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Em relatório, os analistas Caio Moscardini, Karoline Silva Correia e Guilherme Gripp destacam que depois de terem analisado profundamente o segmento de laboratórios para laboratórios (L2L) avaliam que há potencial de crescimento após o primeiro aniversário da fusão entre Fleury e Pardini. Como pontos fortes, eles destacam a melhoria do momentum de lucros, além da rentabilidade incrementalmente maior. “Como um bônus, a Fleury opera em um negócio resiliente e gerador de caixa, por meio de marcas fortes, o que pensamos que poderia ser um bom e em um ambiente macroeconômico volátil”, destacou.
Na visão do Santander, a um múltiplo de 1.2 vezes a Dívida Líquida/Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), com a expectativa de um rendimento de Fluxo de caixa livre para a empresa (FCF) de 6.7% em 2024 e 7.2% em 2025. “Consideramos que o mercado ainda não reconhece plenamente o potencial de crescimento do L2L”, finalizam.
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