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No caso da Equatorial, a autorização foi dada para a Têxtil Canatiba adquira participação na empresa detentora de parque solar localizado na Bahia. Segundo informaram ao órgão antitruste, para a Canatiba trata-se de “uma oportunidade de autoproduzir e gerar energia sustentável de forma integrada à sua cadeia produtiva”, enquanto para a Equatorial “representa uma oportunidade financeira e comercial, na medida em que possibilita o retorno financeiro dos investimentos feitos no projeto”.
Já a Neoenergia recebeu aval para vender participação acionária para a Nexus Manganês na Sociedade de Propósito Específico (SPE) Canoas 3 Energia Renovável, que é detentora da autorização para implantar e explorar o projeto Central Geradora Eólica Canoas 3, localizada na Paraíba.
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Também ao Cade, as empresas afirmaram que a Nexus utiliza, como um dos insumos no seu processo produtivo, uma grande quantidade de energia elétrica e, com isso, “tem interesse em realizar investimento na autoprodução de energia elétrica, de modo a viabilizar o atendimento de parte da sua demanda, valendo-se dos benefícios da equiparação de consumidores livres a autoprodutores conforme a legislação em vigor e também manter o seu compromisso com a sustentabilidade e a redução da emissão de gases de efeito estufa”.
Em ambos os casos, não foram detalhados os valores da operação entre Equatorial (EQTL3) e Neoenergia (NEOE3) nem seu status.
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