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Dólar hoje bate recorde de fechamento após atingir nível histórico de R$ 6,20

Banco Central realizou novos leilões, mas não conseguiu conter a alta da moeda americana

Por Beatriz Rocha

17/12/2024 | 17:13 Atualização: 17/12/2024 | 17:29

Nota de dólar. Foto: Adobe Stock
Nota de dólar. Foto: Adobe Stock

O dólar hoje fechou em alta, depois de ter chegado a atingir o patamar histórico de R$ 6,2073, nunca antes registrado na história do real. A moeda americana finalizou esta terça-feira (17) em valorização de 0,04% a R$ 6,0961, seu recorde de encerramento.

Leia mais:
  • Dólar a R$ 6,20: por que os leilões do Banco Central não são suficientes para conter a alta?
  • O que o mercado pode esperar da reforma tributária e do pacote fiscal nesta semana?
  • O que são os leilões que o Banco Central faz para tentar frear o dólar?
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O Banco Central (BC) voltou a interferir no mercado de câmbio. Logo após a abertura do mercado, a autoridade monetária informou que vendeu US$ 1,272 bilhão em um leilão à vista de dólares para reduzir a pressão sobre a moeda. Posteriormente, entre as 12h17 e 12h22, o BC vendeu mais US$ 2,015 bilhões, em um novo leilão. Esse tipo de operação, que se tornou comum nos últimos dias, busca aumentar a oferta de moeda estrangeira no mercado, reduzindo a pressão causada por movimentos especulativos ou desequilíbrios momentâneos entre oferta e demanda.

Como mostramos nesta matéria, ao realizar um leilão, o BC oferece dólares diretamente aos participantes do mercado, como bancos e instituições financeiras. Durante a operação, esses participantes fazem uma cotação eletrônica, em que cada um pode mandar as suas ofertas no limite pré-estipulado pelo órgão. Posteriormente, essas ofertas são analisadas: algumas são descartadas e outras, validadas. Depois, com a injeção de um volume grande de dólares no mercado, o preço da moeda americana tende a ceder.

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Mas os leilões não têm surtido o efeito desejado ultimamente. O primeiro ponto contribuindo para a alta do dólar é a época do ano. Em dezembro, é comum observar um aumento na procura, especialmente por parte de empresas multinacionais que compram a moeda para remeter recursos às matrizes. Isso tende a jogar a favor da oscilação cambial.

Outra questão é a preocupação dos investidores com o andamento do pacote fiscal do governo no Congresso. “Mesmo que o pacote seja aprovado, não há garantia de que os cortes terão impacto suficiente para restaurar a credibilidade fiscal do Brasil”, pontua Elson Gusmão, diretor de câmbio da Ourominas.

A sinalização, no entanto, de que as medidas podem ser votadas ainda nesta semana ajudou a reduzir os ganhos do dólar hoje. A Câmara dos Deputados divulgou a pauta do plenário desta terça-feira com o projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária e os três projetos relacionados ao pacote fiscal proposto pelo governo federal.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou, no entanto, não garantir a aprovação dos projetos. “A gente vai votar o que eu disse hoje e amanhã. Não estou garantindo a aprovação ou a rejeição, mas vamos votar, estamos discutindo, conversando, dialogando, encontrando textos para votar. Mas o calendário de votação é esse”, disse ele a jornalistas nesta tarde.

Ata do Copom fica no radar do mercado

Investidores também monitoraram nesta terça-feira a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O órgão disse que houve uma deterioração adicional no cenário de inflação, como refletido nas expectativas e projeções de inflação. Essa piora demanda uma política monetária ainda mais contracionista, sinalizando mais dois ajustes de grande magnitude.

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Para Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, a ata esclareceu que a decisão por subir a Selic em 1 ponto percentual foi unânime, o que não estava claro no texto do comunicado. “Enfim, uma ata bastante serena, refletindo muito bem sobre a piora na inflação corrente e nas perspectivas à frente, fechando incertezas com o texto da decisão e oferecendo motivos críveis do porquê o Copom optou por uma ação mais agressiva de alta na Selic”, afirma.

Já o Itaú BBA acredita que o Copom valorizará tanto a sua credibilidade nas próximas decisões que é muito improvável que se desvie do que foi sinalizado, especialmente na direção de uma decisão mais branda. “O texto basicamente consolida as próximas duas decisões de política monetária, que são aumentos de 1 ponto percentual, a menos que haja uma melhora significativa (improvável) no ambiente inflacionário”, diz o banco em relatório.

No cenário externo, o destaque será a decisão do Federal Reserve (Fed) na quarta-feira (18), com expectativa de corte de 0,25 ponto percentual nos juros, para o intervalo de 4,25% a 4,5%. Com o mercado à espera do futuro da política monetária americana, a moeda dos EUA subiu nesta terça-feira no exterior. O índice DYX, termômetro do comportamento do dólar em relação a seis moedas fortes (euro, iene japonês, libra esterlina, dólar canadense, coroa sueca e franco suíço), exibia ganhos de 0,09% ao final da tarde, aos 106,956 pontos.

Dólar ainda deve subir mais?

O dólar já acumula alta de 25,60% em relação ao real em 2024, o que levou diferentes instituições a reverem suas projeções futuras para a moeda americana, como mostramos nesta reportagem. Dentre as casas consultadas, o Wells Fargo tem a maior estimativa e acredita que o dólar pode alcançar o patamar de R$ 7 ainda no primeiro trimestre de 2026, em um cenário global de fortalecimento da divisa e de perda de confiança na credibilidade fiscal do Brasil.

A última edição do Boletim Focus também trouxe uma piora nas expectativas para o câmbio. Agora, a mediana do mercado para o dólar ao final de 2024 subiu de R$ 5,95 para R$ 5,99. Há 4 semanas, a projeção era de R$ 5,60. A estimativa intermediária para o fim de 2025 aumentou de R$ 5,77 para R$ 5,85, na sétima alta seguida. Já a projeção para o fim de 2026 ou de R$ 5,73 para R$ 5,80 e, para o fim de 2027, de R$ 5,69 para R$ 5,70.

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