.br com o CNPJ vinculado (exceto colaborador). Se o montante tem valor superior a R$ 100, é preciso ativar o duplo fator de autenticação – saiba como fazer nesta matéria.
O próximo o é ar a opção “Meus Valores a Receber”, aceitar o termo de ciência e identificar quatro fatores na tela do sistema: o valor a receber; o nome e os dados de contato da instituição que deve devolver o valor; a origem (tipo) do valor a receber e; mais informações sobre o próprio valor, quando for o caso.
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