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“Não temos muito o que dizer por enquanto. Acredito que os dois países ainda estão explorando a ideia”, disse o diretor sênior de soberanos da Fitch, Todd Martinez, em evento organizado pela agência de risco sobre América Latina. Segundo ele, ainda não está claro se poderia existir o fim das moedas de cada país.
Com relação ao Brasil, Martinez destacou que a maior preocupação com o país está no âmbito fiscal, que pode se deteriorar. “Vemos que no Brasil algumas medidas de Lula adicionarão ao déficit e pressionarão a avaliação de rating do país”, ressaltou ele.
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Já a diretora executiva de ratings soberanos da Fitch, Shelly Shetty, que também participou do evento, destacou que é esperado que o Brasil cresça menos de 1% em 2023 e tenha o maior déficit fiscal da região. “Prevemos desaceleração do crescimento da América Latina em 2023. Há muito instabilidade política na região”, pontuou
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