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Veja o fechamento das Bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje; bitcoin opera estável

Decisão de política monetária do Banco Central dos EUA esteve no radar dos investidores

Por Pedro Lima, Patricia Lara e Matheus Andrade

29/01/2025 | 18:24 Atualização: 29/01/2025 | 18:24

Estados Unidos (Foto: Adobe Stock)
Estados Unidos (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York fecharam em queda, após declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, na sequência da manutenção da taxa básica de juros nos Estados Unidos. O dirigente afirmou que a política monetária está “bem posicionada” para o cumprimento do mandato duplo do BC americano, de pleno emprego e inflação controlada, enquanto repetiu que não há presa para retomada do corte de juros. Powell se esquivou de fazer comentários sobre críticas recentes do presidente dos EUA, Donald Trump, à conduta do Fed. Os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) e o dólar, por outro lado, avançaram. Já o bitcoin oscilava perto da estabilidade.

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O Dow Jones cedeu 0,31%, a 44.713,52 pontos. O S&P 500 retrocedeu 0,47%, a 6.039,31 pontos. O Nasdaq teve baixa de 0,51%, a 19.632,32 pontos.

O Fed manteve a taxa básica de juros na faixa entre 4,25% e 4,50%, em linha com o previsto. Para o ING, a postura “conservadora” do Fed deve testar a paciência de Trump e pode ser uma mensagem de que as autoridades monetárias não se curvarão ao desejo do mandatário a menos que ocorra um progresso claro e inquestionável da inflação rumo à meta. Em coletiva, Powell disse ainda que os preços dos ativos estão elevados em várias métricas e que Fed observa movimentos de vendas de ativos ligados a inteligência artificial com interesse, mas o que importa são as condições macroeconômicas.

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A ação da Nvidia caiu 4,03% após circular entre os traders informações de que a istração Trump discute restrições mais rígidas às vendas da empresa à China. O secretário do Comércio americano, Howard Lutnik, prometeu trabalhar para garantir que os modelos de IA americanos sejam os líderes no mundo. As observações ocorreram após a chinesa DeepSeek gerar uma onda de vendas em ativos americanos ligados a IA. A Microsoft fechou em baixa de 1,09%, antes da divulgação do balanço previsto para depois do fechamento da sessão. A IBM e Meta encerraram em alta de 1,32% e 0,32%, respectivamente, antes de resultados. A Tesla caiu 2,5%. No setor de aviação, a Spirit saltou 22% após rejeitar segunda oferta de fusão da rival Frontier, que subiu 4,8%.

Juros dos EUA avançam

Os juros dos Treasuries avançaram, ampliando os ganhos após o Federal Reserve (Fed) manter a taxa dos Fed Funds inalterada, conforme esperado. O comunicado do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) destacou que a inflação segue “um pouco” elevada, sugerindo uma possível relutância do Fed em reduzir os juros nos próximos meses. Apesar do cenário de incertezas, Jerome Powell, presidente da instituição, reforçou que o Fed precisa ver progresso na inflação antes de novos ajustes, o que desacelerou parte dos ganhos nos rendimentos no final da tarde.

No fim da tarde, perto do horário de fechamento da Bolsa de Nova York, o retorno da T-note de 2 anos tinha alta a 4,225%. O rendimento de 10 anos subia a 4,550%. O juro do T-bond de 30 anos avançava a 4,789%.

O BMO Capital Markets destaca que o Fomc segue com uma postura cautelosa, equilibrando suas metas de pleno emprego e controle da inflação, sugerindo uma visão de incerteza, que pode pressionar para cima os rendimentos dos Treasuries nos próximos meses. Além disso, a partir da informação de que o Fomc reduzirá sua participação em títulos do Tesouro, o banco pondera que, com a oferta de diminuindo, os investidores exigem rendimentos mais altos para compensar a menor disponibilidade desses papéis.

Para a Pantheon Macroeconomics, a alta nos rendimentos dos Treasuries foi impulsionada pela interpretação do mercado da indicação de uma postura mais “conservadora” do Fomc em relação à política monetária. No entanto, a consultoria questiona a reação do mercado, argumentando que “não há nada no texto que justifique esse movimento”. A ausência de mensagem mais otimista sobre o mercado de trabalho e a falta de referências aos riscos inflacionários adicionais indicam que a postura do Fed não mudou desde dezembro, para a Pantheon. Assim, os analistas da instituição sugerem que a elevação nos rendimentos foi, de certa forma, exagerada, já que não houve sinal de uma política monetária mais restritiva.

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Depois da divulgação da decisão, Powell enfatizou que o Fed “precisa ver progresso real na inflação” antes de considerar ajustes adicionais nas taxas de juros, enquanto se esquivou de fazer comentários sobre críticas recentes do presidente dos EUA, Donald Trump, à conduta do BC americano.

