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A Engie (EGIE3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 823 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 3,8% em relação a igual período do ano ado. Sem ajustes, o lucro líquido da empresa ficou em R$ 826 milhões, queda de 51,0%, na mesma base de comparação.
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O resultado dos primeiros três meses deste ano refletem a entrada em operação de novos ativos e a redução de compra de energia, atenuado pelo aumento nas despesas financeiras líquidas, de depreciação e de amortização, informou a empresa em comunicado.
Já o Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda, da sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 2,040 bilhões, aumento de 12,4%. Descontados os ajustes, o Ebitda foi de 2,044 bilhões, montante 35,4% menor do que o observado um ano antes.
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A receita operacional líquida no primeiro trimestre foi de R$ 3,013 bilhões, aumento de 15,5% em relação ao mesmo intervalo de 2024.
A dívida líquida da Engie ficou em R$ 20,672 bilhões, crescimento de 26,3% em relação ao mesmo intervalo do ano ado.
De janeiro a março, os investimentos da empresa totalizaram R$ 1,1 bilhão, impulsionado pela construção de projetos, expansão e modernização de ativos.
Segundo a Engie (EGIE3), para o ciclo de 2025 a 2027, já estão empenhados mais R$ 11,6 bilhões. Os recursos serão destinados de forma balanceada entre a implantação dos sistemas de transmissão e a expansão do parque de geração da Engie, para a finalização dos projetos eólicos e fotovoltaicos em construção e para a conclusão de operação de aquisição de ativos hidrelétricos.
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