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Bolsas de NY voltam a fechar em queda com impacto da guerra tarifária; big techs recuam

Investidores seguem preocupados com as perspectivas de crescimento dos EUA e o risco de deflação devido à incerteza com as tarifas

Por Poliana Santos, Thais Porsch e Patrícia Lara

13/03/2025 | 19:16 Atualização: 13/03/2025 | 19:36

Bolsas de NY. (Foto: Adobe Stock)
Bolsas de NY. (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta quinta-feira (13), pressionadas por receios quanto aos efeitos econômicos negativos da guerra tarifária iniciada pelo presidente americano Donald Trump. O índice Nasdaq foi penalizado pelo recuo da Tesla (-2,99%) e pela retomada de perdas acentuadas das demais empresa que compõem o bloco das “Sete Magníficas”. A Amazon cedeu 2,5%, a Alphabet recuou 2,6% e a Nvidia perdeu 0,14%. A Apple caiu 3,4%. Meta Platforms e Microsoft recuaram 4,7% e 1,2%, respectivamente.

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O mercado deu pouco peso ao dado que mostrou inflação ao produtor nos Estados Unidos abaixo do esperado. O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) ficou estável em fevereiro ante janeiro, enquanto analistas consultados pela FactSet projetavam alta mensal 0,3%.

O Nasdaq fechou em baixa de 1,96%, aos 17.303,01 pontos. O Dow Jones encerrou com queda de 1,30%, a 40.813,57 pontos. O S&P 500 terminou com declínio de 1,39%, aos 5.521,52 pontos.

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O índice S&P 500 sofreu sua primeira correção desde outubro de 2023, com um declínio de mais de 10% em relação ao recorde de 19 de fevereiro, diante das apreensões sobre a guerra tarifária. O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou impor tarifas de 200% sobre as importações de bebida alcoólica da União Europeia depois que o bloco revidou suas taxas sobre as importações de aço e alumínio. O Nasdaq sofreu uma correção na semana ada e até o fechamento de quinta-feira caiu mais de 14% de sua máxima de dezembro. O Dow Jones recuou mais de 9% de seu próprio recorde

Os investidores estão agora mais preocupados com as perspectivas de crescimento dos Estados Unidos e o risco de deflação devido à incerteza em torno das tarifas, em vez de uma inflação mais alta, dizem analistas do RBC Capital Markets, em nota. Embora as tarifas possam ter efeitos inflacionários no longo prazo, a incerteza sobre sua implementação pode enfraquecer a demanda no curto prazo, levando a um crescimento lento e, possivelmente, à deflação, afirmam.

No mercado de câmbio, além dos desdobramentos da política tarifária, o dólar operava em alta enquanto investidores acompanhavam as negociações sobre o orçamento para evitar a possível paralisação do governo americano. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, subia 0,21%, a 103,828 pontos.

E os rendimentos dos Treasuries – os títulos do Tesouro americano – caíram nesta quinta-feira, em um cenário de aversão a risco e a busca por ativos de segurança. No fim da tarde, o juro da T-note de 2 anos caía para 3,954%, o rendimento do título de 10 anos desvalorizava para 4,267% e a taxa da T-bond de 30 anos teve queda para 4,588%.

Juros dos EUA caem

Os rendimentos dos Treasuries caem nesta quinta-feira (13), em um cenário de aversão ao risco e a busca por ativos de segurança, após dados econômicos mais fracos dos EUA. No mercado acionário, os três principais índices fecharam em queda, com o S&P 500 entrando em correção.

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No fim da tarde, o juro da T-note de 2 anos caía para 3,954%, o rendimento do título de 10 anos desvalorizava para 4,267% e a taxa da T-bond de 30 anos teve queda para 4,588%.

Segundo os analistas da BMO Capital Markets, a demanda por refúgio seguro desempenhou um papel crucial na ancoragem dos rendimentos de 10 anos abaixo de 4,30% nas últimas semanas, já que incursões acima desse nível repetidamente provaram ser de curta duração.