Moedas globais: dólar opera em leve alta

O dólar operou em leve alta, em dia marcado por decisões de bancos centrais, com destaque para a manutenção por unanimidade de juros pelo Federal Reserve (Fed). A votação era esperada, mas os mercados reagiram com um fortalecimento da moeda americana por conta de mudanças no comunicado da autoridade. Por sua vez, o movimento perdeu forças com a coletiva do presidente da autoridade, Jerome Powell. O dia contou ainda com decisão de juros do Banco do Canadá e a expectativa pelo final da reunião do Banco Central Europeu (BCE) amanhã, quando é esperado um corte de taxas pela autoridade.

O índice DXY, que mede a variação do dólar ante seis principais moedas, fechou em alta de 0,12%, a 108,000 pontos. O dólar era cotado em queda a 155,36 ienes. A libra esterlina recuou a US$ 1,2440. O euro cedeu a US$ 1,0409. O dólar americano subiu a 1,4431 dólar canadense.

O CIBC aponta que não há surpresas hoje com a taxa dos Fed funds inalterada, mas lembra que houve alterações modestas na declaração com a decisão, com um tom mais otimista em relação ao mercado de trabalho e eliminando a referência ao progresso da inflação. O banco reforça que a autoridade manteve a linha mais importante de que “a inflação permanece um pouco elevada”. “A mudança de linguagem é consistente com a decisão do Fed hoje. Desde a reunião de dezembro, a evolução da inflação tem sido um pouco melhor, enquanto a economia e o mercado de trabalho parecem mais firmes”, avalia.

Logo depois, Powell afirmou que a inflação caminhou mais próximo à meta de 2% ao ano, mas segue elevada, enquanto as condições do mercado de trabalho esfriaram de seu estado anteriormente superaquecido e seguem sólidas. “A inflação diminuiu significativamente nos últimos dois anos, mas continua um pouco elevada em relação às nossas estimativas de meta de longo prazo de 2%”, disse. O Banco do Canadá reduziu a taxa básica de juros em 25 pontos-base, a 3,0% ao ano, segundo comunicado divulgado hoje. O corte da taxa está em linha com a expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam a redução a 3,0%.

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Sobre o euro, o ING acredita que a confirmação de que o Tesouro dos EUA está elaborando ativamente um plano para a implementação de tarifas deverá impedir uma maior valorização da moeda ante o dólar. O banco não esperamos que a relação dos ativos seja negociado muito longe do ponto atual até o final da semana. “Na verdade, acreditamos que os riscos estão direcionados para um movimento abaixo de US$ 1,040, em vez de um retorno acima de US$ 1,050”, conclui.

Criptomoedas: bitcoin fica de lado

O bitcoin oscilava perto da estabilidade neste fim de tarde, após o Federal Reserve anunciar manutenção dos juros nos EUA, como era amplamente esperado pelo mercado, e na expectativa por falas do presidente da instituição, Jerome Powell, que possam indicar o rumo da política monetária no país nos próximos meses.

Por volta das 16h30 (de Brasília), o bitcoin avançava 0,08%, a US$ 102.262,89, segundo a Binance. Já o ethereum tinha queda de 1,76%, a US$ 3.085,38.

Os juros impactam diretamente as criptomoedas, com taxas mais altas pressionando os preços para baixo. Se Powell sinalizar que os juros permanecerão elevados por grande parte do ano, as criptos podem aprofundar as perdas, já que investidores tendem a buscar ativos mais seguros, como títulos, que oferecem retornos mais estáveis.

A Santiment avalia que janeiro tem sido “um mês de grandes oscilações”. O forte apoio de Donald Trump às criptomoedas, com promessas de tornar os Estados Unidos em uma referência em tecnologia blockchain, além de planos de estabelecer uma reserva nacional em bitcoin, já haviam aumentado a confiança no setor de cripto, de acordo com a plataforma de inteligência de criptoativos. “Acredita-se amplamente que a maioria das altas registradas desde 5 de novembro se deve à eleição oficial de Trump.”

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Investidores também aguardam progresso na reserva estratégia de criptomoedas prometida por Trump durante sua campanha presidencial. A medida, no entanto, ainda não fui cumprida pelo republicano.

Mais cedo, a Coinbase anunciou a inclusão de quatro novos membros em seu conselho global, desde o ex-presidente do Fed de Nova York, Bill Dudley, ao co-coordenador da campanha de reeleição de Trump em 2024, Chris LaCivita, e à ex-senadora americana Kyrsten Sinema. O objetivo da empresa com os novos líderes, de acordo com comunicado divulgado pela companhia, é defender o setor de criptomoedas “em todos os níveis”.

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