A inflação nos Estados Unidos, tanto no atacado quanto ao consumidor, foi mais fraca do que o esperado pelo mercado. Além disso, os investidores acompanham a crescente tensão da guerra comercial, após o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmar que retaliará a tarifa de 50% da União Europeia sobre o uísque americano com uma taxa de 200% sobre vinhos, champanhe e demais produtos alcoólicos da França e da Europa.

Os investidores seguem cautelosos com o possível impacto dessa escalada tarifária. Ontem, a União Europeia anunciou a aplicação de tarifas sobre 26 bilhões de euros em produtos dos EUA, após Washington impor uma taxa de 25% sobre importações de aço e alumínio. O Canadá também anunciou medidas retaliatórias contra os EUA

Moedas globais: dólar sobe

O dólar operava em alta frente a outras moedas fortes neste fim de tarde, enquanto investidores acompanham os desdobramentos da política tarifária do governo de Donald Trump e as negociações sobre o orçamento para evitar a possível paralisação do governo americano.

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O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, subia 0,21%, a 103,828 pontos, com a moeda americana cedendo a 147,66 ienes, o euro recuando a US$ 1,0854 e a libra esterlina caindo a US$ 1,2949.

Para o analista sco Pesole, do ING, o risco de uma paralisação do governo dos EUA pode enfraquecer o dólar devido à sensibilidade da moeda ao cenário econômico americano.

“Esse risco ainda não está muito evidente no mercado de câmbio, que ainda está se ajustando após movimentos muito amplos. No entanto, continua sendo um fator negativo para o dólar, que já vinha sofrendo com preocupações sobre o crescimento dos EUA”, explica Pesole.

O euro caiu após Donald Trump afirmar, nesta quinta-feira, que se a União Europeia (UE) não retirar a “desagradável” tarifa de 50% sobre o uísque americano, ele retaliará com uma tarifa de 200% sobre todos os vinhos, champanhe e produtos alcoólicos da França e de toda a Europa

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As tarifas marcam o “fim de uma era de livre comércio” que beneficiou economias globais, especialmente países ocidentais ricos como os EUA e a UE, segundo a analista do Swissquote Bank, Ipek Ozkardeskaya.

Já a libra testa nos últimos dias a resistência de US$ 1,30 com a ampla desvalorização do dólar, mas, segundo Sandra Horsfield, da Investec Economics, a moeda pode perder força contra o euro, já que as perspectivas de crescimento na Europa parecem melhores do que no Reino Unido.

Bitcoin opera em queda

O Bitcoin cai à medida que investidores evitam ativos de risco em meio ao aumento das tensões comerciais globais.

Por volta das 16h (de Brasília) desta quinta-feira (13), o Bitcoin recuava 2,05%, sendo negociado a US$ 80.841,52, enquanto o Ethereum caía 1,46%, a US$ 1.851,65, segundo dados da Binance.

O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou impor mais tarifas após a União Europeia e o Canadá anunciarem medidas retaliatórias em resposta à taxa de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio para os americanos. Segundo Matt Britzman, analista da Hargreaves, isso está afetando o apetite por risco.

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“Embora a inflação dos EUA abaixo do esperado tenha trazido algum alívio, o risco de conflitos tarifários prolongados reacende pressões inflacionárias. A fragilidade contínua do preço do bitcoin reforça preocupações sobre sua confiabilidade como reserva de valor, um contraste marcante com o apelo duradouro do ouro em tempos incertos”, avalia Britzman.

Para Ana de Mattos, analista da Ripio, um cenário de políticas tarifárias mais restritivas amplia as incertezas sobre a inflação, enquanto investidores buscam ativos mais estáveis. “O mercado financeiro precifica as notícias antes do fato, e não à toa, o preço das criptomoedas recuou, travando momentaneamente o ciclo de alta”, explica.

O Comitê do Senado dos EUA sobre Bancos, Habitação e Assuntos Urbanos deu aval ao avanço da tramitação do projeto de lei Guiding and Establishing National Innovation for US Stablecoins (Genius). A legislação bipartidária estabelece uma estrutura regulatória clara para stablecoins de pagamento. Para o presidente do comitê, Tim Scott, este é um salto bipartidário para proteger os consumidores e a segurança nacional e garantir que a indústria possa crescer e inovar nos EUA.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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